Católicos adoram imagens?
Alguém comenta isso por favor. Estou sem palavras. E olha que o vídeo é velho, mas só vi hoje.
A história abaixo é um tando quanto antiga. De 2001, mas vale a pena ler e conhecer o que ex-protestantes pensam sobre a Igreja e sua origem. O texto está publicado no blog O Fiel Católico. Leia:
Em todo o mundo, cada vez mais protestantes e “evangélicos” retornam à Igreja Católica. Conheça a história do Pastor Alex e de sua comunidade evangélica.
ACONTECEU NOS ESTADOS Unidos. A “Igreja Cristã Maranatha” ficava na Av. Oakman, Detroit.
Tudo começou quando o pastor Alex Jones, 58 anos, passou a trocar o culto pentecostal por uma espécie de réplica da Missa. No domingo, 4 de junho de 2006, durante a celebração da Unidade Cristã e da Ascensão do Senhor, os líderes da congregação decidiram (por 39 votos a favor e 19 contra) dar os passos necessários para torná-la oficialmente católica. Uma história repleta de anseios, surpresas, amor e alegria.
“Eu pensava que algum espírito tinha se apossado dele”, disse Linda Stewart, sobrinha do pastor Alex. “Pensava que, na procura pela verdade, ele tinha se perdido”. Linda considera o tio como um pai, ela que foi adotada por ele desde o falecimento do verdadeiro pai. A preocupação da moça começou quando seu tio trocou o estudo da Bíblia, que era feito sempre às quartas-feiras, pelo estudo dos primitivos Padres da Igreja.
Gradualmente a congregação foi deixando o culto evangélico e retornando à Santa Missa: ajoelhar-se, o Sinal da Cruz, o Credo de Niceia, a Celebração Eucarística: todos os 9 passos. Linda explica: “Aprendi que a Igreja Católica era a grande prostituta do Apocalipse e o Papa era o Anticristo. E Maria? De modo algum! Éramos felizes e seguíamos Jesus. Eu estava triste e pensava: ‘ele está maluco se pensa que vamos cair nessa!’”.
O começo de tudo se deu quando Jones ouviu, num programa de rádio chamado “Catholic Answers” (‘Respostas Católicas’), o debate entre o protestante David Hunt e o apologista católico Karl Keating. O católico fez a pergunta-chave:
“Em quem você acreditaria, no caso de um acidente, para saber o que aconteceu? Nos que estavam ali, como testemunhas oculares (Apóstolos), ou naquele que só apareceu depois de muitos anos (Lutero)?” O que era desde o princípio, o que ouvimos e vimos com nossos olhos, o que contemplamos e nossas mãos tocaram do Verbo da Vida. Porque a Vida se manifestou e nós a vimos; damos testemunho e anunciamos a Vida Eterna, que estava no Pai e se manifestou a nós; O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que tenhais comunhão conosco: nossa comunhão é com o Pai e com o Filho, Jesus Cristo. Escrevemos estas coisas para que a vossa alegria seja completa.” (I João 1-4)
Keating acentuou que, para aprender a verdade sobre a Igreja Cristã, era necessário ler os Padres da Igreja Primitiva, isto é, aqueles que estiveram lá desde o começo da história. “Aquilo fazia sentido”, disse o pastor Jones: “Guardei no coração e ponderei; mas só vim a compreender tudo quando li os Padres da Igreja e conheci uma Cristandade que não tínhamos em nossa igreja”. “Percebi que o centro do culto dos primeiros cristãos não era somente a pregação e o louvor, mas a Eucaristia, como o Corpo e o Sangue de Cristo presente”, declarou ele ainda.
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O CATEQUISTA | Nesta quarta-feira (16/07), mais um caso de vandalismo contra imagens de santos entristeceu o povo católico: dois jovens evangélicos invadiram a Igreja Matriz de Sacramento-MG e quebraram oito esculturas, entre elas, a imagem de Nossa Senhora do Patrocínio do Santíssimo Sacramento, tombada pelo Patrimônio Histórico Municipal (foto acima). A maioria das imagens destruídas tinha mais de 100 anos. Cadeiras e vitrais também foram destruídos. Fonte: CBN.
Um dos criminosos está preso, outro está foragido. Esse caso vem se somar aos recentes episódios da cidade de Carrapateiras-PB e na cidade de Montes Claros-MG (veja aqui), onde evangélicos também promoveram a destruição de imagens católicas.
