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Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Viva a Nossa Senhora!!!!

Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Nossa Senhora sem pecado original. Foi neste dia que tomei a decisão de retomar as publicações deste blog, que a princípio era apenas um trabalho acadêmico. Me assustei ao entrar em um dia 08 de dezembro na plataforma de edição do blog e me deparar que um post de um ano atrás, referente a missa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em minha paróquia, ter atingido um alto número de visualizações. Por causa disso, as bençãos de Maria, entendi que tinha de evangelizar pela internet.

Hoje, não só celebro o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, mas também o dia da padroeira deste blog. Anunciar Jesus é nossa missão. Viva a Maria, concebida sem pecado original. Pura virgem, nossa mãe e mãe de Deus.

Imaculada Conceição

Conheça a história de Nossa Senhora da Imaculada Conceição: 

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: “Ó Mariaconcebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Imaculada Conceição: viva mãe de Deus e nossa

Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Nossa Senhora sem pecado original. Foi neste dia que tomei a decisão de retomar as publicações deste blog, que a princípio era apenas um trabalho acadêmico. Me assustei ao entrar em um dia 08 de dezembro na plataforma de edição do blog e me deparar que um post de um ano atrás, referente a missa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em minha paróquia, ter atingido um alto número de visualizações. Por causa disso, as bençãos de Maria, entendi que tinha de evangelizar pela internet.

Hoje, não só celebro o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, mas também o dia da padroeira deste blog. Anunciar Jesus é nossa missão. Viva a Maria, concebida sem pecado original. Pura virgem, nossa mãe e mãe de Deus.

Imaculada Conceição
Salve Maria, mãe de Deus e nossa!

Conheça a história de Nossa Senhora da Imaculada Conceição: 

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

O Dogma

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração:

 “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: Maria isenta do pecado original“.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Missa em devoção

Hoje a comunidade Imaculada Conceição encerra o tríduo e grande festa à Nossa Senhora da Imaculada Conceição.  A missa vai ser presidida pelo Padre Efferson Andrade.  As comemorações começaram a partir das 19h com a oração do Ofício. A comunidade Imaculada Conceição fica localizada no Bairro Caçula, na Av Guido Marlieri com Av Roberto Burle Marx, próximo ao Trevo do Panorama.  Participe!

Imaculada Conceição: viva mãe de Deus e nossa

Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Nossa Senhora sem pecado original. Foi neste dia que tomei a decisão de retomar as publicações deste blog, que a princípio era apenas um trabalho acadêmico. Me assustei ao entrar em um dia 08 de dezembro na plataforma de edição do blog e me deparar que um post de um ano atrás, referente a missa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em minha paróquia, ter atingido um alto número de visualizações. Por causa disso, as bençãos de Maria, entendi que tinha de evangelizar pela internet.

Hoje, não só celebro o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, mas também o dia da padroeira deste blog. Anunciar Jesus é nossa missão. Viva a Maria, concebida sem pecado original. Pura virgem, nossa mãe e mãe de Deus.

Imaculada Conceição
Salve Maria, mãe de Deus e nossa!

Conheça a história de Nossa Senhora da Imaculada Conceição: 

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

O Dogma

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração:

 “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: Maria isenta do pecado original“.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Missa em devoção

Hoje a comunidade Imaculada Conceição encerra o tríduo e grande festa à Nossa Senhora da Imaculada Conceição.  A missa vai ser presidida pelo Padre Aloísio Viera.  As comemorações começaram a partir das 19h com a oração do Ofício.

A comunidade Imaculada Conceição fica localizada no Bairro Caçula, na Av Guido Marlieri com Av Roberto Burle Marx, próximo ao Trevo do Panorama.  Participe!

