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Semana das Dores de Nossa Senhora

“Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!”

Assim, a Igreja reza a Maria nestes dias, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.

A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.

Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.

Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!

Clique sobre a imagem para refletir e orar essa Semana das Dores.

7ª Dor: Jesus é colocado no sepulcro

Última dor de Nossa Senhora, vamos agradecer novamente pelos muitas visualizações que tivemos no mês que passou. Vamos agradecer também pelo dom da vida tão defendido por Deus e renovado pela ressurreição de Cristo.

Hoje na 7ª dor de Nossa Senhora vamos pedir ainda por todas as mães que tem de enterrar seus filhos invertendo a  ordem natural da vida. Que assim como Maria elas possam acreditar na ressurreição.

Vejamos com atenção o Santo Evangelho de Jesus Cristo segundo São João, capitulo 19, 31 a 42

Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.

Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado;

Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas.

Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais.

Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado.

E outra vez diz a Escritura: Verão aquele que traspassaram.

Depois disto, José de Arimatéia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.

E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés.

Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.

E havia um horto naquele lugar onde fora crucificado, e no horto um sepulcro novo, em que ainda ninguém havia sido posto.

Ali, pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus.

Salve Rainha

Salve, Rainha,

Mãe misericordiosa,

vida, doçura e esperança nossa, salve!

A vós brandamos os degregados filhos de Eva.

A vós suspiramos, gemendo e chorando

neste vale de lágrimas.

Eias pois, advogada nossa,

esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,

e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,

bendito fruto de vosso ventre,

ó clemente,

ó piedosa,

ó doce sempre Virgem Maria.

Rogais por nós Santa Mãe de Deus.

Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Amém.

5ª DOR DE NOSSA SENHORA: morte de Jesus na cruz

 Introdução

Na meditação desta dor encontraremos consolo e força para nossas almas contra mil tentações e dificuldades e aprenderemos a ser fortes em todos os combates de nossa vida.

Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o coração transpassados com as mais cruéis dores!

Não nos escandalizemos com o que fizeram os judeus! Eles diziam: ‘Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!’ Infelizes aqueles que não crêem que Jesus é o Messias. Não podem compreender que um Deus se humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje não sabem se humilhar!

Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos.

Entretanto, quem a confortou nessa hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi o seu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda consolação!

Sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhação encontra força.

Que glória para nossas almas se um dia, por amarmos a Deus com todo o nosso coração, formos também perseguidos!

Aprendamos a meditar muitas vezes esta dor, que ela nos dará força para sermos humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.

Evangelho Lc 23, 33 – 49

 33.Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda.34.E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam.35.A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!36.Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam:37.Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.38.Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: Este é o rei dos judeus.39.Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!40.Mas o outro o repreendeu: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício?41.Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.42.E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!43.Jesus respondeu-lhe: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso.44.Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona.45.Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio.46.Jesus deu então um grande brado e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, dizendo isso, expirou.47.Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse: Na verdade, este homem era um justo.48.E toda a multidão dos que assistiam a este espetáculo e viam o que se passava, voltou batendo no peito.49.Os amigos de Jesus, como também as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia, conservavam-se a certa distância, e observavam estas coisas.

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Oração Inicial

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

2ª DOR DE NOSSA SENHORA: A Fuga para o Egito

Introdução

Irmãos, quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi grande dor saber que desejavam matar o seu filho, aquele que trazia a salvação! Maria não se aflige pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver seu filho inocente perseguido, por ser o Redentor. Maria suportou o exílio por amor e por alegria por Deus fazer dela cooperadora do mistério da salvação. No exílio Maria sofreu provocações, mas as portas do Céu futuramente abriam para Maria. Esta dor nos ensina a aceitar as provocações do dia-a-dia com alegria de quem sofre para agradar a Deus. Esse agir e esse procedimento chamam-se santidade. No meio da dor sofrem os infelizes, entregam-se ao desespero, porque não têm a amizade divina, que traz paz e confiança em Deus. Porisso, somos convidados a aceitar os sofrimentos por amor a Deus. Exultemos de alegria, porque grande é o nosso merecimento, assemelhando-nos a Jesus Crucificado, que tanto sofreu por amor a vossas almas.

Evangelho de Mt 2, 13 – 15

 13.Depois de sua partida, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar.14.José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.15.Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: Eu chamei do Egito meu filho (Os 11,1).

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Oração 

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

SEMANA DAS DORES: 1º dor de Nossa Senhora

A Profecia de Simeão

A Paróquia Sagrada Família inicia hoje a celebração das Sete Dores de Maria, na realidade contempla sua correspondência às graças recebidas, sua perseverança, sua força materna e sua fidelidade aos pedidos divinos, por mais árduos ou incompreensíveis que parecessem ser. Ela sofreu muitíssimo, e ficamos admirados como levou sua cruz até o fim sem queixas nem desfalecimentos. Sempre continuou presente em seu espírito sua resposta ao Arcanjo São Gabriel: “Eis aqui a escrava do Senhor” (Lc. 1,38).

Certo dia em uma de suas aparições a Santa Brígida, Nossa Senhora pediu: “Minha Filha, não te esqueças de Mim, medite minha dor e imita-me no que puderes considere minhas angústias e minhas lágrimas”. Seu desejo é que a imitemos na sua oração contínua, no seu desejo de sacrifício.

Sabemos que nunca poderemos obter o grau de perfeição que Ela alcançou e por isso usou a ressalva “no que puderes”. Nossa Senhora não nos pede coisas impossíveis.

Na primeira dor meditaremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada quando terminados os dias de purificação deles, José e Maria levaram o menino para Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.  Simeão tomou o menino nos braços, os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: “Eis que este menino vai ser causa de queda e elevação de muitosem Israel. Eleserá um sinal de contradição. Quanto a você uma espada há de atravessar-lhe a alma” (Lc 2,34-35).