Esses acontecimentos estão tendo pouco destaque na grande mídia. Talvez a desculpa seja a de não promover a rixa entre católicos e protestantes. Acreditamos que a maioria dos protestantes reprova tais ataques contra o patrimônio religioso alheio, mas é evidente que está crescendo a intolerância de uma parcela considerável dos evangélicos contra a fé católica. Os fatos estão aí! Tapar o sol com a peneira só vai favorecer a repetição desse tipo de crime.
Ou lideranças as evangélicas conscientizam seus fiéis para que respeitem os objetos de culto alheios, ou terão um número cada vez maior de seus membros fanáticos atrás das grades. Estamos em um país de maioria católica, lembrem-se disso, irmãos! Está também mais do que na hora das autoridades católicas mais eminentes do nosso país se manifestem publicamente contra esses atos, que já estão virando modinha.
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JERUSALÉM, 24 Ago. 13 / 01:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Os Patriarcas e os chefes das Igrejas e comunidades religiosas de Jerusalém (Terra Santa), chamaram a comunidade internacional a opor-se à violência e ao terrorismo e a ajudar o povo do Egito a superar a violência para chegar à paz.
“Nós, patriarcas e chefes das Igrejas de Jerusalém –se lê na declaração– acompanhamos com grande preocupação a terrível situação do Egito, que sofre por causa das divisões internas, atos terroristas e deliberada violência contra pessoas inocentes, tanto cristãs como muçulmanas”.
“Foram atacadas instituições governamentais, e um grande número de soldados egípcios e policiais foram assassinados; propriedades públicas foram destruídas e Igrejas cristãs foram profanadas”, denunciaram.
“As profanações e o incêndio das Igrejas -prossegue o documento- foram um escândalo sem precedentes e vai contra os valores da tolerância, que durante séculos animaram o Egito. Apreciamos o fato de que muitos muçulmanos se uniram aos compatriotas cristãos na defesa de Igrejas e instituições”.
Condenando com força “estes atos de vandalismo perpetrados por alguns extremistas”, os líderes religiosos fizeram um chamado “a todas as partes para deter a violência e as matanças e trabalhar a favor da unidade nacional, sem a qual o Egito corre o risco de chegar a uma guerra civil”.
“Estamos junto ao povo egípcio em sua luta contra o terrorismo e as facções contrapostas, tanto localmente como a nível internacional. Expressamos nossa solidariedade e proximidade a todas as vítimas e oramos pela cura dos feridos e de quem sofre”, comunicaram.
“Oramos ao único Deus –concluem– para que ilumine os líderes egípcios, a fim de que se salvaguardem os valores da democracia, a dignidade de todos e a liberdade religiosa”.
O documento está assinado pelos representantes católicos, ortodoxos, protestantes e da Custódia da Terra Santa.
Terra – Quase todas as religiões falam de um apocalipse, de uma renovação dos seres, do retorno de um messias ou de transições para novas eras. Mas elas não dão uma data para esses acontecimentos. Para muitas pessoas, esse dia está bem próximo: 21 de dezembro de 2012.
Há muitos rumores sobre 21/12/2012. Tem quem diga que a vida na Terra se extingue nessa data, como teria previsto uma profecia da civilização maia. Entre as catástrofes para o dia derradeiro, estariam chuva de meteoros, planetas em rota de colisão com a Terra, erupções solares e inversão dos polos. Pessoas estão se escondendo em bunkers, alertando familiares, estocando comida e até se refugiando em casas preparadas para os piores desastres. Até a Nasa lançou nota oficial sobre o assunto, com receio de suicídios coletivos prévios ao suposto apocalipse.
Por sorte, não há fatos nem lógica que corrobore os boatos. O psicanalista e espiritualista Lázaro Freire explica que tudo não passa de interpretações errôneas do calendário maia. Segundo Freire, não há profecias detalhadas de autoria da cultura maia sobre o que poderia acontecer com o mundo em 2012. O que existe é uma data final para o calendário maia, o qual se encerra neste ano. Mas, como a civilização foi exterminada por volta de 1500, no México, é compreensível que suas previsões não tenham ido mais longe.
Não se sabe explicar ainda por que o mito foi tão alimentado. Boa parte do que está escrito nos calendários “maias” que vêm sendo distribuídos recentemente contém elementos de outras culturas, como hexagramas (origem chinesa), chacras (origem hindu), entre outros que pouco ou não tem a ver com algo que teria vindo do México. Outro elemento que pode ter tumultuado o imaginário popular é o filme 2012, lançado em 2009. A obra, estrelada por John Cusack, mostra um grupo de pessoas tentando se salvar em um mundo repleto de ameaças, como erupções de vulcões, terremotos e tsunamis.
