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São José é inserido nas Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano

São José - ícone 4A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, por meio de um de um decreto emitido no dia 1º de maio passado, inseriu São José no texto das Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano. “Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo”, afirma o texto.

“Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestaram sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecumênico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos conosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele”, explica o decreto.

A partir de agora, no texto das Orações Eucarísticas II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano, o nome de São José deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: “ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis”, Na Oração Eucarística III: “cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis”; na Oração Eucarística IV: “cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis”.

Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as formulas agora apresentadas como típicas. A Congregação fará a tradução nas línguas ocidentais mais difundidas; para as outras línguas a tradução devera ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica.

Vicentinos celebram 200 anos do nascimento do Beato Antônio Frederico Ozanam

Beato Frederico Ozanam (1)Um evento de três dias marcará as celebrações dos 200 anos do nascimento do Beato Antônio Frederico Ozanam, um dos fundadores das Conferências de São Vicente de Paulo. O evento será promovido pelo Conselho Geral Internacional da Sociedade de São Vicente (CGI/SSVP), de 19 a 21 de abril.

O local para as comemorações é pertinente: Paris, lugar da primeira Conferência do Vicentinos. O evento acontecerá no Conselho Econômico Social das Nacões Unidas (ONU) no qual a Sociedade de São Vicente tem um acento reservado.

Segundo o coordenador de Comunicação dos Vicentinos em Brasília, Thiago Tiburcio, o encontro vai promover palestras sobre a vida de Ozanam, como a sociedade se espalhou pelo mundo, dentre outros assuntos. Uma atividade destacada por Thiago é o passeio pelos lugares onde o beato reuniu pessoas que começaram a contribuir com seus trabalhos caritativos.

O ponto alto do evento é a Celebração Eucarística que acontece no domingo, 21, na Catedral de Notre Dame, presidida pelo Cardeal Arcebispo de Paris, Dom André Armand Vingt-Trois.

Do Brasil cerca de 20 pessoas, em sua maioria lideres dos Vicentinos, participaram do evento em Paris. De acordo com Thiago, durante o encontro alguns dos brasileiros falarão sobre a realidade das Conferências Vicentinas no país.

“O Brasil é o maior país vicentino do mundo. São cerca de 250 mil pessoas envolvidas nas Conferências de São Vicente de Paulo e nos trabalhos que ela realiza. Na mesa, haverá palestras sobre o trabalho do movimento aqui no Brasil”, destacou o jovem.

Para Thiago, celebrar os 200 anos do nascimento de Frederico Ozanam é uma grande satisfação. “Principalmente por ser o Brasil sede da JMJ e Ozanam é um dos intercessores da Jornada. Um dos jovens que fez a diferença no mundo que viveu. Essa coincidência – JMJ, os 200 anos do Beato Frederico e a eleição do Papa Francisco – vai convidar mais pessoas para trabalharem com a caridade. Me sinto muito feliz em poder divulgar a caridade entre os jovens”, afirmou.

No Brasil, a Conferência de São Vicente de Paulo chegou em 1872, primeiramente na cidade do Rio de Janeiro. E em 2012, os vicentinos receberam uma medalha honrosa pelos trabalhos com os idosos no país. 70% dos lares para idosos no país são dos vicentinos.

Frederico Ozanam nasceu a 23 de Abril de 1813, em Milão (Itália). Filho de Jean-Antoine, médico, cuja fama profissional não o impedia de assistir doentes indigentes, com o mesmo cuidado reservado aos pacientes da alta condição social. Marie Ozanam, mãe de Ozanam, também se dedicava à assistência dos pobres e enfermos. Logo, Frederico conviveu desde o nascimento com um espírito de caridade compartilhado pelos seus pais. Frederico Ozanam morreu na noite de 8 de Setembro de 1853.

URGENTE: Porta-voz do Vaticano nega afirmações de jornalista sobre saúde de Bento XVI

padre_lombardiO porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, diz que, ao contrário de reportagem no Jornal Espanhol El Mundo, o bispo emérito de Roma, Bento XVI, não sofre de qualquer doença.

A reportagem do jornal cita declarações da jornalista espanhola Paloma Gomez-Borrero dadas nesta terça-feira (09/04) em Madri, durante o lançamento de seu mais recente livro.

Saúde de Bento XVI está debilitada

“Bento XVI tem algo muito sério. Em 15 dias sua condição física se deteriorou muito, essas são as notícias que tenho”, afirmou Gomez-Borrero.