Como Maria foi obediente veremos na liturgia de hoje que a arma usada por Jesus para vencer o poder do mal foi à obediência no Amor até o fim.

Evangelho de Lc 2, 25 -34

25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.26.Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.27.Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,28.tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:29.Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.30.Porque os meus olhos viram a vossa salvação31.que preparastes diante de todos os povos,32.como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.33.Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.34.Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,35.a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.

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Oração

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

Viva a Nossa Senhora da Piedade!!! 9º Dia da Novena

Iniciemos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

Oração a Nossa Senhora da Piedade
Padroeira de Minas Gerais

Santíssima e Imaculada Virgem Maria, Mãe da Piedade, Padroeira e Senhora nossa, / recorro à vossa proteção, / e a vós consagro minha vida, de discípulo(a) missionário(a).

Em vosso coração, Mãe Compassiva, deposito, agora, confiante, minhas súplicas e necessidades.

(silêncio para fazer pedido de graça) 

Alcançai-me o que vos peço; guardai-me na paz, livre de perigos e ciladas, comprometido com a justiça, exemplar na solidariedade, para que o mundo creia e se abra ao amor de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.

Amém!


Vamos agora nos consagra a Maria, mãe da piedade.

Consagração à Nossa Senhora da Piedade 
Padroeira de Minas Gerais

Santíssima e Imaculada Virgem Maria, Mãe da Piedade, Padroeira e Senhora nossa, recorremos à vossa proteção, e vos consagramos nossa vida, de discípulos(as) missionários(as).

No alto da Serra da Piedade, magnífica arquitetura divina, herança nossa que vamos sempre preservar e defender, pusestes vossa casa de clemência e bondade, Santuário Estadual de Minas Gerais; em Vossa Imagem veneranda, nos ensinais o amor infinito de Jesus, Filho Amado, que dá sua vida para que todos tenham vida, ensinando-nos a depositar em Deus Pai toda nossa confiança, dóceis à ação amorosa e terna do Espírito Santo.

Intercedei a Deus por nós, e inspirai o caminho missionário da Igreja de vosso Filho Jesus; protegei nossas famílias, para que floresçam como Escolas do Amor, Santuários da vida, de virtude e dignidade.

Ensinai os governantes, os construtores da sociedade e os representantes do povo, a serem autênticos servidores, defensores dos direitos e promotores da justiça.

Cuidai dos pobres, aflitos e sofredores. Acompanhai os jovens e as crianças, e sustentai os enfermos, os irmãos e irmãs mais velhos.

Assisti os sacerdotes, religiosas e consagrados, evangelizadores e missionários, e seu empenho seja fecundo, para que  se multipliquem os operários da messe do Senhor.

Alcançai-nos o que vos pedimos, Senhora da Piedade, e guardai-nos na paz, livres de perigos e ciladas comprometidos com  a justiça; exemplares na solidariedade, para que o mundo creia e se abra ao amor de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Amém!


Lembrai-vos
Oração de S. Bernardo a Nossa Senhora

Lembrai-vos ó piedosíssima Virgem Maria que

nunca se ouvir dizer que algum daqueles que tendo
recorrido à vossa proteção, implorado à vossa
assistência e reclamado o vosso socorro, tenha sido
por vós desamparado.

Animado com igual confiança a vós recorro ó
Virgem das Virgens.

E gemendo sob o peso dos meus pecados, me
prosto a vossos pés. Não desprezeis as minhas súplicas,
ó Mãe do Verbo encarnado, mas dignai-vos de as ouvir propícia
e de me alcançar o que vos peço.

Amém!

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

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História de Nossa Senhora da Piedade ou Nossa Senhora das Dores

“Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!”

Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.

A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.

Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.

Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!

Aberto processo de beatificação de Dom Couto no interior de SP

Uma Missa celebrada na manhã desta sexta-feira, 15, marcou a abertura do processo de beatificação de Dom José Antônio do Couto na Diocese de Taubaté, interior de São Paulo.

A cerimônia foi realizada na Catedral de São Francisco das Chagas e contou com a presença dos responsáveis pelo processo e pessoas que conviveram com Dom Couto, como era conhecido. Ele foi o quarto bispo diocesano da cidade, entre 1974 e 1981.

Segundo o bispo atual da diocese, Dom Carmo Rhoden, com a abertura do processo, comecará o estudo de toda a vida de Dom Couto, inclusive seus escritos, para verificar se estão de acordo com a doutrina católica. Ele entende que o processo é demorado, mas torce para que não demore tanto assim.

Dom Carmo destacou a simplicidade de Dom Couto, e recordou todo seu empenho e amor à paróquia, a qual ele continuou se dedicando embora estivesse doente. Exemplo disso, foi que mesmo na cadeira de rodas ele prosseguiu atendendo as pessoas, relembrou o bispo.

Antes do término da Missa, os restos mortais de Dom Couto foram depositados embaixo de um altar com a Cruz de Nossa Senhora das Dores e São João Evangelista, no lado esquerdo da Catedral.  Até então, os restos mortais estavam no Convento dos Padres do Sagrado Coração de Jesus.

Dom Couto já é considerado pela Igreja Católica como “Servo de Deus”, desde abril deste ano, quando a Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, reconheceu a legitimidade do processo e autorizou sua abertura. Com esse título, os fiéis podem pedir sua intercessão.

A primeira fase da beatificação é chamada de etapa diocesana, e deve durar aproximadamente dois anos. Em seguida, o processo será encaminhado ao Vaticano para dar início ao próximo passo, onde será necessário haver a comprovação de um milagre atribuído a Dom Couto para que ele seja beatificado. A partir disso, o próximo passo será a canonização, quando o bispo poderá ser reconhecido como santo da Igreja.

