A situação só piora na Nicarágua. Rezemos.
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Novos cardeais
Italia: Padre celebra missa aquatica e de traje de banho.
No dia 24 de julho, um padre causou polêmica na Itália e está sendo investigado pela Igreja. Devido a onde calor ele resolveu celebrar uma missa dentro do mar e em trajes de banho.
A ideia veio como tentativa de amenizar o calor intenso que acomete o país e a europa. Foi ai que o padre Don Mattia Bernasconi unil a missa com a praia. E sobre uma boia doada por uma família que se refescava celbrou a missa.
Don Mattia Bernasconi é coordenador de pastoral da juventude na paróquia na paróquia de San Luigi Gonzaga, em Milão, e após o ato a Arquidiocese de Crotone abriu investigação para apurar a conduta.
A arquidiocece também emitiu um comunicado em que condena o gesto do padre.
“A celebração eucarística tem uma linguagem particular, é feita com gestos e símbolos que é justo respeitar e valorizar. Não devem ser renunciados com tanta superficialidade. É necessário manter esse mínimo de decoro e atenção aos símbolos”, diz a Arquidiocese de Crotone no site.
Em carta, o padre Don Mattia Bernasconi pediu desculpas.
“Os símbolos são fortes, é verdade, e são eloquentes. Houve uma certa ingenuidade em não lhes dar o devido peso. Peço humildes desculpas do fundo do meu coração pela confusão causada pelas imagens divulgadas na imprensa”, afirmou ele.
Com informações do UOL Noticias e Aventuras na Hitória

Viva São Bento!
Hoje comemoramos o Dia de São Bento. A Arquidiocese de Brasília transmitira ás 18h a segunda véspera de São Bento pelo canal no Youtube. Para assisitir clique Aqui.
Vida se São Bento
São Bento nasceu em Núrsia – atual Norcia, cidade da Úmbria, Itália – por volta do ano 480. Tinha uma irmã gêmea que também abraçou a vida monástica, Santa Escolástica.
O livro II dos Diálogos de São Gregório Magno é a principal fonte para se conhecer a vida de São Bento. Esta obra foi redigida por volta de 593, com base em fatos narrados por monges que conviveram com São Bento e procura enaltecer a santidade do patriarca e legislador do monarquismo ocidental.
Segundo São Gregório, São Bento era filho de um nobre romano, tendo realizado os primeiros estudos na sua cidade natal. Mais tarde, foi enviado a Roma para estudar humanidades, mas, tendo se decepcionado com a decadência moral da cidade eterna, abandona logo a capital e se retira para Enfide (atual Affile). Ajudado por um monge da região chamado Romano, instalou-se numa gruta de difícil acesso, a fim de viver como eremita. Depois de três anos nesse lugar, dedicando-se à oração e ao sacrifício, foi descoberto por alguns pastores, que divulgaram a sua fama de santidade. A partir de então, foi visitado constantemente por pessoas que buscavam conselhos e direção espiritual.
É então eleito abade de um mosteiro em Vicovaro, no norte da Itália. Por causa do regime de vida exigente, os monges tentaram envenená-lo, mas, no momento em que dava a bênção sobre o alimento, saiu da taça que continha o vinho envenenado uma serpente e o cálice se fez em pedaços. Com isso, São Bento resolve deixar a comunidade e retornar à vida solitária, vivendo consigo mesmo.
Pouco depois, recebe grande quantidade de discípulos e funda doze pequenos mosteiros, sendo o de Subiaco o que ainda subsiste. Em 529, por causa da inveja do sacerdote Florêncio, tem de se mudar para Montecassino, onde funda o mosteiro que viria a ser o epicentro da expansão do monarquismo beneditino. É nesse episódio que Florêncio lhe envia de presente um pão envenenado, mas Bento dá o pão a um corvo que todos os dias vinha comer de suas mãos e ordena à ave que o leve para longe, onde não pudesse ser encontrado. Durante a saída de Bento para Montecassino, Florêncio, sentindo-se vitorioso, saiu ao terraço de sua casa para ver a partida do monge.