No entanto, em comentários dados à Catholic News Agency (CNA) nesta quarta-feira (10/04), padre Lombardi ressaltou que Bento XVI “não tem qualquer doença” e que “isso foi atestado por seus médicos”.

O padre disse que estava triste pelos comentários de Gomez-Borrero, e que a jornalista espanhola, conhecida dele há muitos anos, “fez especulações após ver imagens de um Bento exausto”.

“Mas daí a dizer que ele tem uma doença é tolice. Isso não tem base”, disse o porta-voz.

“Como sabemos, Bento XVI conduziu seu pontificado com muito comprometimento em sua idade, e por esse motivo ele está enfrentando as dores e sofrimentos de uma pessoa idosa que trabalhou duro”, padre Lombardi acrescentou.

Bento XVI foi papa durante oito anos e renunciou pouco antes de seu 86 aniversário. Durante seu pontificado, ele fez o mesmo número de viagens que o Beato João Paulo II fez no mesmo espaço de tempo, mas em uma idade bem mais avançada.

Atualmente, ele mora na residência papal de Castel Gandolfo, mas voltará a residir no Vaticano assim que as reformas no mosteiro Mater Ecclesiae forem concluídas em maio.

Desde sua eleição, o Papa Francisco visitou Bento XVI e falou com ele em algumas ocasiões por telefone. Os dois mantém uma relação próxima e cordial.

Fonte: CNA. Tradução e adaptação de Matheus Cajaíba. Link para a matéria em inglês: http://www.catholicnewsagency.com/news/vatican-spokesman-denies-report-that-benedict-xvi-is-ill/

João Paulo II pode ser canonizado ainda este ano. Anúncio deve ser na Semana Santa

Capa JPII-1Por The Tablet | Tradução: Fratres in Unum.com – O beato Papa João Paulo II poderia ser canonizado em outubro, no final do atual Ano da Fé, segundo a Agência de Informação Católica (KAI), de propriedade da Igreja polonesa.

A agência, que é comandada por um comitê de bispos da Polônia, afirmou ter recebido “informações não confirmadas” em Roma de que o Vaticano está perto de ratificar várias “curas inexplicáveis” desde a beatificação do finado Papa na Praça de São Pedro, no mês de maio [de 2011].

A agência informou na semana passada: “O Santo Padre irá… ouvir a opinião de cardeais em Roma em um consistório extraordinário. Então, podemos esperar que outubro seja o mês óbvio para a canonização”.

Ela acrescentou que Bento XVI anunciaria a canonização, provavelmente, na Semana Santa.

Papa inaugura Ano da Fé

Vaticano, 11 Out. 12 / 12:23 pm (ACI/EWTN Noticias).- Recordando os cinquenta anos da abertura do Concílio Vaticano II, o evento eclesial mais importante do Século XX, o Papa Bento XVI inaugurou com uma multituBdinaria Eucaristia na Praça de São Pedro na manhã deste 11 de outubro o Ano da Fé, convocado com o objetivo de promover a Nova Evangelização.

Bento XVI presidiu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares ainda vivos, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos participantes do XIII Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo, incluindo o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB. Estavam também presentes na celebração o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.

Segundo a nota publicada hoje pela Rádio Vaticano, o Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia do que fora utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.

“O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um “Ano da Fé”, em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre”, recordou Bento XVI na homilia da Missa.

Bento XVI evocou também o Beato João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”.

Embora o Concílio Vaticano II – observou o Papa – não tenha tratado da fé como tema de um documento específico, no entanto, esteve todo ele inteiramente animado pela consciência e pelo desejo de, por assim dizer, imergir mais uma vez no mistério cristão, para o poder propor de novo e eficazmente para o homem contemporâneo. Como dizia Paulo VI, dois anos depois da conclusão do Concílio: “Se o Concílio não trata expressamente da fé, fala da fé a cada página, reconhece o seu caráter vital e sobrenatural, pressupõe-na íntegra e forte, e estrutura as suas doutrinas tendo a fé por alicerce”

Bento XVI recordou que ele mesmo teve ocasião de experimentar que “durante o Concílio havia uma emocionante tensão em relação à tarefa comum de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no hoje do nosso tempo, sem a sacrificar às exigências do tempo presente, mas também sem a manter presa ao passado”.

“Na fé ecoa o eterno presente de Deus, que transcende o tempo, mas que só pode ser acolhida no nosso hoje, que não torna a repetir-se. Por isso, julgo que a coisa mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a presente, seja reavivar em toda a Igreja aquela tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo”, afirmou o Papa.

O mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual –observou Bento XVI- é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”.

“A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”, esclareceu.