Outra correlação feita é a do conhecimento dos maias em relação à astronomia e às citações de uma nova era, mas muitos povos têm suas interpretações e previsões a respeito de diferentes eras. Para o membro da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, o teólogo Isidoro Mazzarolo, boatos sobre o fim do mundo foram muito comuns na história do Ocidente. Ele acredita, porém, que ninguém tenha conhecimento suficiente para identificar uma “causa eficiente” que possa provocar, de fato, a destruição do planeta Terra.
As religiões têm diferentes visões sobre o tema. Confira
Catolicismo
O teólogo e professor da PUC-RJ Isidoro Mazzarolo explica que a religião católica, em particular, e o Cristianismo, em geral, veem o fim do mundo como o Apocalipse. No Apocalipse Cristão, o fim do mundo está ligado à Segunda Vinda de Cristo e à instauração de uma nova terra e um novo céu. “(Para os católicos) a data desse acontecimento ninguém conhece, somente Deus sabe. É no livro de Isaías (o terceiro livro bíblico), como a restauração de Israel, depois do exílio da Babilônia e entendido como nova etapa da história do povo, governado por Deus”, afirma Mazzarolo.
Protestantes (Evangélica)
As religiões evangélicas pentecostais e não pentecostais têm uma visão similar à Católica: ninguém exatamente sabe quando acontecerá o fim do mundo. Entretanto diversos seguidores do Evangelho nos Estados Unidos estão estocando alimentos e outros utensílios como forma de preparação para um possível fim do mundo em 2012. De acordo com uma pesquisa encomendada pela CNN e pela revista Time, aproximadamente um terço dos 50 milhões de evangélicos americanos acreditam que o fim do mundo está próximo ,e que Israel terá um papel central no “desencadeamento dos eventos apocalípticos”.
Muçulmana
De acordo com Gamal Foaud El Oumari, vice-presidente da Comunidade Muçulmana do Paraná e membro do Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos, os muçulmanos professam que apenas Allá sabe ao certo quando o mundo ruirá. Porém, segundo El Oumari, algumas profecias se concretizarão, mas os muçulmanos “devem saber diferenciar a profecia Divina da mundana, que é proferida pelos seres humanos. A profecia maia é vista dessa forma e não mereceria crédito”.
No fim do mundo, na crença muçulmana, Deus virá para acabar com a injustiça e a opressão. Imam Mahdi, último sucessor do profeta Mohammad, viria junto com Jesus Cristo, para apoiá-lo a combater as injustiças na Terra.
Espiritismo
Segundo o vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Geraldo Campetti Sobrinho, os Espíritas acreditam que a Terra vive um momento de transição, saindo de “uma fase onde impera mal para um mundo um pouco mais feliz”. Para Sobrinho, na visão espírita, o bem venceria em outro mundo, mas que não é possível precisar uma data como na profecia maia. “Allan Kardec (que viveu até 1869, na França), em sua época, dizia que o processo de renovação da Terra já havia iniciado. Estamos todos sendo testados individualmente nesse momento de transição”, explicou Sobrinho.
Judaísmo
Diferentemente das religiões Cristãs e do Islamismo, os judeus não acreditam que um Messias já tenha passado pela Terra. Portanto, na visão Judaica, o Messias ainda está por vir para preparar os humanos para uma nova fase, na qual o mundo seria mais elevado, e a natureza, transformada. “Antes disso, ainda acontecerá a Ressurreição dos Mortos, onde os justos são resgatados para viver essa época”, afirmou o rabino Hugo Gitz. Segundo ele, não há uma data prevista para esse acontecimento.
Budismo
No Budismo, não existe uma menção específica ao fim do mundo. Entretanto há uma teoria similar ao que seria o Apocalipse das religiões Cristãs. A era Mappou significa término ou final – um momento de transformação, em cenário “atemporal” no qual os ensinamentos, práticas e efeitos do Dharma (lei natural) se ocultariam em função da ignorância dos seres.
Sei que muito devem estar se perguntando por que colocar essa notícia aqui. No entanto é valido lembrar que este blog sempre carregou consigo um caráter ecumênico, que favoreça ao dialogo religioso. Sei que a Marcha para Jesus é um evento protestante, mas sei também que são cristãos que tem o mesmo objetivo de nós católicos: servir ao Deus da vida promovendo seu reino de amor a todos. Vejamos a matéria da Folha de São Paulo:
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A 20ª edição da Marcha para Jesus, um dos principais eventos de rua na cidade de São Paulo, reuniu anteontem 335 mil pessoas ao longo do dia, segundo o Datafolha.
Desse total, 28 mil participaram de todas as atividades da marcha –começando com a caminhada que partiu às 10h perto da estação da Luz (centro) e foi até a praça Heróis da FEB (zona norte), onde houve shows de música gospel num palco até as 22h.