Entretanto, o terraço ruiu e Florêncio morreu. Um dos discípulos de Bento, Mauro, foi pedir ao mestre que retornasse, pois o inimigo havia morrido, mas Bento chorou pela morte de seu inimigo e também pela alegria de seu discípulo, a quem impôs uma penitência por regozijar-se pela morte do sacerdote.
Em Montecassino escreve a Santa Regra, que viria a ser a legislação monástica mais observada em toda a Idade Média. Morre em 21 de março de 547, tendo antes anunciado a alguns monges que iria morrer e seis dias antes mandado abrir sua sepultura. Sua irmã gêmea Escolástica havia falecido em 10 de fevereiro do mesmo ano.
As representações de São Bento geralmente mostram, junto com o santo, o livro da Regra, um cálice quebrado e um corvo com um pão na boca.
O Papa Paulo VI, em 1964, proclamou São Bento patrono da Europa, por ocasião da dedicação da Igreja Abacial de Montecassino, reconstruída após os bombardeios da II Guerra Mundial. No dia 11 de Julho, data em que parte de suas relíquias foram trasladadas para a Abadia de Saint-Benoît-sur-Loire, na França, é comemorada a sua Solenidade e no dia 21 de março a Festa do seu trânsito.
Fonte: Arquidiocese de Brasília
Oração de São Bento
A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão meu guia.
Retira-te satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mau o que tu me ofereces, bebe tu mesmo o teu veneno!
Ó Glorioso São Bento, que sempre se mostrou compassivo com os necessitados, fazei que também nós, recorrendo à Vossa poderosa intercessão, obtenhamos auxílio em todas as nossas aflições.
Que em nossas famílias reine a paz e a tranquilidade, que se afastem todas as desgraças, sejam corporais, temporais ou espirituais, especialmente o pecado.
Alcançai São Bento, do Senhor Deus Onipotente, a graça que necessitamos:
(Peça a graça necessária)
São Bento dai-nos a graça de que, ao terminar nossa vida neste vale de lágrimas, possamos ir louvar a Deus convosco no Paraíso.
Rogai por nós, ó glorioso patriarca São Bento, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
São Bento, libertai-nos do mal!
São Bento, libertai-nos da inveja!
São Bento, libertai-nos do medo!
São Bento, libertai-nos do pecado!
Amém.
Cristo se sacrificou por nós
Paixao de Nosso Senhor Jesus Cristo
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hoje iniciamos a Semana Santa. Cristo entra triunfante em Jerusalém, com o povo ao seu lado e gritos de Hosana.

A nós resta uma reflexão. Como estamos permitindo a entrada de Cristo em nossa vida?
O questionamento nos faz pensar sobre tudo que ocorre hoje no mundo e como lidamos com os fatos. A moda humana, egocêntrica ou a moda de Cristo?
Cristo nos ensinou a amar sem medida. E deu sua vida por nós, como também é lembrado na liturgia deste domingo. E vendo tudo que ocorre é possível dizer que estamos como aquele povo. Festejamos Cristo nas ruas de Jerusalém e o condenamos nos tribunais à morte.
E preciso mais amor. É preciso mais Cristo em nós. Sejamos como o Senhor nos ensina e amemos uns aos outros.
Assim peço que apoiemos as medidas de isolamento nessa pandemia. Quem não conseguir que cuide e cumpra os protocolos. A vacina é importante. Só com ela salvamos CNPJs e pessoas (O mais importante).
por Marquione Ban
papa envia mensagem sobre a cf 2021
Em mensagem sobre a Campanha da Fraternidade Papa alerta que como católicos temos de dar o exemplo. Veja:
A polêmica da cf 2021 e o diálogo pastoral
Há uma semana a Campanha da Fraternidade 2021 tem gerado uma polêmica muito grande entre nós católicos. O cisma que vive a nação parece ter atingindo a Igreja no Brasil. Só parece? Ele já existe há mais tempo que podemos imaginar.
Procurei ler e ouvir os vários lados sobre essa polêmica. E chego apenas a uma conclusão:
A Igreja no Brasil precisa olhar para dentro de si e conversar entre si. O diálogo pastoral é suprimido pelos estatutos e certezas de cada movimento, pastoral e serviço.
