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Enquanto isso no site da CNBB…. PLC 3/2013, que abre as portas ao aborto, é aprovada parcialmente pela Conferência dos Bispos

CNBBDefendido o Veto Total por vários pró-vidas no país e fora da PL 3/2013, a CNBB – Conferência Nacional do Bispos do Brasil – pede apena o veto parcial da medida.  A entidade não ouviu o clamor de muitos de sues fiéis e de manifestantes pró-vida pelo país pedido o veto total da Presidenta. A CNBB apoio o texto e pede veto parcial apenas a essa medida que abre as portas para o aborto no país. 

Lei a nota

Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB, representou a Conferência em audiência na última quarta-feira, 17 de julho, com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e o ministro-chefe da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, tendo também a participação de outras entidades religiosas e movimentos em defesa da vida, para pedir veto de dois incisos do artigo terceiro do PLC 3/2013.

O secretário considera a importância do Projeto de Lei, no entanto, ele afirma que a CNBB “apoia o veto dos incisos IV e VII do artigo terceiro que trata sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”. A Presidente da República tem até o próximo dia 1º de agosto para a sancionar a Nova Lei.

Veja quais são os dois incisos:
IV – profilaxia da gravidez.
VII – fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis.

O que o Papa Francisco diria? E você? Como diria o Padre Paulo Ricardo, ” a avenida está aberta”. Oremos Brasil. Essa lei abre as fronteiras para o genocídio de inocentes. Com essa medida os hospitais terão autonomia para fazerem o aborto ou as mulheres que queiram fazer terão autonomia legal para questionar na justiça esse direito. Oremos… 

Sinal da Cruz: conheça sua história e a forma correta de fazê-lo

“O sinal da cruz no limiar da celebração, assinala a marca de Cristo naquele que vai pertencer-lhe e significa a graça da redenção que Cristo nos proporcionou por sua cruz”. Esta é a explicação que o Catecismo da Igreja Católica (cf. CIC nº 1235) dá para o gesto que acompanha os cristãos há séculos como sinal da fé que professam.

Os primeiros registros da prática devocional do sinal da cruz estão no escrito De corona militis de Tertuliano. O texto diz: “Em cada caminhada e movimento, em cada entrada e saída, no vestir, no calçar, no banho, no estar à mesa, no acender as luzes, no deitar, no sentar, no lidar com qualquer ocupação, marcamos a testa com o sinal da cruz” (3,4. PL 2, 80A).

De acordo com o padre Paulo Ricardo, sacerdote na Arquidiocese de Cuiabá, Tertuliano apresenta algo que já era tradicional para a Igreja na época, por volta do início do século III. No entanto, explica o padre, esse sinal provavelmente era o pequeno sinal feito na testa, visto que este tem registros bíblicos, nas profecias bíblicas.

No Livro de Ezequiel (Ez 9,4), o profeta tem uma visão de Deus falando ao anjo: “passa no meio da cidade, no meio de Jerusalém e marca com um Tau (sinal da cruz) na testa dos homens que gemem por tantas abominações que nela praticam”. Segundo padre Paulo, o sinal, fundamentado da Bíblia, não demorou para ser reconhecido pela Igreja como sinal da cruz de Cristo.

“Por causa dessa relação, o sinal da cruz pequeno foi se estendendo. Até que se chegou na controvérsia cristológica do monofisismo (Jesus, uma só natureza), algumas pessoas, para atestar a fé de que em Jesus existem duas naturezas, passaram a fazer o sinal da cruz com dois dedos e ampliaram o sinal, para que os dois dedos foram notados”, relatou o sacerdote.

A Simbologia do Sinal da Cruz

Conforme explicação de padre Paulo, o “pequeno sinal da cruz” passou a ser feito da testa ao peito, do ombro esquerdo para o direito, com os dois dedos. Passados os anos, com a intenção de simbolizar a Santíssima Trindade, os cristãos traçavam o sinal da cruz com três dedos e dois recolhidos, lembrando as duas naturezas de Cristo. A riqueza deste sinal fez com que este se estendesse por toda a Idade Média, inclusive no Ocidente.

O Papa Inocêncio III escreveu sobre o assunto e explicou como o sinal da cruz deveria ser feito pelos cristãos da época. “O sinal da cruz deve então ser feito com três dedos, pois ele assinala sob a invocação da Trindade; a respeito da qual disse o profeta: “quem pendurou com três dedos a massa da terra?’ (Isaías 40,12). É assim que se desce do alto para baixo, e da direita se passa à esquerda, pois Cristo desceu do céu à terra e dos Judeus passou para os gentios. Alguns [sacerdotes], porém, fazem o sinal da cruz da esquerda para a direita, pois devemos passar da miséria para a glória, assim como Cristo passou da morte para a vida e do inferno para o paraíso, para que eles assinalem a si mesmos e os outros em uma só direção”.