Fim da 51ª Assembleia da CNBB

André Alves | Canção Nova – Encerrou-se nesta sexta-feira, 19, a 51ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil reunidos em Aparecida (SP) desde o último dia 10. Na cerimônia de encerramento, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno agradeceu aos bispos pela participação, assim como a imprensa pela cobertura. Destacou que agora é o momento que os pastores da Igreja retornam às suas comunidades com novo ardor missionário para a evangelização.

Dom Eduardo Pinheiro, presidente da Comissão para a Juventude da CNBB, leu o trecho Evangelho escrito por São Mateus que diz do tema da JMJ Rio2013: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19). Após a proclamação da leitura, os bispos rezaram a oração do Pai Nosso e invocaram as bençãos de Deus.

Na última coletiva de imprensa desta Assembleia, estiveram presentes o presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno; o vice-presidente, Dom José Belisário e secretário-geral, Dom Leonardo Steiner.

Dom Damasceno disse que a principal palavra que define essa assembleia é gratidão. Agradeceu novamente a todos que estiveram envolvidos no encontro, aos bispos e à imprensa.

“Nossa assembleia foi uma profunda experiência eclesial. Ocasião para promover o aprofundamento da comunhão e fortacelecer a missão da Igreja. Fizemos trabalhos em grupos e discutimos temas importantes. Encerramos o encontro com o o saldo excelente, apesar da pauta densa”.

O tema central do encontro “Comunidade de comunidades – uma nova Paróquia” tratou de uma realidade próxima a todos. Segundo Dom Damasceno, era previsto que o tema fosse aprofundado para então ser levado às dioceses e aos regionais da CNBB. Somente na Assembleia de 2014, o documento sobre o assunto voltará à plenária a fim de ser aprovado.

“O tema foi aceito positivamente por toda a Assembleia. Foi inspirado no documento de Aparecida, acentuando a renovação das paróquias”, enfatizou o arcebispo. Ele disse ainda que com sua milenar existência, a paróquia “corre o risco de se esclerosar”, no entanto, continua atual. Por isso, o arcebispo, insistiu no ato de renovar as comunidades paroquiais.

“É preciso que outros grupos se reúnam, não só na matriz, mas em todo o território da paróquia, principalmente na periferia. A paróquia deve ser missonária e não apenas uma agência prestadora de serviço. É preciso que ela vá ao encontro do povo”, afirmou.

Dom Damasceno também destacou a avaliação sobre o tema central afirmando ser a paróquia uma grande escola de Fé, cujo o Domingo, Dia do Senhor, é o dia mais importante para a reunião da comunidade. “Não se pode viver a Fé isoladamente, porque o Cristianismo é comunitário. Viver em comunidade implica no conviver, na solidariedade, na ajuda mútua, na afetividade. Implica em valorizar o outro. A sociedade que vivemos é individualista. O outro tem algo a contribuir, mas nós o ignoramos.”

Dois assuntos também mencionados na Assembleia foram a questão agrária e o Diretório para Comunicação. De acordo com o arcebispo de Aparecida, o Conselho Permanente é quem vai aprovar o Diretório, que será levado pela comissão responsável por enriquecer o documento.

Dom Raymundo também recordou a aprovação de alguns textos litúrgicos, espeficiamente dos ritos introdutórios e prefácios, feita durante esta Assembleia.

Outro resultado do encontro dos bispos, foi a elaboração do subsídio sobre as eleições que será oferecido às comunidades. O documento é para ajudar os leigos no assunto e destacando a melhor maneira para que estes participem ativamente da política partidária. “A ação política faz parte da ação evangelizadora da Igreja e o cristão não pode omitir-se na sua participação, especialmente no política partidária”.

Por fim, os bispos também divulgaram uma nota sobre os direitos dos povos indígenas e quilombolas. No texto, a CNBB declara-se contra a PEC 215 que tramita no congresso.

Até agora só a falácia, e nada mais

A um mês atras a Igreja se solidarizou com a renuncia de Bento XVI e se comoveu com a escolha de Francisco como o novo papa. Nós fies ficamos e ainda estamos empolgados com as novidades papais e seus exemplos samaritanos. Até pensei que esse mesmo espírito iria abarcar os nossos bispos na 51ª Assembleia Geral da CNBB. Mas, até o momento nada ainda aconteceu.