Biografia

Dom Couto nasceu em 1º de novembro de 1927, na cidade de Formiga (MG), filho de Joaquim Antônio do Couto e de Rita da Conceição.

No dia 28 de janeiro de 1944, ingressou no Seminário Menor de Lavras (MG), pertencente à Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, onde ficou até 1946. Completou seus estudos no Seminário Sagrado Coração de Jesus de Corupá e de Brusque, ambos em Santa Catarina. Em 1953, foi enviado a Roma para cursar teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana.

Foi ordenado sacerdote em 1º de julho de 1956. Celebrou sua primeira Missa em 2 de julho de 1956, na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. Licenciou-se em teologia (1957) e teologia moral (1959) pela Academia Afonsiana de Roma, concluindo o doutorado em teologia moral, pela Universidade Urbaniana de Roma (1960).

Voltando para o Brasil no mesmo ano, fixou residência em Taubaté. Como sacerdote exerceu os seguintes cargos: professor de teologia moral e de Direito Canônico, no Instituto Teológico dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos); reitor do Convento (1965-1968); Conselheiro na Província (1966-1974); membro da Comissão de Revisão das constituições da mesma Congregação; delegado da Província Brasileira Meridional, no XVI Capítulo Geral (1973); Vigário Paroquial da recém-criada Paróquia Sagrado Coração de Jesus, diretor do curso de teologia para leigos e do curso de diaconato permanente.

Em 5 de junho de 1974, foi nomeado pelo Papa Paulo VI, Bispo Titular de Carini e Coadjutor da Diocese de Taubaté, com a função de ajudar o Bispo Diocesano em todo o governo da diocese e com direito à sucessão.

Dom Couto foi Sagrado Bispo em 18 de agosto de 1974 na Catedral de Taubaté. Em 4 de maio de 1976, aos 78 anos de idade, Dom Francisco Borja apresentou à Santa Sé seu pedido de renúncia, que foi aceito logo em seguida. Em 5 de maio de 1976, Dom José Antônio do Couto, como Bispo Coadjutor, assumiu a Diocese de Taubaté como o quarto Bispo Diocesano.

Episcopado

Como Bispo teve grande preocupação com a realidade pastoral da Diocese e nesse sentido, deu prosseguimento à estruturação e organização pastoral da Igreja de Taubaté apresentando as Diretrizes e Normas Diocesanas de Pastoral e as Diretrizes e Normas para Pastoral Catequética (1978). Durante seu pastoreio realizou as Assembléias Diocesanas da Pastoral da Juventude e elaborou o I e II Plano Anual de Pastoral da Juventude (1977-1978 e 1978-1979) e as Semanas das Famílias (1976 A 1978).

Mesmo após ter sofrido um derrame cerebral, Dom Couto batalhou ativamente para a ereção da Diocese de São José dos Campos através da nomeação da Comissão Preparatória da nova Diocese (1979) cujos trabalhos redundaram na criação da nova Diocese em 30 de janeiro de 1981, pelo Papa João Paulo II através da Carta Apostólica “Qui in Beati Petri”.

Em 28 de dezembro de 1979, foi acometido de um AVC hemorrágico do qual teve graves sequelas, que o levaram a encaminhar à Santa Sé seu pedido de renúncia à função de Bispo Diocesano. Em 7 de agosto de 1981, Dom Carmine Rocco, Núncio Apostólico, comunicou oficialmente a Dom Couto que seu pedido de renúncia havia sido aceito pelo Papa João Paulo II. Para sucedê-lo foi nomeado Dom Antônio Afonso de Miranda, até aquele momento Bispo de Campanha.

A partir de 3 de novembro de 1981, Dom Couto passou a residir no Conventinho dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, na Vila São Geraldo. Depois de 18 anos de enfermidade faleceu no dia 30 de julho de 1997 e foi sepultado no cemitério do Convento do Sagrado Coração de Jesus.

Seu episcopado foi marcado por grande solicitude pastoral, pela santidade no desempenho das funções episcopais, pela humildade e simplicidade.

Fonte: Diocese de Taubaté

7º DOR DE NOSSA SENHORA: Jesus é sepultado

Introdução

Quanta dor padeceu Maria quando teve que ver sepultado seu Filho. A quanta humilhação seu Filho se sujeitou, deixando-se sepultar, sendo Ele o mesmo Deus! Por humildade, Jesus submeteu-se à própria sepultura, para depois, glorioso, ressuscitar dentre os mortos!

Bem sabia Jesus o quanto Maria sofreria vendo-o sepultado; não a poupando, quis que Maria também fosse participante na sua infinita humilhação!

Vejamos como Deus amou a humilhação! Tanto que deixou-se sepultar nos santos Sacrários, a esconder sua majestade e esplendor, até o fim do mundo! Na verdade, o que se vê no Sacrário? Apenas uma Hóstia Branca e nada mais! Ele esconde sua magnificência debaixo da massa branca das espécies de pão! E não o admiramos tanto quanto Ele merece, por Jesus assim Se humilhar até o fim dos séculos!

A humildade não rebaixa o homem, pois Deus Se humilhou até à sepultura e não deixou de ser Deus.

Se queremos corresponder ao amor de Jesus, devemos mostrar que O amamos, aceitando as humilhações. A aceitação da humilhação nos purifica de toda e qualquer imperfeição e, desprendendo-nos deste mundo, passamos desejar mais intensamente o Paraíso.

Apresentamos estas sete Dores de Maria, não para queixar somente, mas para mostrar as virtudes que devemos praticar, para um dia estar ao seu lado e ao lado de Jesus! Receberemos a glória imortal, que é a recompensa das almas que, neste mundo, souberam morrer para si, vivendo só para Deus!