De fato – prosseguiu o Pontífice – “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!”.

“Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma “desertificação” espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”, asseverou.

Na conclusão da homilia o Papa afirmou que este ano da Fé pode ser representado como “uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas – como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão – mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos”.

“Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria… Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”, finalizou.

Ainda há vagas para o encontro da PASCOM em Aparecida

3enccomunic_cnbbCom o tema “Identidade e Missão”, a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB promove entre os dias 19 e 22 de julho o 3º Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação (PASCOM). O evento será realizado nas dependências do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP). Há vagas e os interessados podem fazer as inscrições no local do encontro. O custo da inscrição é de R$ 395,00 com direito a 3 diárias no hotel, almoço, jantar e café. Se não necessitar de hospedagem, o valor da inscrição é de R$ 30,00.

“A todos os que se inscreveram, sejam bem vindos para este momento especial em que vamos desenvolver uma intensa programação, que quer e deseja criar a cultura da comunicação na Igreja no Brasil”, declara a Irmã Élide Fogolari, assessora da Comissão e uma das organizadoras do evento.

Recordando o beato João Paulo II, Élide lembra a necessidade de levar a mensagem do Evangelho nesta nova cultura gerada pelos Meios de Comunicação Social. “Eles constituem parte central do grande ‘areópago’ no qual se partilham ideias e se formam os valores e comportamentos”.

A Comissão Organizadora recebeu um grande número de inscrições, e lembra que àqueles que não a fizeram antecipadamente, poderão fazê-la antes do início do evento em Aparecida, efetuando o pagamento da taxa no valor de 30 reais. Neste caso, no entanto, a hospedagem fica por conta de cada participante.

Confira a programação:

Dia 19 de julho – Quinta feira
16h Credenciamento
19h – Cerimônia de abertura
Lançamento do Hino e da Logo da Pascom
20h – Conferencia de abertura
Comunicação e informação: Igreja e sociedade
Carlos Alberto DI Franco – Prof. Jornalista e diretor Internacional de Ciências Sociais da Universidade de Navarra

Dia 20 de julho – Sexta feira
07h30 – Celebração Eucarística
Dom Dimas Lara Barbosa, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB
8h45 – Mesa Redonda – PASCOM: Identidade e Missão
10h30 – Intervalo
11h – Plenária
12h – Almoço
Das 14h às 18h – Seminário por interesse
20h – Programação Cultural (TV Aparecida)

Dia 21 de julho – Sábado
07h30 – Leitura Orante da Bíblia na ótica da comunicação
08h30 – Mesa Redonda – PASCOM e a pessoa digital: Possibilidades e contradições
10h30 – Plenária
12h – Almoço
Das 14h às 18h – Seminário por interesse
20h – Noite Julhina

Dia 22 de julho – Domingo
08h – Celebração Eucarística no Santuário de Aparecida
Preside – Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, Presidente da CNBB
09h30 – 5 grupos por Regiões.
10h30 Plenário
11h30 – Solenidade de encerramento com envio dos discípulos missionários da comunicação

Você sabe como uma pessoa se torna santo? Veja as etapas do processo de santificação

Antigamente somente o Papa podia promover uma causa de canonização, mas hoje em dia, os bispos têm autoridade para isso. Portanto em qualquer diocese do mundo pode-se iniciar uma causa de canonização.

Para cada causa é escolhido pelo bispo um postulador, espécie de advogado, que tem a tarefa de investigar detalhadamente a vida do candidato para conhecer sua fama de santidade.

Quando a causa é iniciada, o candidato recebe o título de Servo de Deus. O primeiro processo é o das virtudes ou martírio. Este é o passo mais demorado porque o postulador deve investigar minuciosamente a vida do Servo de Deus. Em se tratando de um mártir, devem ser estudadas as circunstâncias que envolveram sua morte para comprovar se houve realmente o martírio. Ao terminar este processo, a pessoa é considerada Venerável.

O segundo processo é o milagre da beatificação. Para se tornar beato é necessário comprovar um milagre ocorrido por sua intercessão. No caso dos mártires, não é necessária a comprovação de milagre. Irmã Lindalva passou a ser Venerável em 16 de dezembro de 2006, quando o decreto do seu martírio como serva de Deus foi promulgado. Agora é aguardada a cerimônia da beatificação, já que ela é dispensada de milagre.

O terceiro e último processo é o milagre para a canonização. Este tem que ter ocorrido após a beatificação. Comprovado este milagre o beato é canonizado e o novo Santo passa a ser cultuado universalmente.

Fonte Canção Nova