Concordo em partes com com a proibição de Dom Frei José da Costa. Temos vividos exageros por parte de muitos que promovem esses eventos. A profanação dos dons do Espírito Santo são muitas vezes enormes, sem contar com os erros grandiosos que se comentem na liturgia ao associar tais nomes as missas.
Não seria toda missa de “cura e libertação”? Para que anunciar dessa forma?
É preciso catequizar as pessoas para que entendam mais sobre a doutrina da igreja, a liturgia e ação dos Dons do Espírito Santo. Sempre tive e ainda tenho um pé muito atrás com as orações em línguas. Para mim não é qualquer um que pode fazê-la ou entendê-la. Vou a alguns eventos e vejo as pessoas repetindo silabas continuamente. Elas afirmam está em orações em línguas.
É valido lembrar também, que tantas outros pastorais e movimentos também descumprem as normas litúrgicas. Aliais, quem hoje as cumpre como deve ser?
Leiam e comentem o que acham sobre a decisão do bispo.
Fonte: Frates In Unum