Recordo da primeira campanha ecumênica. Em uma formação dada em minha Diocese, as pastorais não se entendiam. RCC de uma lado, PJ, Pastoral da Saúde, CEBs de outro. Vicentinos sem saber onde iam e abrindo seu estatuto. E assim por diante. E no fim, o que ocorreu foi passar o estudo como obrigação quaresmal. Como vivência do Cristo na sociedade nada foi adiante. E a assim tem sido desde então. Não só nas campanhas ecumênicas, mas em todas.

Se falamos dos idosos, os esquecemos logo em seguida. Falar sobre índios é desnecessário, muitos bradam, pois vivem na cidade. Outros sobre o meio ambiente. Sobre acessibilidades nem temos rampas em nossos altares. Sobre a juventude, deixamos o insonso Setor Juventude substituir a pastoral e no fim no há mais movimento.
A incoerência para nós católicos começa aí. Nos preocupamos demais em defender nossos mundinhos, nossas pastorais, serviços e movimentos. Esquecemos que o mundo precisa de nós como lâmpada.
A CF 2021 faz alertas grandiosos sobre a inclusão, violência e questões sociais que precisamos sim debater. Isso não significa que vamos mudar a Tradição da Igreja. Precisamos viver mais como Cristo. Precisamos lembrar do samaritano, da samaritana, Nicodemos, Zaqueu e tantos outros.
Falar sobre as fobias sociais contemporâneas e iluminar soluções é o nosso papel. Nos trancamos nos templos e sonhamos com o paraíso sem sequer tentar construir ele aqui. Lâmpada não estamos sendo.
Parabenizo a CNBB pelo esforço em contribuir com o ecumenismo, mas saliento que precisa se curar também. Unificar a Igreja e seus movimentos. Há muito não dialogamos internamente como se deve.
Para quem quiser ler mais sobre o tema sugiro os artigos:
- A polêmica Campanha da Fraternidade 2021
- Estudos abertos da CF 2021 – CNBB
- Esclarecimentos da CNBB sobre a CF 2021
- Bispos se pronunciam sobre a CF 2021
- Dom Odilo fala sobre a CF 2021
Então irmãos, não é tempo de briga, mas de unificação.
Marquione Ban
O leproso do tempo de cristo e a pandemia
Por que a Igreja dedica o dia a Basílica de Latrão?
Sabemos que cada dia a Igreja celebra um santo e sua jornada rumo ao Cristo, Rei do Universo, e outras datas memoráveis da vida de Cristo na Terra. Mas, por que hoje celebramos uma Igreja? Sabemos que cada dia a Igreja celebra um santo e sua jornada rumo ao Cristo, Rei do Universo, e outras datas memoráveis da vida de Cristo na Terra. Mas, por que hoje celebramos uma Igreja?
Dia 09 de novembro é dedicado à Basílica de Latrão. E ela tem este dia porque é considerada a catedral do Bispo de Roma, o Papa. A Basílica de Latrão também chamada de a “mãe de todas as igrejas”, devido o então imperador Constantino, no ano 313 d.C., deu ao papa uma Basílica e nela os cristãos. Foi ai que o conceito de “igreja” surgiu. Ele fez a Igreja na entrada de Roma para que as pessoas soubessem que aquela cidade era cristã.

A Basílica de Latrão contém o trono do Papa e é a sede da Diocese de Roma. Padre Paulo Ricardo, em entrevista a Rádio Canção Nova, afirma que celebramos a festa dedicada a Basílica para lembramos que somo templo de Deus e quando nos encontramos na igreja, Deus está presente.
Curiosidades sobre a Basílica
- Latrão, é dedicada a São João Evangelista e a São João Batista, porque os dois foram anunciadores do reino de Deus e nela é contida as relíquias dos santos.
- Toda quinta-feira santa o Papa vai até o pórtico, de dois andares na fachada principal, e dá sua benção.
- E na parte superior tem encontra-se estátuas de Cristo e dos santos esculpidos durante o século XVIII.
- Dentro da Basílica há uma grande decoração desde o teto até o chão.
- Santa Helena colocou imagens de 12 apóstolos na igreja.
- Ao lado da Basílica de Latrão encontra-se um grande prédio que foi a residência dos papas por mais de mil e quinhentos anos.
