2 comentários em “A mídia, os gayzistas e a “cura gay”. Entenda o que propõe a lei, ainda não aprovada”

  1. Seu texto é bom, gostaria apenas de chamar a atenção que você foi preconceituoso em alguns trechos… entre eles “Como se percebe, os parágrafos acima são claramente abusivos, pois não somente impedem o profissional de exercer sua pesquisa conforme linha acadêmica adotada, [[[mas condenam a pessoa com tendência homossexual a ter de enfrentar seu drama sozinha, caso queira viver a sexualidade de maneira casta e sadia.]]]” e “Quando o Conselho Federal de Psicologia impede os psicólogos de ajudarem os homossexuais que, de livre vontade, desejam escapar do mundo escorregadio da cultura gay, ele simplesmente os sepulta à condição sexual promíscua e de risco à saúde própria deste universo. ”

    Sei que no segundo texto você explico o porque de perigosa, porem devo lembrar que os dados de tais pesquisas são imprecisos e preconceituoso, e você não deve confundir promiscuidade com homossexualidade pois promiscuidade existe dos dois lados, o caso é que no lado dos homossexuais chama mais atenção. tome cuidado ao falar “cultura gay”, pois posso usar o mesmo conceito ao dizer que funk, pornografia, carnaval, etc é cultura brasileira.

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    1. Rafael, paz e bem! Obrigado pelo comentário. Antes gostaria de avisar que o texto não é meu e sim do Padre Paulo Ricardo. Ele realmente escreve muito bem. Sim a promiscuidade existe dos dois lados. Contudo, o que o Padre escreveu foi esclarecedor no sentido de nos mostrar que não é bem assim como a mídia diz “cura gay”. O tratamento é para quem quer se submeter a ele e libera o profissional para isso. Outro fato, é que na postura de cristão e da Igreja, qualquer forma diferente a orientação sexual ensinada e dada por Deus é errada. Sei que parece ser preconceituosa a afirmação, mas é realidade dogmática da fé cristã. Agora, isso não significa que os que não estão vivendo esse dogma não são amados por Deus. Deus ama a todos, o que ele não ama é o pecado. Para nós cristãos o pecado é o ato homossexual e não a orientação, que caso a pessoa queira deixar essa orientação, nada mais justo que procurem profissionais que possam o ajudar.

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