Nossa Mãe nos abençoa e nos convida a meditar muitas vezes nestas palavras ditadas, porque muito nos ama.

Evangelho Jo 19,3-42

 3.Aproximavam-se dele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas.4.Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação.5.Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse: Eis o homem!6.Quando os pontífices e os guardas o viram, gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o! Falou-lhes Pilatos: Tomai-o vós e crucificai-o, pois eu não acho nele culpa alguma.7.Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus.8.Estas palavras impressionaram Pilatos.9.Entrou novamente no pretório e perguntou a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe respondeu.10.Pilatos então lhe disse: Tu não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e para te crucificar?11.Respondeu Jesus: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem me entregou a ti tem pecado maior.12.Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz rei se declara contra o imperador.13.Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Lajeado, em hebraico Gábata.14.(Era a Preparação para a Páscoa, cerca da hora sexta.) Pilatos disse aos judeus: Eis o vosso rei!15.Mas eles clamavam: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! Pilatos perguntou-lhes: Hei de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não temos outro rei senão César!16.Entregou-o então a eles para que fosse crucificado. 17.Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota.18.Ali o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.19.Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: Jesus de Nazaré, rei dos judeus.20.Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego.21.Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, mas sim: Este homem disse ser o rei dos judeus.22.Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi.23.Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura.24.Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será. Assim se cumpria a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica (Sl 21,19). Isso fizeram os soldados.25.Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena.26.Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho.27.Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.28.Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: Tenho sede. 29.Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca.30.Havendo Jesus tomado do vinagre, disse: Tudo está consumado. Inclinou a cabeça e rendeu o espírito. 31.Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.32.Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. 33.Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas,34.mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. 35.O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais. 36.Assim se cumpriu a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado (Ex 12,46).37.E diz em outra parte a Escritura: Olharão para aquele que transpassaram (Zc 12,10). 38.Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas ocultamente, por medo dos judeus, rogou a Pilatos a autorização para tirar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu. Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus.39.Acompanhou-o Nicodemos (aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés.40.Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar.41.No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado.42.Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo.

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Oração Inicial

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

5ª DOR DE NOSSA SENHORA: morte de Jesus na cruz

 Introdução

Na meditação desta dor encontraremos consolo e força para nossas almas contra mil tentações e dificuldades e aprenderemos a ser fortes em todos os combates de nossa vida.

Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o coração transpassados com as mais cruéis dores!

Não nos escandalizemos com o que fizeram os judeus! Eles diziam: ‘Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!’ Infelizes aqueles que não crêem que Jesus é o Messias. Não podem compreender que um Deus se humilhasse tanto e que a sua divina doutrina pregava a humildade. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Infelizes os que, à imitação dos que crucificaram a Jesus, ainda hoje não sabem se humilhar!

Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos.

Entretanto, quem a confortou nessa hora angustiosa? Fazer a vontade de Deus foi o seu conforto; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda consolação!

Sofrer em união com os sofrimentos de Jesus encontra consolo; sofrer por ter feito o bem neste mundo, recebendo desprezos e humilhação encontra força.

Que glória para nossas almas se um dia, por amarmos a Deus com todo o nosso coração, formos também perseguidos!

Aprendamos a meditar muitas vezes esta dor, que ela nos dará força para sermos humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.

Evangelho Lc 23, 33 – 49

 33.Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda.34.E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam.35.A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!36.Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam:37.Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo.38.Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: Este é o rei dos judeus.39.Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!40.Mas o outro o repreendeu: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício?41.Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.42.E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!43.Jesus respondeu-lhe: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso.44.Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona.45.Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio.46.Jesus deu então um grande brado e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, dizendo isso, expirou.47.Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse: Na verdade, este homem era um justo.48.E toda a multidão dos que assistiam a este espetáculo e viam o que se passava, voltou batendo no peito.49.Os amigos de Jesus, como também as mulheres que o tinham seguido desde a Galiléia, conservavam-se a certa distância, e observavam estas coisas.

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Oração Inicial

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

4º DOR DE MARIA: Doloroso encontro no caminho do calvário

Introdução

Contemplemos e vejamos se há dor semelhante à dor de Maria Santíssima, quando encontrou-se com seu divino Filho a caminho do Calvário, carregando uma pesada cruz e insultado como se fosse um criminoso.

‘É preciso que o Filho de Deus seja esmagado para abrir as portas da mansão da paz!’ Lembremo-nos de suas palavras e aceitemos a vontade do Altíssimo, nossa força em horas tão cruéis de nossa vida.

Ao encontrá-lo, Jesus fitou os olhos de Maria e a fez compreender a dor de sua alma. Não pôde dizer-lhe palavra, porém a fez compreender que era necessário que se unisse à Sua grande dor. Amados irmãos, a união da grande dor de Maria e Jesus nesse encontro tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães aflitas!

Almas que temem o sacrifício aprendam nesta meditação a se submeterem à vontade de Deus, como Maria e Jesus se submeteram! Aprendam a calar nos seus sofrimentos.

No nosso silêncio, nesta dor imensa, armazenamos riquezas imensuráveis! Nossas almas hão de sentir a eficácia desta riqueza na hora em que, abatidos pela dor, recorrermos a Maria, fazendo a meditação deste encontro dolorosíssimo. O valor do nosso silêncio se converte em força, quando nas horas difíceis soubermos recorrer à meditação desta dor!

Como é precioso o silêncio nas horas de sofrimentos! Há almas que não sabem sofrer uma dor física, uma tortura de alma em silêncio; desejam logo contá-la para que todos o lastimem! Jesus e Maria tudo suportaram em silêncio por amor a Deus!