- Em frente à Basílica, foi construído um monumento de São Francisco de Assis e seus irmãos para lembrar que ali o Papa Inocêncio III aprovou as constituições de São Francisco de Assis.
- Próximo à Basílica existe uma igreja onde está a escada santa, pela qual Jesus Cristo subiu para ser julgado na sexta-feira santa. Santa Helena trouxe a escadaria do palácio de Pôncio Pilatos para à cidade de Roma.

Rezemos por este templo de Deus que significa muito para a história dos cristãos para que continue sendo a Casa de Deus e do Papa, para continue evangelizando.
Curta, comente e compartilhe.
Por Marquione Ban com informações da Rádio Canção Nova.
Hoje é dia dos Reis Magos
O historiador inglês São Bedas (673-735) foi o primeiro a citar os nomes e descrever os três Reis Magos. Cada um deles representa uma raça: a branca, a amarela e a negra.
O africano Baltazar, com cerca de 30 anos, o asiático Gaspar, com 15 anos, e o europeu Melchior (ou Belchior), com aproximadamente 40 anos, foram os primeiros a visitar o Menino Jesus, e lhe ofereceram presentes: mirra (resina extraída da árvore de mesmo nome), em sinal de sua humanidade; incenso, para representar a divindade do Menino Jesus; e ouro, em homenagem à sua realeza.
No Brasil, as primeiras imagens dos Reis Magos chegaram de Portugal, em 1752, destinadas ao Forte dos Reis Magos, no Rio Grande do Norte.
Fonte: Portal do Padre Reginaldo Manzotti
Dois Papas: um singelo e profundo diálogo sobre a Igreja
Neste mês de dezembro a Netflix lançou o filme, que ao meu ver o melhor, Dois Papas. O filme narra a história por trás da eleição de Bento XVI, sua renúncia e a escolha de Francisco a partir do ponto de vista do então papa Bento XVI, bem como o drama em assumir a missão de Francisco. Chega a ser uma biografia. Alerto que o filme é ficção baseada em fatos reais. Não é todo verdade, mas transmite sentimentos reais.
E que ganho foi este filme para a Igreja. Antes de vê-lo eu me preparei pensando que veria bastidores tendenciosos a criticar de forma pejorativa a Igreja, o papa, principalmente Bento XVI. Quebrei a cara. O filme é singelo. Um diálogo cativante e generoso. Digno da intelectualidade de Bento XVI e da simplicidade de Francisco. É forte como os dois.
Dois Papas nos colocam no olhar de cada um. No sofrer de cada um deles. Um papa pesado pela por ser conservador e outro por querer reformas que são modernas demais para alguns. Há um diálogo que é claro e notória a diferença entre um e outro, mas que ao fim confirmam apenas que os dois desejam uma só coisa: levar Cristo ao mundo por meio da Igreja sem corromper sua mensagem.
Aconselho a cada cristão, principalmente os católicos a verem este filme. Repito, é ficção baseada em fatos reais. Não tomem tudo como verdade. Meirelles, diretor, sobre muito bem abordar a crise que a Igreja vivia ainda com João Paulo II, em seu final de papado, e continua no papado de Bento XVI. E que afeta até hoje o papado de Francisco.
O filme é sobre missão. Qual foi e é a de cada papa. Recomendo vocês verem.
Ah! O filme ainda conta com as atuações fenomenais de Anthony Hopkins e Jonathan Pryce nos papeis de Bento XVI e Francisco respectivamente. Confira o trailer:
por Marquione Ban
13 fatos sobre são João Paulo II que você precisa saber
ACI |.- Por ocasião da festa de São João Paulo II, celebrada neste dia 22 de outubro, nossos amigos do Churchpop.com resgataram estes 13 fatos fascinantes da vida do grande Pontífice.
1. Aos 15 anos quase morreu por um disparo acidental
Um amigo lhe mostrou uma arma, a qual acreditava estar descarregada. Foi quando durante uma brincadeira este amigo apertou o gatilho e disparou bem perto de Karol. Felizmente (ou milagrosamente), a bala não o tocou.