Vejo as manchetes da 51ª e só leio sobre reforma agrária, povos indígenas e uma nova forma de paróquia (reinvenção da roda). A tão esperada evangelização veio apenas no discurso de Dom Odilo, cardeal de São Paulo, onde ele afirma “a prioridade das prioridades é evangelizar”. Ninguém mais fala. Ao menos é o que saí no no site da CNBB e imprensa por aí.

Queria, sinceramente, que na 51ª os debates fossem atuais as necessidades da Igreja. Sei que é importante a reforma agrária, os povos indígenas e outros assuntos, mas é preciso debater assuntos como o diálogo interpastoral (inexistente em vários níveis e intolerantes nas bases), os pequenos papados instituídos por alguns bispos e até mesmos padres com relação a liturgia e outros assuntos, a grande evasão de fieis, o defesa da família com relação ao aborto, matrimônio gay. Nada disso foi debatido, ao menos divulgado que foi.

Espero ações dos bispos do Brasil. Opiniões e defesa da fé e da família. Aqui cabe uma leitura simplista do ditado popular “quem cala consente.” Não é preciso explicar.

por Marquione Ban

Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Viva a Nossa Senhora!!!!

Hoje é dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Nossa Senhora sem pecado original. Foi neste dia que tomei a decisão de retomar as publicações deste blog, que a princípio era apenas um trabalho acadêmico. Me assustei ao entrar em um dia 08 de dezembro na plataforma de edição do blog e me deparar que um post de um ano atrás, referente a missa de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em minha paróquia, ter atingido um alto número de visualizações. Por causa disso, as bençãos de Maria, entendi que tinha de evangelizar pela internet.

Hoje, não só celebro o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, mas também o dia da padroeira deste blog. Anunciar Jesus é nossa missão. Viva a Maria, concebida sem pecado original. Pura virgem, nossa mãe e mãe de Deus.

Imaculada Conceição

Conheça a história de Nossa Senhora da Imaculada Conceição: 

Mais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant’Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: “Ó Mariaconcebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Pastoral da Criança promove 18ª Assembleia Nacional

Coordenadores e representantes da Pastoral da Criança de todo o país estão reunidos em Curitiba (PR) durante esta semana (12 a 16 de novembro) para a 18ª Assembleia Nacional da entidade. A necessidade de um novo marco regulatório para o terceiro setor; o desenvolvimento integral das crianças, as ações para prevenção da obesidade infantil; os cuidados nos primeiros mil dias (período de gestação mais os dois primeiros anos de vida) e os desafios para ampliar o número de famílias acompanhadas compõem a agenda da assembleia da Pastoral da Criança, que em 2013 vai comemorar 30 anos de atividades.

Reconhecida como uma das mais importantes organizações em todo o mundo a trabalhar em ações de combate à mortalidade infantil, a Pastoral da Criança defende uma legislação específica para regular as relações entre o Estado e as organizações da sociedade civil (OSCs).

A legislação para as entidades que atuam na área social e de defesa de direitos, que desenvolvem parcerias com governos na construção e implementação de políticas públicas, gera insegurança jurídica, aumento da burocracia e custos adicionais. “No atual estágio de desenvolvimento econômico e social, o país precisa inovar em termos de referencial para as organizações da sociedade civil”, diz o médico Nelson Arns Neumann, coordenador nacional da Pastoral da Criança.

Um novo marco regulatório para as OSCs dará oportunidade para que as entidades que prestam importantes serviços à sociedade possam ampliar a sua contribuição no país e mesmo levar a sua experiência para o exterior. Presente em todo o Brasil e em mais 21 países, a Pastoral da Criança precisou recorrer à constituição de uma pessoa jurídica no Uruguai para viabilizar e expandir a sua ação para a América Latina, África e Ásia.