No entanto, padre Paulo Ricardo esclarece que, atualmente, a legislação para o Ocidente com relação ao sinal da cruz está contida no Cerimonial dos Bispos. Na nota de nº 81, no número 108, verifica-se uma citação do antigo ritual romano para a celebração da Missa, que diz:

“Ao benzer-se, volta para si a palma da mão direita com todos os dedos juntos e estendidos, faz o sinal da cruz da fronte ao peito do ombro esquerdo ao direito. Quando abençoa os outros ou benze outras coisas, [o bispo] volta o dedo mínimo para aquilo que abençoa e ao abençoar estende a mão direita mantendo os dedos juntos e unidos.”

De acordo com o padre, a rica simbologia nesta forma de fazer o sinal da cruz está na representação das chagas de Cristo.  “Os cinco dedos estendidos, representam as cinco chagas de Cristo, que são o sinal da cruz. Cristo, com a sua cruz, tira toda a condenação do homem (por isso, da esquerda para a direita).”

Como termina o Sinal da Cruz?

Sobre a maneira que se deve finalizar o sinal da cruz, padre Paulo explica que, liturgicamente, o correto é terminá-lo com as mãos juntas ou postas.

“Antigamente, tinha-se o costume de fazer o sinal da cruz com o terço na mão direita. Ao concluir o gesto, beijava-se a cruz. No entanto, com o passar dos anos, o mesmo gesto continuou sendo feito, porém, sem o terço, ou seja, as pessoas faziam o sinal da cruz e beijavam a mão, sem o terço”, explicou. Essa tradição atravessou as gerações e chegou até os tempos atuais. Mas, segundo o padre, a maneira litúrgica, o correto é terminar o sinal da cruz com as mãos postas, frente ao peito.

Por fim, padre Paulo ressalta que fazer o sinal da cruz com devoção não é um ato supersticioso, mas uma verdadeira entrega da própria vida à cruz salvadora de Cristo. “O sinal da cruz é um sacramental, seja na forma reduzida como na mais ampla, que deve ser usado abundantemente”, afirmou.

Mais detalhes sobre sinal da cruz, no vídeo abaixo:

Padre Paulo Ricardo explica: por que o Papa Bento XVI renunciou

370x250-001Padre Paulo Ricardo – Na manhã deste dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, fomos colhidos pela notícia espantosa de que o Santo Padre, o Papa Bento XVI, renunciou ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.

Em discurso ao Consistório dos Cardeais reunidos diante dele, o Papa declarou que o faz “bem consciente da gravidade deste ato” e “com plena liberdade”.

É evidente que a renúncia de um Papa é algo inaudito nos tempos modernos. A última renúncia foi de Gregório XII em 1415. A notícia nos deixa a todos perplexos e com um grande sentimento de perda. Mas este sentimento é um bom sinal. É sinal de que amamos o Papa, e, porque o amamos, estamos chocados com a sua decisão.

Diante da novidade do gesto, no entanto, já começam a surgir teorias fabulosas de que o Papa estaria renunciando por causa das dificuldades de seu pontificado ou que até mesmo estaria sofrendo pressões não se sabe de que espécie.

O fato, porém, é que, conhecendo a personalidade e o pensamento de Bento XVI, nada nos autoriza a arriscar esta hipótese. No seu livro Luz do mundo
 (p. 48-49), o Santo Padre já previa esta possibilidade da renúncia. Durante a entrevista, o Santo Padre falava com o jornalista Peter Seewald a respeito dos escândalos de pedofilia e as pressões:

“Pergunta: Pensou, alguma vez, em pedir demissão?

Resposta: Quando o perigo é grande, não é possível escapar. Eis por que este, certamente, não é o momento de demitir-se. Precisamente em momentos como estes é que se faz necessário resistir e superar as situações difíceis. Este é o meu pensamento. É possível demitir-se em um momento de serenidade, ou quando simplesmente já não se aguenta. Não é possível, porém, fugir justamente no momento do perigo e dizer: “Que outro cuide disso!”

Pergunta: Por conseguinte, é imaginável uma situação na qual o senhor considere oportuno que o Papa se demita?

Resposta: Sim. Quando um Papa chega à clara consciência de já não se encontrar em condições físicas, mentais e espirituais de exercer o encargo que lhe foi confiado, então tem o direito – e, em algumas circunstâncias, também o dever – de pedir demissão.

Ou seja, o próprio Papa reconhece que a renúncia diante de crises e pressões seria uma imoralidade. Seria a fuga do pastor e o abandono das ovelhas, como ele sabiamente nos exortava em sua homilia de início de ministério: “Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos” (24/04/2005).”

Se hoje o Papa renuncia, podemos deduzir destas suas palavras programáticas, é porque vê que seja um momento de serenidade, em que os vagalhões das grandes crises parecem ter dado uma trégua, ao menos temporária, à barca de Pedro.

Podemos também deduzir que o Santo Padre escolheu o timing mais oportuno para sua renúncia, considerando dois aspectos:

Ele está plenamente lúcido. Seria realmente bastante inquietante que a notícia da renúncia viesse num momento em que, por razões de senilidade ou por alguma outra circunstância, pudéssemos legitimamente duvidar que o Santo Padre não estivesse compos sui (dono de si).

