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São Bento, rogai por nós!!

Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna, no período de decadência do Império.

Diante da decadência – também moral e espiritual – o jovem Bento abandonou todos os projetos humanos para se retirar nas montanhas da Úmbria, onde dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade. Depois de três anos numa retirada gruta, passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos traçados por ele, que buscou nas Regras de São Pacômio e de São Basílio uma maneira ocidental e romana de vida monástica. Foi assim que nasceu o famoso mosteiro de Monte Cassino.

A Regra Beneditina, devido a sua eficácia de inspiração que formava cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos, logo encantou e dominou a Europa, principalmente com a máxima “Ora et labora”. Para São Bento a vida comunitária facilitaria a vivência da Regra, pois dela depende o total equilíbrio psicológico; desta maneira os inúmeros mosteiros, que enriqueceram o Cristianismo no Ocidente, tornaram-se faróis de evangelização, ciência, escolas de agricultura, entre outras, isso até mesmo depois de São Bento ter entrado no céu com 67 anos.

São Bento, rogai por nós!

São Bento, rogai por nós!!

Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna, no período de decadência do Império.

Diante da decadência – também moral e espiritual – o jovem Bento abandonou todos os projetos humanos para se retirar nas montanhas da Úmbria, onde dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade. Depois de três anos numa retirada gruta, passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos traçados por ele, que buscou nas Regras de São Pacômio e de São Basílio uma maneira ocidental e romana de vida monástica. Foi assim que nasceu o famoso mosteiro de Monte Cassino.

A Regra Beneditina, devido a sua eficácia de inspiração que formava cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos, logo encantou e dominou a Europa, principalmente com a máxima “Ora et labora”. Para São Bento a vida comunitária facilitaria a vivência da Regra, pois dela depende o total equilíbrio psicológico; desta maneira os inúmeros mosteiros, que enriqueceram o Cristianismo no Ocidente, tornaram-se faróis de evangelização, ciência, escolas de agricultura, entre outras, isso até mesmo depois de São Bento ter entrado no céu com 67 anos.

São Bento, rogai por nós!

São Bento, rogai por nós!!

Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna, no período de decadência do Império.

Diante da decadência – também moral e espiritual – o jovem Bento abandonou todos os projetos humanos para se retirar nas montanhas da Úmbria, onde dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade. Depois de três anos numa retirada gruta, passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos traçados por ele, que buscou nas Regras de São Pacômio e de São Basílio uma maneira ocidental e romana de vida monástica. Foi assim que nasceu o famoso mosteiro de Monte Cassino.

A Regra Beneditina, devido a sua eficácia de inspiração que formava cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos, logo encantou e dominou a Europa, principalmente com a máxima “Ora et labora”. Para São Bento a vida comunitária facilitaria a vivência da Regra, pois dela depende o total equilíbrio psicológico; desta maneira os inúmeros mosteiros, que enriqueceram o Cristianismo no Ocidente, tornaram-se faróis de evangelização, ciência, escolas de agricultura, entre outras, isso até mesmo depois de São Bento ter entrado no céu com 67 anos.

São Bento, rogai por nós!

Relações com a China afetam a causa de beatificação de Matteo Ricci

Matteo Ricci

(ACI/EWTN Noticias).- O postulador geral da Companhia de Jesus para a causa dos Santos, Padre Anton Witwer, indicou que parte do processo de beatificação do missionário jesuíta natural da Itália, Matteo Ricci, “depende das relações políticas entre a China e o Vaticano” e que é possível esperar como “cinco anos para ver se a situação política mudou e se é mais favorável para a causa”.

O Padre Ricci falava com fluidez o chinês e abraçou a cultura do país e os costumes enquanto difundia o Evangelho no século 16. Era um perito em matemática, cosmologia e astronomia e foi o primeiro ocidental convidado à Cidade Proibida, o palácio imperial chinês onde vivia o imperador, além disso, fez o primeiro mapa da China, onde também apareceram a África, Europa e América.

Em diálogo com o Grupo ACI em 15 de maio, o Padre Witwer disse que uma das considerações que poderia afetar o tempo de Beatificação do Padre Ricci é que se deve tomar em conta que a causa “tem que ajudar à igreja local (na China) para sustentar e fazer crescer a fé, e se há um impedimento político, às vezes é necessário escolher o momento justo”.

Inclusive mencionou que o Vaticano pediu que introduza também a causa do leigo colaborador do Padre Ricci, Xu Guanqi, porque “para a China, talvez seria melhor que um europeu e um chinês sejam beatificados mais ou menos juntos”.

“Isto seria melhor para a China porque é mais fácil que aceitem um Beato chinês e não só um trabalho missionário na China”, adicionou o sacerdote indicando que o processo de beatificação de Xu Guanqi introduzido em Shanghai está em espera já que atualmente essa diocese se encontra sem Bispo.

Disse também que o processo de beatificação do Padre Ricci iniciou em 1985 na cidade italiana da Macerata como “uma abertura histórica pelo que não era suficiente (…). portanto tivemos que fazer um novo processo” que iniciou em 24 de janeiro de 2010.

