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Dom Marco Aurélio Gubiotti toma posse da Diocese de Itabira/Cel. Fabriciano

O domingo, 16/06, ficou marcado na história da Diocese de Itabira/Cel. Fabriciano. Neste dia a diocese viu seu quinto bispo tomar posse canônica do seu rebanho. Veja as fotos tiradas por Ana Maria de Sena do blog Emana:

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Breve mais informações

 

Diocese de Itabira/Cel. Fabriciano tem novo bispo

Padre Marco Aurélio Gubiotti  novo bispo da Diocese de Itabira/Cel Fabriciano
Padre Marco Aurélio Gubiotti novo bispo da Diocese de Itabira/Cel Fabriciano

A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou que o papa Bento XVI realizou a nomeação de dois novos bispos para o Brasil nesta quinta-feira, 21 de fevereiro. Acolhendo a renúncia de dom Odilon Guimarães Moreira, foi nomeado o padre Marco Aurélio Gubiotti como bispo da diocese de Itabira-Coronel Fabriciano (MG). E para a vacante diocese de Floresta (PE), foi nomeado bispo o padre Gabriele Marchesi.

Padre Marco Aurélio Bubiotti é mineiro de Ouro Fino (MG), e tem 49 anos de idade. Cursou filosofia no Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre, e a teologia no Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté (SP). Foi ordenado presbítero em 1989, e exerceu a missão paroquial nas cidades de Brasópolis, Jacutinga, Tocos do Mogi, Bela Vista e Santa Rita do Sapucaí. Obteve o título de Mestre em Estudos Bíblicos pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção, de São Paulo (SP). Colaborou com a formação no Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre e foi diretor do Instituto Teológico Interdiocesano São José (2000 a 2005) e da Faculdade Católica de Pouso Alegre (2006 a 2009). Atualmente, padre Marco Aurélio era pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Pouso Alegre.

Padre Gabriele Marchesi nasceu em Incisa Valdarno, na Itália, e está com 59 anos de idade. Cursou filosofia no seminário diocesano de Fiesole, e a teologia em Fiorentino. Ordenado sacerdote em 1978, atuou como pároco na diocese de Fiesole até 2003, quando veio para o Brasil. Desde então, está na diocese de Viana (MA) como sacerdote “Fidei Donum”. Atualmente, era o pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo e Nossa Senhora do Rosário na cidade de Pedro do Rosário (MA), e também o coordenador de pastoral da diocese.

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Padre Marco Aurélio Gubiotti e padre Gabriele Marchesi.

 

Padre Marcio é inocentado e Diocese de Itabira/Cel. Fabriano divulga sobre o assunto

(DeFato) A Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano divulgou nesta sexta-feira, 28 de dezembro, uma nota à imprensa sobre o resultado das investigações, envolvendo uma grave acusação ao padre Márcio, há cerca de dois anos e meio.

Na ocasião, padre Márcio foi acusado de estupro de vulnerável, com pena prevista de 8 a 15 anos de reclusão.
O caso ganhou repercussão, inclusive nacional, e a igreja, na época, veio a público defender a inocência do padre. O caso correu em segredo de Justiça por ter um menor envolvido. Confira a nota na íntegra a seguir:
Carta da Diocese de Itabira/Cel.Fabriaciano  

Em toda a história da salvação, Deus agiu e continua a manifestar a sua graça em nossos dias atuais. Em nosso caminhar, às vezes, encontramos alguns “tropeços”, que somente com fé conseguimos superar.

Nesta noite, nas vésperas de celebrarmos o Nascimento do Nosso Salvador, bendizemos a Deus por todas as graças recebidas em nossas vidas e na vida de nosso Pároco, Padre Márcio.
 
Há mais de dois anos e meio, Padre Márcio foi acusado de um crime grave: estupro de vulnerável, com pena prevista de 08 a 15 anos de reclusão.
 
Instaurado inquérito policial para averiguar o suposto fato, Padre Márcio imediatamente procurou a autoridade policial para prestar todas as informações necessárias e desvendar aquela caluniosa e abjeta acusação.
 
E como não poderia deixar de ser, Padre Márcio, sem entender o porquê do ocorrido, pediu que os fatos fossem apurados com todo rigor possível e com a menor brevidade para prestar esclarecimentos a toda a comunidade itabirana.
 
Em momento algum Padre Márcio apresentou receio com relação aos resultados dessa investigação e até colaborou com a polícia, pois, tinha clareza de sua postura ética e seus princípios, e desejava que a verdade fosse conhecida e apresentada a todos. Tal colaboração se deu por meio de esclarecimentos, coleta de material genético apto a excluir a sua responsabilidade pelo crime.
 
Depois de longo, sério e minucioso inquérito policial, o Sr. Delegado de Polícia relatou o inquérito policial, não tendo indiciado o investigado (Padre Márcio), vez que não existiam elementos, menor que fossem, que indicassem que Padre Márcio havia cometido o crime. Ato seguinte os autos da investigação foram remetidos à Justiça, sendo registrado sob o n. 0317.10.0009.721-9.
 
Após análise dos autos pelo Ministério Público, a ilustre Promotora de Justiça se manifestou, opinando pela extinção do inquérito. Como era de se esperar, o Juiz de Direito, seguindo o parecer ministerial, determinou a extinção daquela investigação, tendo em vista a completa ausência de lastro probatório suficientemente capaz de amparar a acusação anteriormente feita.
 
Fica esclarecido que nenhuma acusação pesa sobre Padre Márcio. Sua inocência está comprovada. Todavia, nos é vedado detalhar os fatos e procedimentos ocorridos durante a investigação, visto que sobre o inquérito pesa o segredo de justiça.
 
Contudo, podemos afirmar com certeza que se fez justiça e, apuradas as responsabilidades, a pena foi aplicada a quem de direito.
 
Agradecemos a todos que se mostraram solidários para com nosso sacerdote e acreditaram em sua conduta coerente com os valores evangélicos.
 
Louvado Seja Deus por esta graça alcançada.