“Não queremos facilidades. Entidades idôneas como a Pastoral da Criança defendem regras claras e tranquilidade para se dedicarem a sua atividade principal”, diz Neumann, que pleiteia para as entidades sociais, pelo menos, os mesmos incentivos que o governo oferece à iniciativa privada.

Cardeal Raymundo Damasceno fala sobre os 60º Aniversário da CNBB e a 50ª AG

dom_damasceno50ag2diaO cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno Assis, discursou hoje, 19, na cerimônia em homengem aos 60 anos de fundação da CNBB e de 50ª edição da Assembleia Geral dos Bispos da CNBB.

Leia abaixo a íntegra da fala de dom Damasceno.

60º Aniversário e 50ª Assembleia Geral da CNBB: Memória, Ação de Graças e Compromisso

Saúdo a todas as pessoas presentes a esta sessão: os senhores cardeais, arcebispos, bispos e o Mons. Piergiorgio, Encarregado de Negócios da Nunciatura Apostólica, e administradores diocesanos; os assessores  e assessoras da CNBB; os subsecretários dos Regionais; os presidentes de organismos; os representantes das pastorais; os convidados para a Assembleia; os profissionais da imprensa. Saúdo, igualmente, a todos os que nos acompanham pelos meios de comunicação – televisão, rádio e Internet.

Esta sessão de que temos a graça de participar dá-nos o ensejo de comemorarmos festivamente alguns acontecimentos de grande significado para a Igreja no Brasil: o marco da realização da 50ª Assembleia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e os sessenta anos da criação de nossa Conferência Episcopal.

Estamos vivendo, pois, tempos de jubileu. Tempo de alegria e de agradecimento a Deus e a todas as pessoas que se empenharam, durante a caminhada, na busca de fidelidade ao Senhor, realizando a história colegial da nossa Conferência.

Celebramos a 50ª Assembleia da CNBB, criada dez anos antes do Concílio Vaticano II, que lhe deu maioridade eclesiológica, oferecendo-lhe maior fundamentação bíblico-teológica, motivando-a para a evangelização do Povo de Deus.

A 50ª Assembleia Geral tem como tema central “A Palavra de Deus na Vida e Missão da Igreja”, temática central no Concílio Vaticano II, da 12ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos.

A colegialidade episcopal foi, sem dúvida, um eixo central  na eclesiologia do Concílio Vaticano II, através da Constituição Lumen Gentium e do decreto Christus Dominus, sobre o múnus pastoral dos Bispos na Igreja, que institucionalizou as conferências episcopais.

Essa realidade do novo Pentecostes, o Concílio Vaticano II, iluminou os fundamentos da caminhada da nossa Conferência que, neste ano, se torna sexagenária, revelando o início da terceira idade, um signo de maturidade no pastoreio.
Para assinalar o 60ª aniversário de nossa Conferência e a realização de sua 50ª Assembleia Geral, a CNBB editou pequena  porém importante obra – “CNBB: 60 anos e 50 Assembleias Gerais – memória, ação de graças e compromisso” –, em que se apresentam alguns dados e documentos historicamente relevantes para a instituição.

O percurso da nossa Igreja Católica no Brasil, de  modo especial nos últimos sessenta anos, tem uma história rica para contar, desde a experiência eclesial em busca da fidelidade ao Espírito na missão evangelizadora até a contribuição para a Igreja Universal que levamos ao Concílio, para as diversas Assembleias do Sínodo dos Bispos, e para as Conferências Gerais do Episcopado Latino-Americano e do Caribe.

Em tempos de especiais de graças recebidas de Deus (Kairós), recebemos fortes apelos de reavivamento da missão. Desde a sua primeira Assembleia, a CNBB tentou conjugar a atenção aos desafios da vivência eclesial com os compromissos proféticos.