Estamos no início da quaresma. Com a quaresma a Igreja entra num grande retiro espiritual e não há momento mais oportuno para prepararmos um conclave através de nossas orações e sacrifícios espirituais. O novo Pontífice irá inaugurar seu ministério na proximidade da Páscoa do Senhor.

Por isto, apesar do grande sentimento de vazio e de perplexidade deste momento solene de nossa história, nada nos autoriza moralmente a duvidar do gesto do Santo Padre e nem deixar de depositar em Deus nossa confiança.

Peçamos com a Virgem de Lourdes que o Senhor, mais uma vez, derrame o dom do Espírito Santo sobre a sua Igreja e que o Colégio dos Cardeais escolha com sabedoria um novo Vigário de Cristo.

Nosso coração, cheio de gratidão pelo ministério de Bento XVI, gostaria que esta notícia não fosse verdade. Mas, se confiamos no Papa até aqui, porque agora negar-lhe a nossa confiança? Como filhos, nos vem a vontade de dizer: “não se vá, não nos deixe, não nos abandone!”

Mas não estamos sendo abandonados. A Igreja de Cristo permanecerá eternamente. O que o gesto do Papa então pede de nós, é mais do que confiança. É fé!

Fé naquelas palavras ditas por Nosso Senhor a São Pedro e a seus sucessores: “As portas do inferno não prevalecerão!” (Mt 16, 18).

Estas palavras permanecem inabaláveis através dos séculos!

Movimento LGBT profana Catedral de Maringá e Dom Anuar Battisti convida o representante do grupo para “tomar café”

Não leitores, não precisam limpar os olhos, não. É isso mesmo o que vocês estão enxergando. É a Catedral Metropolitana de Maringá sendo explodida por um raio cósmico multicolorido, que representa o arco-íris, bandeira do Movimento LGBT. O cartaz foi encomendado pelo grupo homossexual para a divulgação da 1ª Parada Gay da cidade. De acordo com um dos representantes do movimento, a escolha da Catedral como símbolo do cartaz deveu-se a importância que ela tem para Maringá. “Foi um cartaz simpático, com o símbolo de Maringá. Em qualquer lugar usa-se o símbolo da cidade para vender o peixe”, declarou Luiz Modesto, editor do site Maringay, à Folha de São Paulo.

Não é a primeira vez que o movimento gay debocha da fé católica com pretextos duvidosos. No ano passado, durante a Parada Gay de São Paulo, os organizadores do evento espalharam milhares de imagens de santos nus pelas ruas, com os dizeres: “Nem santo te protege, use camisinha”. Também recentemente, o líder máximo do seguimento LGBT no Brasil, Luiz Mott, escreveu um artigo no qual considera a Santa Ceia como o momento mais gay da vida de Jesus.

Por outro lado, se para o movimento gay a liberdade de expressão e ridicularização da fé alheia é um direito irrevogável, atreva-se a dizer um “a” sobre o comportamento homossexual para ver o que te acontece. Quer saber? Pergunte ao pastor Júlio Severo, a psicóloga Marisa Lobo, ao padre Antônio Caliciotti, ao filósofo Olavo de Carvalho, ao padre Paulo Ricardo, ao Padre Luiz Carlos Lodi… Eles sabem muito bem como funciona a “tolerância” desses grupos.

Porém, apesar da clara afronta e provocação à Igreja, o bispo de Maringá, Dom Anuar Battisti limitou-se a publicar uma mera notinha de lamentação e convidou o Sr. Modesto para “tomar um café”. Até quando, meu Deus, os pastores dessa Igreja se comportarão como cães adestrados?

Segue a nota:

Referente ao cartaz sobre a parada gay, que utiliza a figura da Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, a Arquidiocese de Maringá tem a declarar:

1 – A Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores.

2 – A Igreja entende-se portadora de uma mensagem de salvação destinada ao verdadeiro bem da sociedade.

3 – A Igreja defende que sua pregação é uma proposta livre, apesar da diversidade social existente, que ela respeita, ainda que nem sempre concorde com todos os modelos de comportamento.

4 – A Igreja afirma que a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, antes de símbolo de Maringá, é um símbolo religioso da fé da maioria dos maringaenses.

5 – Por essa razão, lamenta o uso dado ao cartaz aludido, que confronta com o pensamento e a opinião religiosa da parcela maior da comunidade maringaense.

A Arquidiocese de Maringá, representando todos aqueles que se sentem ofendidos na sua fé, vem respeitosamente solicitar a retirada do referido cartaz de todos os meios de comunicação.

Invocando de Deus as bênçãos para todos, a fim de vivermos em clima de harmonia e respeito mútuo,

Dom Anuar Battisti

Arcebispo Metropolitano

Maringá, 16 de abril de 2012.

Matéria tirada do site http://portadafe.wordpress.com

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