A dor humilha e é na santa humildade que Deus edifica! Sem a humildade, trabalhamos em vão; vejam pois como a dor é necessária para a nossa santificação.

Aprendamos a sofrer em silêncio, como Maria e Jesus sofreram neste doloroso encontro no caminho do Calvário. Quem permanece próximo das pessoas que sofrem conhece a angústia e lágrimas, mas também o milagre da alegria fruto do amor, do sofrimento aceito e oferecido.

Evangelho – Lc 23, 26 – 31

 26.Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus.27.Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam.28.Voltando-se para elas, Jesus disse: Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos.29.Porque virão dias em que se dirá: Felizes as estéreis, os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram!30.Então dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!31.Porque, se eles fazem isto ao lenho verde, que acontecerá ao seco?

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Oração Inicial

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

2ª DOR DE NOSSA SENHORA: A Fuga para o Egito

Introdução

Irmãos, quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi grande dor saber que desejavam matar o seu filho, aquele que trazia a salvação! Maria não se aflige pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver seu filho inocente perseguido, por ser o Redentor. Maria suportou o exílio por amor e por alegria por Deus fazer dela cooperadora do mistério da salvação. No exílio Maria sofreu provocações, mas as portas do Céu futuramente abriam para Maria. Esta dor nos ensina a aceitar as provocações do dia-a-dia com alegria de quem sofre para agradar a Deus. Esse agir e esse procedimento chamam-se santidade. No meio da dor sofrem os infelizes, entregam-se ao desespero, porque não têm a amizade divina, que traz paz e confiança em Deus. Porisso, somos convidados a aceitar os sofrimentos por amor a Deus. Exultemos de alegria, porque grande é o nosso merecimento, assemelhando-nos a Jesus Crucificado, que tanto sofreu por amor a vossas almas.

Evangelho de Mt 2, 13 – 15

 13.Depois de sua partida, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar.14.José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.15.Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: Eu chamei do Egito meu filho (Os 11,1).

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Oração 

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

SEMANA DAS DORES: 1º dor de Nossa Senhora

A Profecia de Simeão

A Paróquia Sagrada Família inicia hoje a celebração das Sete Dores de Maria, na realidade contempla sua correspondência às graças recebidas, sua perseverança, sua força materna e sua fidelidade aos pedidos divinos, por mais árduos ou incompreensíveis que parecessem ser. Ela sofreu muitíssimo, e ficamos admirados como levou sua cruz até o fim sem queixas nem desfalecimentos. Sempre continuou presente em seu espírito sua resposta ao Arcanjo São Gabriel: “Eis aqui a escrava do Senhor” (Lc. 1,38).

Certo dia em uma de suas aparições a Santa Brígida, Nossa Senhora pediu: “Minha Filha, não te esqueças de Mim, medite minha dor e imita-me no que puderes considere minhas angústias e minhas lágrimas”. Seu desejo é que a imitemos na sua oração contínua, no seu desejo de sacrifício.

Sabemos que nunca poderemos obter o grau de perfeição que Ela alcançou e por isso usou a ressalva “no que puderes”. Nossa Senhora não nos pede coisas impossíveis.

Na primeira dor meditaremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada quando terminados os dias de purificação deles, José e Maria levaram o menino para Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.  Simeão tomou o menino nos braços, os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: “Eis que este menino vai ser causa de queda e elevação de muitosem Israel. Eleserá um sinal de contradição. Quanto a você uma espada há de atravessar-lhe a alma” (Lc 2,34-35).

Como Maria foi obediente veremos na liturgia de hoje que a arma usada por Jesus para vencer o poder do mal foi à obediência no Amor até o fim.

Evangelho de Lc 2, 25 -34

25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.26.Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.27.Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,28.tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:29.Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.30.Porque os meus olhos viram a vossa salvação31.que preparastes diante de todos os povos,32.como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.33.Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.34.Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,35.a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.

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Oração

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA PREPARA TRÊS SEMANAS DE FESTA

Semana das Dores, Semana Santa e festa de aniversário movimentam a paróquia

Os fieis da Paróquia Sagrada Família vão viver a tradição católica com maior fervor durante o final deste mês de março e inicio de abril. A paróquia realiza três semanas de festas e ações litúrgicas. A programação começa neste domingo, com a tradicional Semana das Dores, depois começam os trabalhos da Semana Santa e termina o período de festas com as comemorações do quarto aniversário da paróquia.

A Semana das Dores será celebrada em todas as comunidades da paróquia entre os dias 25 e 31 de março. As celebrações acontecem sempre as 19h30. As Paróquia Sagrada Família abrange os bairros Jardim Panorama (Comunidades Menino Jesus e Sagrado Coração de Jesus), Caçula (Comunidade Imaculada Conceição), Caravelas (Comunidade São Pedro) e Parque Caravelas (Comunidade Nossa Senhora das Graças). No sábado, dia 31, haverá em todas as comunidades a festa de Nossa Senhora das Dores com procissão.

SEMANA SANTA

Já a Semana Santa contará com uma programação especial. Destaca-se as confissões comunitárias para os trabalhadores, desempregados, pensionistas e aposentados  na comunidade Nossa Senhora das Graças. Confissão para casais na comunidade Menino Jesus e para os jovens na comunidade Imaculada Conceição.

Ainda durante a Semana Santa os fieis vão viver com grande intensidade o tríduo pascal, a quinta-feira santa, sexta-feira da paixão e sábado de aleluia que cuminam com a grande festa da ressurreição em todas as comunidades.

ANIVERÁRIO DA PARÓQUIA

Em 13 de março de 2008 a Paróquia Sagrada Família foi instituída em Ipatinga. Para comemorar a data a paróquia vai fazer uma grande festa. O tríduo em celebração a instituição da paróquia começa no dia 10 de abril e termina no dia 12. No dia 13 será a grande festa.