Conforme nosso Estatuto, aprovado no ano de 2002, no artigo 2º, cabe à CNBB, como expressão peculiar:

a)    “fomentar uma sólida comunhão entre os Bispos que a compõem, na riqueza de seu número e diversidade, e promover sempre a maior participação deles na Conferência;
b)    “ser espaço de encontro e de diálogo para os Bispos do País, com vistas ao apoio mútuo, orientação e encorajamento recíproco;
c)    “concretizar e aprofundar o afeto colegial, facilitando o relacionamento de seus membros, o conhecimento e a confiança recíprocos, o intercâmbio de opinião e experiências, a superação das divergências, a aceitação e a integração das diferenças, contribuindo assim eficazmente para a unidade eclesial;
d)    “estudar assuntos de interesse comum, estimulando a ação concorde e a solidariedade entre os Pastores e entre suas Igrejas;
e)    “facilitar a convergência da ação evangelizadora, graças ao planejamento e à Pastoral Orgânica, em âmbito nacional e regional, oferecendo diretrizes e subsídios às igrejas locais;
f)    “exercer o magistério doutrinal e a atividade legislativa, segundo as normas do direito;
g)    “representar o Episcopado brasileiro junto a outras instâncias, inclusive a civil;
h)    “promover, atenta aos sinais dos tempos, a permanente formação e atualização dos seus membros, para melhor cumprirem o múnus pastoral;
i)    “Favorecer a comunhão e participação na vida e nas atividades da Igreja, das diversas parcelas do Povo de Deus: ministros ordenados, membros de institutos de vida consagrada e leigos, discernindo e valorizando seus carismas e ministérios”.

Os artigos subsequentes tratam do relacionamento com a Igreja e sua missão universal, favorecendo e articulando as relações entre as Igrejas particulares do Brasil e a Santa Sé, bem como com as outras Igrejas Episcopais.

O mesmo Estatuto dispõe a respeito das ações da CNBB relativamente à sociedade civil.

O artigo 4º. reza: “A CNBB, animada pela caridade apostólica, relaciona-se com os diversos segmentos da realidade cultural, econômica, social e política do Brasil, buscando uma colaboração construtiva para a promoção integral do povo e o bem maior do País e, quando solicitada, ajudando os Pastores das Igrejas locais”;

E o artigo 5º estabelece: “A CNBB trata com as autoridades públicas as questões que interessam ao bem comum e à missão salvífica da Igreja, mantendo o conveniente entendimento com a Nunciatura Apostólica”.

Em tempos de comemoração, é mister apelar para a memória a fim de recordarmos os caminhos andados, com mais luzes ou menos luzes, mas sempre “esperança que não engana” (Rm 5,5).

O Concílio Vaticano II mereceu grande destaque porque a Igreja vivia, nas décadas que o antecederam, um clima de criatividade e de liberdade para novas experiências. Legitimadas pelo Concílio, essas experiências alcançaram dimensão universal.

O Brasil, desde os anos 50, passava por grande ebulição política, uma fase que desembocou numa ditadura militar, a partir de 1964, com consequências complexas.No entanto, a Igreja Católica no Brasil, no mesmo período, experimentava forte dinâmica evangelizadora. Ela levou ao Concílio Vaticano II experiências significativas nos campos da Bíblia, da catequese, da liturgia, do social, do laicato.

Durante o período conciliar e nos anos subsequentes, a Igreja Católica no Brasil, como em quase toda a América Latina, tinha um duplo desafio missionário: ser fiel aos ditames da Igreja em Concílio, marcando a renovação eclesial, e ser fiel à missão profética ao denunciar abusos contra os direitos humanos.

A evangélica opção preferencial pelos pobres, integrante do Objetivo Geral da nossa Igreja, desde seus primeiros planos pastorais, exigiu, nesses anos cruciais, uma mística ainda mais evangélica, uma maturidade maior na sua ação apostólica.