Em 10 de maio deste ano a diocese italiana da Macerata terminou o estudo do caso do Padre Ricci, e passou o documento de 500 páginas à Congregação para as Causas dos Santos para ser analisado e poder decidir se conceder ou não o estado de virtude heroica ao missionário.

“Ainda temos que esperar à beatificação, porque temos que esperar um milagre, que não temos ainda (…). Talvez em dois anos possamos terminar a Positio, então se necessitarão vários anos para estudá-lo, e logo serão necessários alguns anos mais antes de ser beatificado”. concluiu o Padre Witwer.

A ruptura da família é o primeiro problema da sociedade contemporânea, afirma autoridade vaticana

Dom Vincenzo Paglia, Presidente do Pontifício Conselho para a Família

(ACI/EWTN Noticias).- Dom Vincenzo Paglia, Presidente do Pontifício Conselho para a Família no Vaticano, apresentou esta manhã no Escritório de Imprensa da Santa Sé o evento “De Milão a Filadélfia: as perspectivas do Pontifício Conselho para a Família”, no qual analisou-se os resultados do Encontro Mundial das Famílias em maio de 2012 nessa cidade italiana.

Participaram também Francesca Dossi e seu esposo Alfonso Colzani, responsáveis pelo Serviço para as Famílias da arquidiocese de Milão.

O Arcebispo recordou que esse acontecimento “demonstrou a força vital que as famílias representam na Igreja e na própria sociedade. Obviamente, há muitos problemas relacionados com o matrimônio e a família, mas não devemos esquecer que a família segue sendo o ‘recurso’ fundamental da nossa sociedade”.

As estatísticas são unânimes em assinalar que a família se situa no primeiro lugar como foco de segurança, refúgio, de apoio para a vida e se mantém no topo dos desejos da grande maioria dos jovens. Na Itália, por exemplo, ao redor de 80 por cento dos jovens dizem que preferem o matrimônio (civil ou religioso) enquanto apenas 20 por cento opta pela convivência.

Na França, as pesquisas indicam que 77 por cento quer construir sua vida familiar permanecendo com a mesma pessoa toda a vida. Por outra parte, a necessidade da família está gravada no coração humano, desde que Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só”.

“Esta verdade profunda que marca tão radicalmente a vida humana parece ser espancada por uma cultura contrária. Há uma escalada ao individualismo que racha a família, assim como as diferentes formas de sociedade. Por isso, a ruptura da família é o primeiro problema da sociedade contemporânea”, indica Dom Paglia.

O Prelado Vaticano, disse logo que “é certo que boa parte da história ocidental contemporânea foi concebida como libertação de qualquer laço: com outros, com a família, com a responsabilidade para o outro. E é igualmente certo que os laços, às vezes, oprimiram a subjetividade. Mas hoje a vertigem da solidão com o culto do eu, liberado de qualquer atadura e a desorientação provocada pela globalização acentúan ainda mais o individualismo e a tentação de fechar-se em si mesmos”.

“A Igreja –prosseguiu– se preocupa com a crise que atravessam o matrimônio e a família, porque é consciente de que ambos são uma boa notícia, um evangelho para os homens e mulheres de hoje, freqüentemente sós e sem amor, sem paternidade, nem apoio.

A Igreja, “perita em humanidade”, conhece também o alto preço da fragilidade da família pago sobre tudo pelas crianças (nascidas e não nascidas), os idosos e os doentes. Nas diversas épocas históricas houve mudanças, inclusive profundas, na instituição familiar, mas nunca se abandonou seu “genoma”, sua dimensão profunda, quer dizer, ser uma instituição formada por homem, mulher e filhos.

Portanto, “urge uma atenta reflexão cultural e uma defesa mais vigorosa da família, para colocá-la –e rapidamente– no centro da política, da economia, da cultura, seja nos distintos países onde diferentes organismos internacionais, envolvendo também os crentes de outras tradições religiosas e as pessoas de boa vontade. É uma fronteira que toca os próprios fundamentos da sociedade humana. Daí o extraordinário interesse da Igreja sobre tudo neste momento histórico”.

O Pontifício Conselho para a Família “sente a necessidade de ajudar tanto dentro como fora dos limites da Igreja a redescobrir o valor da família. Há um grande trabalho a ser feito no plano cultural: trata-se de restaurar o valor de uma cultura da família, para que esta volte a ser atrativa e importante para a própria vida e para a sociedade”.

“Ocupar-se da família não significa restringir-se a um segmento da vida ou da sociedade: hoje significa ampliar os horizontes além de nós mesmos e decidir-nos a participar da construção de uma sociedade que seja ‘família’ em si mesma, até capacitar a ‘família’ dos povos e das nações”.