2. Teve uma “namorada” judia durante sua juventude
Seu nome era Ginka Beer, era “uma bela judia, com lindos olhos e cabelos, magra, uma excelente atriz”. Embora não possamos descrever com precisão o vínculo entre Karol Wojtyla e Ginka, ela foi primeira e possivelmente a única com quem ele teve uma relação romântica.
3. Foi ator e dramaturgo
Era membro de um grupo de teatro e pretendia trabalhar como ator, antes de descobrir sua vocação ao sacerdócio.
4. Aos 21 anos de idade já tinha perdido todos seus familiares diretos
Sua mãe morreu quando ele tinha 8 anos devido a algumas complicações durante um parto, seus três irmãos morreram durante sua infância e seu pai morreu de um ataque cardíaco, quando ele tinha 21 anos.
5. Foi atropelado por um caminhão nazista durante a Segunda Guerra Mundial
Em fevereiro de 1944, enquanto voltava do trabalho para sua casa, foi atropelado por um caminhão alemão. Os oficiais alemães pararam e, ao ver que estava inconsciente e gravemente ferido, detiveram um automóvel para usá-lo como ambulância e levá-lo ao hospital. Ficou internado durante duas semanas. A terrível experiência e sua surpreendente recuperação confirmaram sua vocação ao sacerdócio.
6. Foi detido por soldados nazistas e fugiu escondendo-se atrás de uma porta
Em agosto de 1944, durante um levantamento polonês, soldados nazistas invadiram a sua cidade a fim de prender todos os homens jovens. Ao entrar em sua casa, escondeu-se atrás de uma porta. Os soldados revistaram sua casa, mas não o encontraram e foram embora. Em seguida, escondeu-se na casa do seu Arcebispo, onde permaneceu até o final da guerra.
7. Participou do Concílio Vaticano II como Bispo e ajudou a escrever vários documentos
Colaborou na redação do texto final de Dignitatis humanae, o Decreto sobre a liberdade religiosa, e Gaudium et spes, a Constituição Pastoral sobre a Igreja no mundo atual.
8. Foi o primeiro Papa não italiano desde o século XVI
João Paulo II era polonês e não tivemos um Papa italiano a partir dele: Bento XVI é alemão e Francisco é argentino.
9. Como Papa, falava 9 idiomas com facilidade
Sabia polonês, latim, grego antigo, italiano, francês, alemão, inglês, espanhol e português. Durante sua juventude, esteve familiarizado com 12 idiomas.
10. Visitou 129 países durante seu pontificado
Isto o tornou um dos líderes mundiais que mais viajou na história e fez com que ganhasse o apelido de “Papa Peregrino”.
11. Beatificou e canonizou mais pessoas que o resto dos Papas que o antecederam… juntos
Beatificou 1.340 pessoas e canonizou 483 pessoas. Esta cifra supera todos os beatos e santos canonizados por todos os Papas anteriores a ele em toda a história da Igreja.
12. Foi herói de um gibi de Marvel na década de 1980
Assim como ele, a Beata Madre Teresa de Calcutá e São Francisco de Assis também protagonizaram livros de histórias em quadrinho.
13. É o quarto Papa com o título de “o Grande”
Embora o título não seja de maneira oficial e é apenas pelo uso popular, somente outros três papas na história mereceram tal honra: São Leão Magno (440 até 461), São Gregório Magno (590-604), e São Nicolau Magno (858-867).
São João Paulo II, rogai por nós!
São Lucas e Dia dos Médicos é celebrado no Santuário-Basílica de Santo Antônio em Vitória
Igreja celebra neste dia São Lucas, padroeiro dos médicos, e também dará a Unção aos enfermos
Amanhã, dia 18, a igreja em todo o mundo celebra São Lucas, padroeiro dos médicos, por isso a data também é marcada como Dia do Médico. Em virtude a festa, o Santuário-Basílica promove nesta sexta uma missa em Ação de Graças pelos médicos e profissionais da saúde e também pelos enfermos. A ação litúrgica começa às 19h e será presidida pelo Pe. Roberto Camillato, pároco e reitor da Basílica.
Para Priscila Weber, médica e agente da pastoral da comunicação, a missa é um momento importante para agradecer e renovar as energias.