Foi a primeira vez na história que essa manifestação teve uma medição de público com caráter científico.
O cálculo mostra que a quantidade de participantes ficou muito aquém do anunciado pelo líder da marcha, Estevam Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo.
Ele afirmou que o público havia sido acima da edição de 2011, quando os organizadores estimaram 5 milhões de presentes. A PM falava em mais de 1 milhão de pessoas.
O cálculo do instituto foi feito por 71 pesquisadores ao longo dos 2,85 km de percurso. O pico da marcha foi às 13h –quando ela chegou a concentrar 217 mil pessoas.
Por meio de sua assessoria, Hernandes disse ontem que “respeita o trabalho do Datafolha”, mas que “acredita que havia mais” gente na marcha do que o calculado.
PARADA GAY
O Datafolha já havia revelado em junho que o público de outro evento paulistano era bem menor do que o estimado: a Parada Gay deste ano, que anunciava 4 milhões de presentes, reuniu 270 mil.
Marcelo Crivella, ministro da Pesca e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, dizia anteontem, durante a festa evangélica, estar curioso para saber se a marcha superaria a Parada Gay na medição científica.
O levantamento do Datafolha mostra ainda que 95% do público presente anteontem era formado por evangélicos.
São também pessoas que frequentam bastante a igreja: 97% costumam ir a cultos, dos quais 76% o fazem mais de uma vez por semana.
A cantora protestante Fernanda Brum gravou uma canção, não sei em que ano, sobre Maria. Alguns vídeos na internet apontam essa canção como um principio de conversão da cantora. Contudo é válido lembrar que os irmãos protestante, que fazem estudos mais profundos em suas igrejas, tem um respeito muito grande por Maria. Eles só comungam da mesma crença nos dogmas marianos que nós católicos acreditamos piamente.
Eu já estive em congressos ecumênicos onde pastores de diversas doutrinas falavam bem de Maria e não questionavam seu exemplo de mãe e personalidade fiel a Deus e seus ensinamentos.
A letra da música é linda e está na bíblia. Algo que ninguém pode questionar. Maria é exemplo de fidelidade a Deus.
Veja a letra e ouça a música:
MARIA – Fernanda Brum
Era uma mulher sensível
A Deus serva submissa
Viveu ao Senhor sempre rendida
Bendita entre as mulheres
Exemplo será pra sempre
Bendito é o fruto do seu ventre
Alcançou graça no Senhor
Ela disse em seu coração
Engrandece alma minha
A meu Deus e meu Salvador
Pois sua graça e misericórdia
São de geração em geração
Engrandece alma…(final)
O anjo de Deus lhe disse
Não temas és escolhida
E a ti um favor foi concedido
Teu filho será investido
De glória e poder divino
Virá salvação desse menino
Acaba de nascer no País uma nova categoria religiosa, a dos evangélicos não praticantes. São os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação. O surgimento dela já era aguardado, uma vez que os católicos, ainda maioria, perdem espaço a cada ano para o conglomerado formado por protestantes históricos, pentecostais e neopentecostais. Sendo assim, é cada vez maior o número de brasileiros que nascem em berço evangélico – e, como muitos católicos, não praticam sua fé. Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram, na semana passada, que evangélicos de origem que não mantêm vínculos com a crença saltaram, em seis anos, de insignificantes 0,7% para 2,9%. Em números absolutos, são quatro milhões de brasileiros a mais nessa condição. Essa é uma das constatações que estatísticos e pesquisadores estão produzindo recentemente, às quais ISTOÉ teve acesso, formando um novo panorama religioso no País.
Isso só é possível porque o universo espiritual está tomado por gente que constrói a sua fé sem seguir a cartilha de uma denominação. Se outrora o padre ou o pastor produziam sentido à vida das pessoas de muitas comunidades, atualmente celebridades, empresários e esportistas, só para citar três exemplos, dividem esse espaço com essas lideranças. Assim, muitas vezes, os fiéis interpretam a sua trajetória e o mundo que os cerca de uma maneira pessoal, sem se valer da orientação religiosa. Esse fenômeno, conhecido como secularização, revelou o enfraquecimento da transmissão das tradições, implicou a proliferação de igrejas e fez nascer a migração religiosa, uma prática presente até mesmo entre os que se dizem sem religião (ateus, agnósticos e os que creem em algo, mas não participam de nenhum grupo religioso). É muito provável, portanto, que os evangélicos pesquisados pelo IBGE que se disseram desvinculados da sua instituição estejam, como muitos brasileiros, experimentando outras crenças.
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