Iniciativas do Pontifício Conselho para a Família

O Prelado concluiu a sua apresentação ilustrando as iniciativas que, ao longo deste ano e até o próximo encontro das famílias na cidade de Filadelfia (EUA), o Pontifício Conselho realizará, entre as quais destaca-se a apresentação da Carta dos Direitos da Família, –elaborada há trinta anos por esse dicasterio– na sede das Nações Unidas em Nova Iorque e Genebra e no Parlamento Europeu.

Em abril começará uma série de seminários titulados “Diálogos para a família” em que os peritos de diferentes disciplinas abordarão questões relativas aos principais desafios relacionados com a família e o matrimônio.

Em Roma, no fim de junho terá lugar um congresso internacional de advogados católicos, centrado nos direitos de família e, por último, em outubro, a assembleia plenária do Pontifício Conselho se centrará na Carta dos Direitos da Família.

Nos dias 26 e 27 desse mesmo mês, por motivo do Ano da Fé, haverá uma peregrinação das famílias à tumba de São Pedro.

Exposição traz pela primeira vez ao Brasil obras de arte sacra do Vaticano

artesacrasaopaulo2012Transporta-se para o universo da arte cristã, percorrendo quase dois mil anos de história. Esta é a proposta da exposição Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte que estreou neste fim de semana na capital paulista. A Oca do Parque do Ibirapuera recebe, até o dia 23 de dezembro, mais de 200 peças de arte sacra e objetos históricos, muitos dos quais nunca deixaram o Vaticano. Para a curadoria, mais do que contar a história da fé católica, a mostra evidencia as influências da obra cristã na arte ocidental.

O monsenhor Roberto Zagnoli, curador da exposição, ressalta que a exposição permite um diálogo entre povos e culturas. “A arte é o melhor instrumento para essa troca. Não é só uma exposição de arte cristã, mas, sim, uma exposição que tenta trazer de novo a mensagem cristã, que é de comunhão”, declarou. Ele destaca que muitos dos objetos trazidos pelo projeto nunca sequer foram expostos na Europa. “Mesmo quem visita o Museu do Vaticano, não acessa todas as peças que trouxemos para cá”.

O padre Juarez de Castro, representante da arquidiocese de São Paulo, visitou a mostra e destacou a oportunidade que os brasileiros terão de conhecer obras inéditas do Vaticano. “O que existe de arte ocidental passa pela igreja, mas essa arte ultrapassa uma confissão religiosa. Ao entrar em contato com essa exposição, entramos em contato não só com a história da igreja, mas com história da humanidade”, disse.

A exposição é composta por 11 galerias. A primeira delas destaca a origem das expressões da arte cristã, que estavam ligadas aos atos de devoção a São Pedro, como por exemplo, as velas votivas. Nessa área, o visitante pode ver também uma representação de como o túmulo do Santo foi encontrado em 160 depois de Cristo (d.C.), inclusive com um fragmento arquitetônico da parede da sepultura, encontrado em 1941.

Na sala seguinte, explora-se o tema da Idade Média e o período bizantino, quando Roma cresceu como cidade cristã. Um dos destaques da galeria, é um relicário em ouro e prata com ossos que, durante séculos, acreditou-se serem de São Pedro, São Paulo, São José, Sant’Ana, dentre outros Santos. A terceira galeria é dedicada ao início Renascimento. Nessa área, destaca-se a obra Deposição no Sepulcro, de Giorgio Vasari.

O pintor Michelangelo, um dos autores das pinturas na Capela Sistina, ganhou uma galeria própria na exposição, na qual está exposta uma reprodução da obra Pietá. Uma das áreas que abordam a trajetória do pintor trazem a reprodução de andaimes utilizados para a pintura da capela, inclusive com reprodução de trechos da obra.

As demais salas da exposição mostram ainda objetos ritualísticos do catolicismo e o papel dos missionários da Igreja. Objetos que retratam a trajetória do papado também têm destaque na mostra. O papa João Paulo II ganhou uma sala própria, ela traz um molde em bronze da mão do papa, que poderá ser tocada pelos visitantes.

São Bento, rogai por nós!!

Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia, próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na Cidade Eterna, no período de decadência do Império.

Diante da decadência – também moral e espiritual – o jovem Bento abandonou todos os projetos humanos para se retirar nas montanhas da Úmbria, onde dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade. Depois de três anos numa retirada gruta, passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos traçados por ele, que buscou nas Regras de São Pacômio e de São Basílio uma maneira ocidental e romana de vida monástica. Foi assim que nasceu o famoso mosteiro de Monte Cassino.

A Regra Beneditina, devido a sua eficácia de inspiração que formava cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos, logo encantou e dominou a Europa, principalmente com a máxima “Ora et labora”. Para São Bento a vida comunitária facilitaria a vivência da Regra, pois dela depende o total equilíbrio psicológico; desta maneira os inúmeros mosteiros, que enriqueceram o Cristianismo no Ocidente, tornaram-se faróis de evangelização, ciência, escolas de agricultura, entre outras, isso até mesmo depois de São Bento ter entrado no céu com 67 anos.

São Bento, rogai por nós!