“Dizer obrigado por tudo que passamos e colocar aos pés do Senhor nossos anseios nos ajudam a continuar firmes em nosso juramento de sempre priorizar a vida humana”, diz.
NO Brasil a data segue a origem católica cristã e o Dia do Médico é celebrado no dia do São Lucas.
São Lucas
São Lucas é um dos evangelistas e também autor do livro dos Atos dos Apóstolos. Foi médico por isso o santo foi considerado protetor dos médicos e de todos os trabalhadores da saúde. Ele nasceu em Antioquia da Síria e foi convertido pelo apóstolo São Paulo, do qual se tornou inseparável e fiel companheiro de missão. Colaborador no apostolado, o grande apóstolo dos gentios em diversos lugares externa a alta consideração que tinha por Lucas, como portador de zelo e fidelidade no coração. Ambos fazem várias viagens apostólicas, tornando-se um dos primeiros missionários do mundo greco-romano. Tornou-se excepcional para a vida da Igreja por ter sido dócil ao Espírito Santo, que o capacitou com o carisma da inspiração e da vivência comunitária para escrever o evangelho.
Outras informações acesso o site do Santuário-Basílica de Santo Antônio.
Por Marquine Ban
Segunda, Terça e Quarta-feiras Santas na Semana Maior
Um das formas de referir a Semana Santa é também como Semana Maior. Dentro dela existem três dias que muitos não consideram importantes, mas são. Liturgicamente, estes dias da Semana Maior são momentos importantes da Quaresma. Todo o conteúdo bíblico e litúrgico destes três dias nos preparam para o Tríduo Pascal. Segunda, terça e quarta são os três primeiros dias da Semana Santa é são neles que fazemos grandes celebrações lembrando a prisão de Jesus.
- Encontro d’Ele com Sua Mãe;
- As dores de Nossa Senhora (Embora muitos celebram uma semana antes a Semana Maior;
- O Ofício das Trevas;
- As Chagas de Cristo;
- E muitos refazem o caminho da Via Sacra;
- Celebrações penitenciais;
Nestes três dias, Jesus e Seus discípulos estavam se preparando para celebrar a Páscoa, festa principal dos judeus. Porém, o Senhor sabia muito bem que eram os últimos dias de sua vida. A Páscoa Judaica iria se converter na Páscoa de Jesus, sua passagem da morte para a vida. Estes dias, recebem o qualificativo de santos, porque a misericórdia de Deus se manifesta de uma maneira muito especial.
Segunda-feira Santa
Neste dia, proclama-se, durante a Missa, o Evangelho segundo São João. Seis dias antes da Páscoa, Jesus chega a Betânia para fazer a última visita aos amigos de toda a vida. Está cada vez mais próximo o desenlace da crise. Ela guardava este perfume para a minha sepultura. Jesus já havia anunciado que Sua hora havia chegado.
A primeira leitura é a do servo sofredor: “Olha o meu servo, sobre quem pus o meu Espírito”, disse Deus por meio de Isaías. A Igreja vê um paralelismo total entre o servo de Javé cantado pelo profeta Isaías e Cristo. O Salmo é o 26, ‘Um canto de confiança’.
Terça-feira Santa
A mensagem central deste dia passa pela Última Ceia. Estamos na hora crucial de Jesus. Cristo sente, na entrega, que faz a ‘glorificação de Deus’, ainda que encontre, no caminho, a covardia e o desamor. No Evangelho, há uma antecipação da Quinta-feira Santa. Jesus anuncia a traição de Judas e as fraquezas de Pedro.
“Jesus insiste: ‘Agora é glorificado o Filho do homem e Deus é glorificado nele’.”
A Primeira leitura é o segundo canto do servo de Javé. Nesse canto, descreve-se a missão de Jesus. Deus o destinou a ser “luz das nações, para que a salvação alcance até os confins da terra”. O Salmo é o 70. “Minha boca cantará teu auxílio.” É a oração de um abandonado, que mostra grande confiança no Senhor.