Para comemorar os quatros anos de paróquia, a Pastoral Litúrgica junto com Padre Aloísio Vieira, pároco,  convidaram para celebrar a festa alguns padres da região. Padres Alex, Paróquia São Geraldo – Ipatinga,  celebra no dia 10/04. Já o Padre Odilon – Paróquia do Ipaba preside a missa no dia 11/04. No dia 12/04 é a vez de Dom Odilon Guimarães, bispo de Itabira/Cel. Fabriciano. No dia do aniversário a celebração fica por conta do Padre Aloísio Vieira.  As celebrações acontecem sempre as 19h30.

Após a missa haverá partilha e apresentação de Tiba da TV Canção Nova.

PROGRAMAÇÃO

Confira a programação das três semanas que conta com celebrações, confissões comunitárias, missas, procissões e celebrações, shows. A programação também pode ser acessada no site http://www.psfipatinga.com.br .

25 a 30/03 – Semana das Dores

19h30 – em todas as comunidades

31/03 – Sábado

“Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas e Maria Madalena”. (Jo.19,25)

19h30 Celebração e procissão das dores de Nossa Senhora na comunidade Nossa Senhora das Graças
19h30 Celebração e procissão das dores de Nossa Senhora na comunidade Menino Jesus
19h30 Celebração e procissão das dores de Nossa Senhora na comunidade Sagrado Coração de Jesus
19h30 Missa e procissão das dores de Nossa Senhora na comunidade Imaculada Conceição – Pe. Aloísio
19h30 Celebração e procissão das dores de Nossa Senhora na comunidade São Pedro

SEMANA SANTA

01/04 – Domingo de Ramos

“Pegaram ramos de palmeira e saíram ao encontro de Jesus”. (Jo.12,13)

07h Bênção dos Ramos, procissão e Missa na comunidade São Pedro – Pe. Aloísio
10h Bênção dos Ramos, procissão e Missa na comunidade Imaculada Conceição – Pe. Aloísio
18h Bênção dos Ramos, procissão e Missa na comunidade Sagrado Coração de Jesus para Menino Jesus e Sag. Coração de Jesus – Pe. Aloísio
18h Procissão de Ramos e celebração na comunidade São Pedro
19h30 Procissão de Ramos e celebração na comunidade Nossa Senhora das Graças

02/04 – Segunda feira

“Dito isto, Pilatos saiu de novo ao encontro dos judeus e lhes disse: ‘Não encontro nele nenhum crime’.” (Jo. 18,38b)

19h Confissão comunitária do trabalhador, desempregado, pensionista e aposentado na comunidade Nossa Senhora das Graças – Pe. Aloísio

03/04 – Terça feira

“Eu, Javé, chamei vocês para a justiça, tomei-os pela mão, e lhes dei forma, e os coloquei como aliança de um povo e luz para as nações”. (Is.42,6)

19h Confissão comunitária para casais na comunidade Menino Jesus – Pe. Aloísio

04/04 – Quarta feira

“Jesus disse: Minha alma está triste até à morte, fiquem aqui e vigiem comigo”. (Mt.26,38)

19h30 Via Sacra na comunidade Imaculada Conceição
19h30 Via Sacra na comunidade Nossa Senhora das Graças

19h30 Via Sacra na Comunidade Menino Jesus

05/04 – Quinta feira

“Jesus disse: Desejei comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer”. (Lc.22,15)

09h Missa do Crisma em Coronel Fabriciano – Catedral de São Sebastião
19h30 Missa do Lava-pés e da Instituição da Eucaristia e Sacerdócio na comunidade São Pedro, procissão e adoração do Santíssimo – Pe. Aloísio

06/04 – Sexta feira

“Jesus respondeu: Você daria a vida por mim?” (Jo.13,38a)

08h Teatro da  Paixão de Cristo e Caminha da Misericórdia (trevo do Jardim Panorama)
15h Ação Litúrgica, adoração da Cruz e Eucaristia na comunidade Imaculada Conceição
15h Ação Litúrgica, adoração da Cruz e Eucaristia na comunidade Sagrada Coração de Jesus
15h Ação Litúrgica, adoração da Cruz e Eucaristia na comunidade Menino Jesus
15h Ação Litúrgica, adoração da Cruz e Eucaristia na comunidade Nossa Senhora das Graças
15h Ação Litúrgica, adoração da Cruz e Eucaristia na comunidade São Pedro

07/04 – Sábado

“No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando perfumes que haviam preparado”.(Lc.24,1)

09h Confissão comunitária dos enfermos na comunidade N. Sra. Graças – Pe. Aloísio
16h Confissão Comunitária para jovens na comunidade I. Conceição – Pe. Aloísio
18h Bênção do fogo e Círios na comunidade São Pedro, procissão das Luzes para a Igreja, missa e procissão do Santíssimo – Pe. Aloísio

08/04 – Domingo

“E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez na terra dos judeus e em Jerusalém”. (At.10,39)

07h Celebração de Páscoa na comunidade São Pedro
08h30 Missa de Páscoa na comunidade Menino Jesus – Pe. Aloísio
10h Missa de Páscoa na comunidade Imaculada Conceição – Pe. Aloísio
18h Missa de Páscoa na comunidade São Pedro, procissão da vitória Nossa Senhora, Bênção do Santíssimo – Pe. Aloísio

ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA

10/04 – Terça-feira

19h30 – 1º dia do Tríduo em comemoração ao aniversário da Paróquia Sagrada Família – Pe. Alex

11/04 – Quarta-feira

19h30 – 2º dia do Tríduo em comemoração ao aniversário da Paróquia Sagrada Família – Pe. Odilon

12/04 – Quinta-feira

19h30 – 3º dia do Tríduo em comemoração ao aniversário da Paróquia Sagrada Família – Dom Odilon

13/04 – Sexta-feira

19h30 – Festa de aniversário da Paróquia Sagrada Família – Pe. Aloísio Vieira

24 de maio: Jornada Mundial de Oração pela Igreja na China

bentopapaHoje, 24 de maio, a Igreja celebra o dia de Nossa Senhora Auxiliadora. Em 2007, o papa Bento XVI instituiu esta data como Dia de Oração pela Igreja na China, em carta destinada aos católicos chineses.