Contávamos com a Constituição Lumen Gentium, que registrara: “…assim como Cristo consumou a obra da redenção na pobreza e na perseguição, assim a Igreja é chamada a seguir o mesmo caminho, a fim de comunicar aos homens os frutos da salvação…” (nº 8). Nesse contexto, nossas Igrejas acolheram com o maior entusiasmo a Constituição Pastoral Gaudium et Spes, em 1965, e a concretização da promessa do Papa  Paulo VI, na Exortação Apostólica Populorum Progresso, em 1967, que ofereceu elementos novos para a doutrina social da Igreja,com o conceito de “desenvolvimento integral – do homem todo e de todos os homens”.

A Populorum Progressio iluminou a prática dos cristãos e deu novo alento em épocas tão desafiantes para a nossa Igreja; perpassou também o Documento de Medellín (1968), intitulado “A Igreja na atual transformação da América Latina à luz do Concilio, que visava a proporcionar uma evangelização latino-americana inculturada, levando em consideração os desafios sociopolíticos, a religiosidade profunda do nosso povo, sua espiritualidade e sede de Deus.

Alguns eventos marcantes estiveram presentes à Igreja Católica no Continente no período pré-conciliar. Destacamos o apelo do Papa João XXIII aos bispos da América Latina por uma pastoral planejada. O Santo Padre João XXIII explicitou uma preocupação com o conjunto do Continente diante da situação de Cuba, tão católica quanto os outros países, e que passava por momentos desafiadores para a Igreja.

Daí nasceu entre nós, em 1962, o primeiro Plano de Pastoral, denominado Plano de Emergência para a Igreja do Brasil.

A recepção do Concílio Vaticano II propunha, no entanto, um passo adiante ao Plano de Emergência (1962-1965).  O passo seguinte foi o Plano de Pastoral de Conjunto (PPC), relativo ao período 1966-1970.

O Objetivo Geral do Plano estava assim formulado: “Criar meios e condições para que a Igreja no Brasil se ajuste o mais rápida e plenamente possível, à imagem de Igreja do Vaticano II”.O Brasil foi um dos primeiros países a formular propostas de renovação eclesial à luz do Concílio, por meio de um Plano de Pastoral de Conjunto (PPC). Nossos bispos, reunidos em assembleia, em Roma, trouxeram, na bagagem e no coração, as orientações básicas para a renovação conciliar em nosso país. Tínhamos terreno adubado para que as sementes conciliares caíssem em solo bom.

As linhas fundamentais do Plano, depois chamadas dimensões da evangelização, procuravam aplicar os documentos principais do Vaticano II numa perspectiva pastoral.

Essas linhas perduraram por longos anos, com variações ou complementações, numa tentativa de integrá-las entre si, procurando fidelidade aos novos apelos do Espírito, iluminadas pelos documentos do Vaticano II.

Vejamo-las:
a) “promover uma sempre mais plena unidade visível no seio da Igreja Católica;
b) “promover a ação missionária;
c) “promover a ação catequética e o aprofundamento doutrinal e a reflexão teológica;
d) “promover a ação litúrgica;
e) “promover o ecumenismo e diálogo inter-religioso;
f) “promover a melhor inserção do povo de Deus, como fermento na construção de um mundo segundo os desígnios de Deus”.

Para melhor aplicação do Plano de Pastoral de Conjunto (PPC) foram criados ou animados os Regionais da CNBB, que assumiram com afã a missão de recepção do Concílio, numa mística latino-americana.

Entretanto, as assembleias seguintes da CNBB julgaram que um Plano Nacional de Pastoral, num país extenso e diversificado como o Brasil, seria de difícil concretização.

Daí, a decisão de adotar diretrizes para a ação evangelizadora, revisadas a cada quatro anos, como orientação de unidade para elaboração de planos específicos. É o que vem acontecendo ultimamente como dinâmica da evangelização.