Quarta-feira Santa
Estamos de cara com o Tríduo Pascal. A liturgia de hoje tem um sabor amargo: a traição de judas. Não nos confundamos: Judas representa todas as forças do mal de que tomam parte nossos pecados, que se opõem aos planos maravilhosos de Deus. No Evangelho de Mateus, a noite já descia sobre a cidade e os peregrinos que vinham para a Páscoa continuavam chegando. Um ar festivo invade tudo, uma espécie de canto da libertação. Judas fica em silêncio, parece não ter consciência de ter vendido o seu Senhor como se Ele fosse um escravo. Todos percebem que chegou a hora e Jesus está livre e decidido.
A primeira leitura é o terceiro canto de Isaías – “não ocultei o rosto aos insultos” –, é o Canto da Paixão, porque relata com detalhes o sofrimento do servo. O Salmo é o 68. Ficamos impressionados com o grito angustiado de um justo perseguido.
Fonte: Formação Canção Nova
Você sabe a importância do Domingo de Ramos?
O artigo abaixo é do professor Felipe Aquino e fala sobre a importância deste domingo na igreja e na nossa vida. Confira:
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo, há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos profetas, mas, esse mesmo povo tinha se enganado com tipo de Messias que Cristo era. Pensava que, fosse um Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, e sim, o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
Os ramos lembram nosso batismo
Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que essa é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.
O sentido da Procissão de Ramos
O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente e nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas sim, na eternidade; aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.
A Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus, Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos causados pelas mãos dos soldados na casa de Anás, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-O, crucifica-O”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu diálogo com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.
Entrada “solene” de Jesus em Jerusalém
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse Domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para isso é preciso imolar-se, aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la. A muitos o Senhor Jesus decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre.
Muitos pensam: “Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! É um enganador que merece a Cruz por nos ter iludido”. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja e, consequentemente, a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei Sagrada de Deus, que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses, e segundo as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, “a ditadura do relativismo”.
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciarmos a nós mesmos, morrermos na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvá-lo.
Vamos viver a Semana Santa
O blog está bem parado estes dias. Triste estou por isso, mas o tempo tem me apertado. Mas nesta semana, em que vivemos o calvário de Nosso Senhor vou me dedicar mais a estar aqui com vocês. Mas não se esqueçam de viver a semana. Sugiro a vocês, que nessa semana deixemos de lado as coisas que nos consomem o tempo e vivamos a experiência glorificante dessa semana. Procure sua paróquia e veja a programação.
Paz e Bem!
Parabéns Papa Francisco!
São 82 anos de vida. Destes, os seis últimos como o pastor de toda a Santa Igreja. Felicidades e muita saúde! Louvado seja Deus por estes anos. Louvado seja Deus por ter se dedicado ao sacerdócio.
Papa manda mensagem para Campinas-SP
Esta semana vimos uma tragédia em Campinas-SP. Um homem entrou na igreja e atirou contra os fiéis presentes. Nossas orações devem ser direcionadas para estas vítimas e seus familiares bem como todas as vítimas de violência.
Na matéria abaixo, retirada do site da Agência Brasil, nosso Papa manda uma mensagem de conforto a todos e nos ensina a sempre olharmos as situações com amor. Mesmo na adversidade da violência.
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O papa Francisco enviou telegrama à Arquidiocese de Campinas, a 98 quilômetros de São Paulo, lamentando a tragédia em que morreram seis pessoas. O pontífice pede que todos se esforcem para perdoar e fazer prevalecer o “amor sobre o ódio e a vingança”.
O texto do papa “convida a todos, diante deste momento de dor, a encontrar conforto e forças em Jesus Ressuscitado, pedindo a Deus que a esperança não esmoreça nesta hora de prova”.
O telegrama em nome de Francisco é assinado pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.
“Profundamente consternado pelo dramático atentado ocorrido durante a celebração da Santa Missa na Catedral da Arquidiocese de Campinas, o papa Francisco confia à misericórdia de Deus as vítimas e assegura a sua solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus entes queridos e toda a comunidade arquidiocesana, com votos de pronta recuperação dos feridos.”
Ele encerra a mensagem com uma benção apostólica.
O Regional Sul I da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou também nota de solidariedade a todos os fiéis e à Cúria, fazendo um apelo para depor “as armas da violência seja das mãos, seja dos corações”.
*Com informações da Rádio Vaticano