Na audiência da última quarta-feira, 18, na Praça de São Pedro, no Vaticano, Bento XVI exortou os católicos do mundo inteiro a rezarem pela unidade da Igreja na China.

“Os católicos chineses, como disseram muitas vezes, desejam a unidade com a Igreja Universal, com o Pastor supremo, com o Sucessor de Pedro. Com a oração podemos fazer com que a Igreja na China permaneça una, santa e católica, fiel e firme na doutrina e na disciplina eclesial. Ela merece todo o nosso afeto”, disse o papa.

“Com a nossa oração podemos ajudá-los a encontrar o caminho para manter viva a fé, forte a esperança, ardente a caridade para com todos e íntegra a eclesiologia que herdamos do Senhor e dos Apóstolos e que nos foi transmitida com fidelidade até os nossos dias”, disse Bento XVI.

Veja na íntegra a Oração do papa (em espanhol)

Jornada Mundial de Oração pela Igreja na China

Audiência do Santo Padre Bento XVI – Quarta-feira, 18 de maio de 2011
Queridos hermanos y hermanas:

Durante el tiempo pascual, la liturgia canta a Cristo resucitado de entre los muertos, vencedor de la muerte y del pecado, vivo y presente en la vida de la Iglesia y en las vicisitudes del mundo. La buena nueva del Amor de Dios que se manifestó en Cristo, Cordero inmolado, buen Pastor que da la vida por los suyos, se extiende sin cesar hasta los últimos confines de la tierra y, al mismo tiempo, encuentra rechazo y obstáculos en todas las partes del mundo. Como entonces, también hoy, desde la cruz a la Resurrección.

El martes 24 de mayo es un día dedicado a la memoria litúrgica de la santísima Virgen María, Auxilio de los cristianos, venerada con gran devoción en el Santuario de Sheshan en Shanghai: toda la Iglesia se une en oración con la Iglesia que está en China. Allí, como en otros lugares, Cristo vive su pasión. Mientras aumenta el número de quienes lo acogen como su Señor, otros rechazan, ignoran o persiguen a Cristo. «Saulo, Saulo, ¿por qué me persigues?» (Hch 9, 4). La Iglesia en China, sobre todo en este momento, necesita la oración de la Iglesia universal. Invito, en primer lugar, a todos los católicos chinos a proseguir y a intensificar su oración, sobre todo a María, Virgen fuerte. Pero también debe ser un compromiso para todos los católicos del mundo rezar por la Iglesia que está en China: esos fieles tienen derecho a nuestra oración, necesitan nuestra oración.

Sabemos por los Hechos de los Apóstoles que, cuando Pedro estaba en la cárcel, todos rezaron con fuerza y obtuvieron que un ángel lo liberara. Hagamos lo mismo también nosotros: oremos intensamente, todos juntos, por esta Iglesia, confiando en que, con la oración, podemos hacer algo muy real por ella.

Los católicos chinos, como han dicho muchas veces, quieren la unidad con la Iglesia universal, con el Pastor supremo, con el Sucesor de Pedro. Con la oración podemos obtener para la Iglesia en China el don de permanecer una, santa y católica, fiel y firme en la doctrina y en la disciplina eclesial. Merece todo nuestro afecto.

Sabemos que entre nuestros hermanos obispos hay algunos que sufren y están bajo presión en el ejercicio de su ministerio episcopal. A ellos, a los sacerdotes y a todos los católicos que encuentran dificultades en la libre profesión de fe les expresamos nuestra cercanía. Con nuestra oración podemos ayudarles a encontrar el camino para mantener viva la fe, fuerte la esperanza, ardiente la caridad hacia todos e íntegra la eclesiología que hemos heredado del Señor y de los Apóstoles y que nos ha sido transmitida con fidelidad hasta nuestros días. Con la oración podemos obtener que su deseo de estar en la Iglesia una y universal supere la tentación de un camino independiente de Pedro. La oración puede obtener, para ellos y para nosotros, la alegría y la fuerza de anunciar y de dar testimonio, con toda franqueza y sin impedimento, de Jesucristo crucificado y resucitado, el Hombre nuevo, vencedor del pecado y de la muerte.

Con todos vosotros pido a María que interceda para que cada uno de ellos se configure cada vez más íntimamente a Cristo y se entregue con generosidad siempre nueva a los hermanos. A María pido que ilumine a cuantos están en la duda, que llame a los extraviados, que consuele a los afligidos, que fortalezca a cuantos se ven tentados por los reclamos del oportunismo. Virgen María, Auxilio de los cristianos, Nuestra Señora de Sheshan, ¡ruega por nosotros!

7ª Dor: Jesus é colocado no sepulcro

Última dor de Nossa Senhora, vamos agradecer novamente pelos muitas visualizações que tivemos no mês que passou. Vamos agradecer também pelo dom da vida tão defendido por Deus e renovado pela ressurreição de Cristo.

Hoje na 7ª dor de Nossa Senhora vamos pedir ainda por todas as mães que tem de enterrar seus filhos invertendo a  ordem natural da vida. Que assim como Maria elas possam acreditar na ressurreição.