A Conferência de Aparecida, no ano de 2007, despertou, no conjunto dos cristãos, um novo entusiasmo, oferecendo horizontes para a ação eclesial.

Nas atuais Diretrizes (2011-2015), à luz da Conferência de Aparecida, podemos caracterizar ganhos significativos. Seu Objetivo Geral está assim formulado: “Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”.

Trata-se de um texto leve e claro, na busca de unidade pastoral, com uma metodologia acessível para o conjunto dos cristãos.

Estes são seus aspectos mais marcantes:
– insiste em que vivemos em mudança de época com desafios específicos;
– coloca a Igreja em estado de missão;
– valoriza a centralidade de Jesus Cristo;
– coloca as Diretrizes da Ação Evangelizadora à luz da Palavra de Deus, nas pegadas da Assembleia do Sínodo sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja;
– faz um retorno explícito à importância do Planejamento Pastoral e ao método “Ver, Julgar e Agir”.

De fato, temos muito a comemorar, muito a celebrar.

Por tudo isso, damos graças a Deus.

Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida-SP
Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

33ª Assembleia Ordinária do Celam

Atual diretoria do Celam

A 33ª Assembleia Ordinária do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam) começou na segunda-feira, 16, e segue até sábado, 21. Nesta edição, acontecerá  eleição da nova presidência e diretores das diversas seções do Conselho para o período 2011-2015. Haverá também a avaliação do Plano Pastoral global 2007-2011 e a construção de novas diretivas para os próximos quatro anos.

A Assembleia é bienal. O encontro deste ano acontece em Montevidéu, capital uruguaia, pela primeira vez, no marco dos 50 anos da Conferência episcopal desse país.

O Conselho não prevê reeleição para a presidência. Para a eleição, as Conferências Episcopais do “continente da esperança” apresentam nomes sob prévia consulta. “Trata-se de um serviço à Igreja latino-americana no qual a disponibilidade, a criatividade e a iniciativa devem ser preponderantes”, destaca um Boletim de Imprensa do Celam, que possui sede permanente em Bogotá, na Colômbia.

São 60 participantes, entre presidentes e delegados das 22 Conferências Episcopais, bem como os responsáveis pelos Centros de Formação e Investigação dependentes do Conselho, entre os quais os seguintes cardeais:

– o prefeito da Congregação para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), Cardeal Marc Ouellet;
– o atual presidente do Conselho, recém-eleito presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida (SP), Cardeal Raymundo Damasceno Assis;
– o presidente da Conferência Episcopal Argentina e Arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Jorge Mario Bergoglio;
– o presidente da Conferência Episcopal da Bolívia e Arcebispo de Santa Cruz de la Sierra, Cardeal Julio Terrazas Sandoval;
– o Arcebispo de São Salvador da Bahia, Cardeal Geraldo Majella Agnelo;
– o presidente da Conferência Episcopal da República Dominicana e Arcebispo de Santo Domingo, Cardeal Nicolás de Jesús López Rodríguez.

O Arcebispo de Mariana (MG) e ex-presidente da CNBB, Dom Geraldo Lyrio Rocha, participa da Assembleia como delegado da CNBB junto ao CELAM.

Programação

Segunda-feira, 16 – Santa Missa de Abertura, na Catedral Metropolitana da Arquidiocese de Montevidéu, presidida pelo prefeito da Congregação para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), Cardeal Marc Ouellet;

Terça-feira, 17 – após o Discurso inaugural do Cardeal Ouellet, dá-se início ás sessões da 33ª Assembleia Geral do Celam;

Quarta-feira, 18 – eleição das novas autoridades do Celam e aprovação do plano global para o próximo quadriênio;

Sexta-feira, 20 – Eucaristia de encerramento da Assembleia, celebrada na Catedral Basílica e Santuário Nacional da Virgem dos Trinta e Três, Padroeira do Uruguai, em Florida (a 80 km de Montevidéu), às 13h (hora local).