Vejamos com atenção o Santo Evangelho de Jesus Cristo segundo São João, capitulo 19, 31 a 42

Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.

Foram, pois, os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que como ele fora crucificado;

Mas, vindo a Jesus, e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas.

Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro; e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais.

Porque isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado.

E outra vez diz a Escritura: Verão aquele que traspassaram.

Depois disto, José de Arimatéia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.

E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés.

Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.

E havia um horto naquele lugar onde fora crucificado, e no horto um sepulcro novo, em que ainda ninguém havia sido posto.

Ali, pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus.

Salve Rainha

Salve, Rainha,

Mãe misericordiosa,

vida, doçura e esperança nossa, salve!

A vós brandamos os degregados filhos de Eva.

A vós suspiramos, gemendo e chorando

neste vale de lágrimas.

Eias pois, advogada nossa,

esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,

e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,

bendito fruto de vosso ventre,

ó clemente,

ó piedosa,

ó doce sempre Virgem Maria.

Rogais por nós Santa Mãe de Deus.

Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Amém.

6º Dor: Decida de Jesus da Cruz

Hoje rezaremos por às vítimas da desigualdade social provocada pela falta de caridade dos mais ricos e desorganização do Estado em prover o bem estar social de todos. Rezemos também pela presidenta Dilma, para que como mulher saiba ser a exemplo de Maria sinal de esperança para um mundo novo. Oremos ainda pelas mães de Realengo que perderam seus filhos, para que possam se segurar na certeza da ressurreição. Pedimos o Mãe que olhe pelo nosso Papa, mensageiro da boa nova, para que seja firme na preservação da fé apostólica em Cristo.

Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 27, 57 a 61.

E, vinda já a tarde, chegou um homem rico, de Arimatéia, por nome José, que também era discípulo de Jesus.

Este foi ter com Pilatos, e pediu-lhe o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse dado.

E José, tomando o corpo, envolveu-o num fino e limpo lençol,

E o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e, rodando uma grande pedra para a porta do sepulcro, retirou-se.

E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro.

Amém

5ª Dor: Morte de Jesus na Cruz

Hoje vemos a quinta de dor de Nossa Senhora. Jesus morre na Cruz. Mais uma vez lembro das mães de Realengo, que perderam seu inocentes filhos, não pela cruz, mas pelas balas da crueldade humana. Maria, confortai cada mãe vítima desta tragédia e cada criança que sobrevivei para que traumas sejam superados. Oh Maria concebida sem pecado original. Rogai por nós que recorremos a vós.

Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 23, 33 a 39

Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, redobravam.

Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam.

E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.

E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.

E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.

Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.

Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!

Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.

Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?

E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com ele serem mortos.

E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda.

E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.

E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.

E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.

E dizendo: Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo.

E também por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas, e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS.

E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.

Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?

E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.

E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.

E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol;

E rasgou-se ao meio o véu do templo.

E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.

E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo.

E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos.

E todos os seus conhecidos, e as mulheres que juntamente o haviam seguido desde a Galiléia, estavam de longe vendo estas coisas.

Palavra da Salvação

Glória a vós Senhor

Glória seja dada ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,

Amém.

4º Dor de Maria: Caminho do Calvário

Hoje rezemos pelas mães que enfrentam um calvário com seu filhos nas drogas, principalmente o crak. Mãe das Dores, ensina-nos a resistir com a mesma perseverança que viste seu filho, nosso Senhor, sacrificar-se no calvário, as dores das drogas. Pai dai-nos perseverança para acreditarmos na ressureição assim como Maria. Ensinai-nos a caminharmos firmes na fé. Olhai ainda pelas mães da tragédia da escola de realengo. Senhor nós te pedimo paz.

Leitura do evangelho de Jesus Cristo segundo São Luca – Lc 23, 26 a 31

E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.

E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.

Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.

Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!

Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.

Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?

Palavra da Salvação. Gloria a vós Senhor. Amém

3º Dor: Jesus fica no templo

Nesta segunda dor de Maria, quando Jesus fica no templo, vamos rezar pelas mães que tem seus filhos perdidos. Para que possam encontrar seus filhos como Maria e José acharam Jesus. Pedimos ainda pelas mães e pais da crianças vitimas da loucura humana no Rio de Janeiro. Hoje faz sete dias de seu falecimento. Que Maria as encontre e afague esses corações rachados pela dor da perda.

Vamos ler o Santo Evangelho de Jesus Cristo narrado por Lucas, capitulo 2, 41 a 28.

Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;

E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.

E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.

Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;

E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.

E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.

E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.

Ave Cheia de Graça, o Senhor é contigo. Bendito seja o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria mãe de Deus, rogai por pecadores. Agora e na hora de nossa morte. Amém.

2º Dor: Fuga para o Egito – Nossa Senhora da Dores, rogai por nós

Hoje iremos ler o evangelho que narra a segunda dor de Maria. A fuga para o Egito. Vamos pedir a Deus que console todas as  mães que tem de fugir de imperadores da morte. Maria e José fugiam com Jesus de Herodes e hoje as Marias – mães – fogem do império das drogas, prostituição, brigas e intrigas familiares. Que cada mãe deste mundo encontre um Egito como terra segura para educar seus filhos.

Nossa Senhora das Dores possa sempre guiar os passos de cada mãe deste mundo e da Igreja. Agradecemos o Pai pelas muitas visualizações deste blog no mês que passou e neste que estamos.

Evangelho de Jesus Cristo, segundo São Mateus,   capitulo 2, 13 a 15

 

E, tendo eles se retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.

E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e foi para o Egito.

E esteve lá, até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: Do Egito chamei o meu Filho.

Palavra da Salvação.

 

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, agora e sempre pelos séculos em fim,

amém.