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O sentido do Pentecostes

Esta semana estamos em preparação para a festa de Pentecostes. Por isso, vamos divulgar uma série de informações e formações sobre o tema. Abaixo, segue na integra, um texto do blog da Canção Nova sobre o sentido desta festa tão importante para a igreja. Leia com atenção!

Para entendermos o verdadeiro sentido da Solenidade de Pentecostes, precisamos partir do texto bíblico que nos apresenta na narração: “Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se. Residiam em Jerusalém judeus devotos, de todas as nações que há debaixo do céu. Quando ouviram o ruído, reuniu-se a multidão, e todos ficaram confusos, pois cada um ouvia os discípulos falar em sua própria língua” (At, 2, 1-6). Essa passagem bíblica apresenta o novo curso da obra de Deus, fundamentada na Ressurreição de Cristo, obra que envolve o homem, a história e o cosmos.

O Catecismo da Igreja Católica diz que: “No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo, que se manifestou, se deu e se comunicou como Pessoa divina: da Sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito” (CIC, n. 731).

 

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Um estudo sobre o quarto evangelho

Nesse mês celebramos a Palavra de Deus. Para estudo, a CNBB propõe o estudo do livro de João. Abaixo um texto bem formativo retirado do site Dom Henrique.

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Côn. Henrique Soares da Costa
Da Igreja de Maceió

“A flor de toda a Sagrada Escritura é o evangelho,
e a flor do evangelho é o evangelho que nos foi transmitido por João,
cujo sentido profundo e oculto
ninguém conseguirá compreender em toda a plenitude”.
“Ninguém pode captar o sentido do evangelho de João
se não reclina a cabeça sobre o peito de Jesus
e não recebe de Jesus Maria por Mãe”.

(Orígenes)

  1. Observações preliminares

O Quarto Evangelho é um evangelho diferente dos sinóticos. Será mesmo um evangelho ou antes uma meditação especulativa, meio hermética e até gnóstica, sobre o Cristo? Será histórico, o chamado Evangelho segundo João?

Trata-se de uma obra diversa dos demais evangelhos: ignora vocábulos caros aos sinóticos (por exemplo: não há as palavras apóstolos, evangelho, batismo, publicano, anunciar, conversão, escriba, etc). O texto contém extravagâncias: duas conclusões (cf. 20,30s e 21,24s); em 14,31 Jesus levanta-se da ceia… e depois o seu discurso continua; o modo de falar de Jesus é totalmente diverso dos sinóticos: longos discursos, numa forma monótona, repetitiva e ondulada; os temas tratados por Jesus são bem diversos: o Senhor não prega o Reino, mas a si próprio (basta pensar na abundância da expressão “EU SOU”); faltam também alguns outros temas importantes, recorrentes nos sinóticos: a infância de Jesus, as tentações, o sermão da montanha, o ensino em parábolas, as expulsões dos demônios, a transfiguração, a instituição da Eucaristia… Por outro lado, apresenta material que não consta nos sinóticos: as alegorias do Bom Pastor, da porta, do grão de trigo e da videira, o discurso sobre o pão da vida, o da ceia, a oração sacerdotal, os episódios das bodas de Cana, da ressurreição de Lázaro e do lava-pés, os diálogos com Nicodemos e com a samaritana… Enquanto nos sinóticos o ministério de Jesus dá-se quase por inteiro na Galiléia, a maior parte do Quarto Evangelho passa-se na Judéia, com poucas cenas na Galiléia. Os discursos de Jesus são numerosos e longos, ao passo que são poucos os episódios narrativos.

evangelho-de-joc3a3oNo entanto, trata-se de um Evangelho (= Boa Nova): é um anúncio das palavras e obras de Jesus como mensagem salvífica a ser aceita na fé. Como os sinóticos, trata-se de um anúncio de Jesus como Messias e Filho de Deus (cf. 20,31). O Quarto Evangelho não pretende completar os sinóticos; é sim uma tradição independente, que apresenta de um modo todo próprio o mistério de Cristo!

II. Autor, data, destinatários, história literária

Muito se estuda e muito se diz sobre o Quarto Evangelho. Segundo a tradição, seu autor é João, filho Zebedeu e irmão de Tiago Maior, um dos Doze. Seria ele o “Discípulo Amado” ou “o outro discípulo”, que aparece ao lado de Pedro. Um problema é explicar como esse João, um simples pescador galileu era “conhecido do Sumo Sacerdote” (cf. 18,15).

Segundo alguns bons estudiosos, poderíamos, hoje, pensar a formação do evangelho do seguinte modo:

(1) O Discípulo Amado é realmente João, testemunha ocular da história de Jesus e pregador do Evangelho. Com Jesus manteve diálogo íntimo e profundo e ocupou posição de prestígio, junto com Pedro: foi ele quem “viu e acreditou” (cf. 20,28): o “ver” é histórico-testemunhal, o “acreditar” é a leitura fiel do fato, a interpretação religiosa do acontecimento. Ao que tudo indica, este discípulo fora seguidor de João Batista e depois passou para Jesus. São dele as afirmações sobre o Batista: “ele não era a luz, mas viera para dar testemunho da luz” (1,8), não era o Cristo, nem o Esposo, mas apenas o amigo do Esposo (cf. 3,28-30), não realizou sinal algum, mas tudo que disse sobre Jesus era verdade (cf. 10,41). Certamente João não escreveu nada – o texto do Quarto Evangelho é de um grego bom demais para um pescador da Galiléia -, mas João é o fundamento da tradição escrita que viria depois dele. Ele realmente é o pai da tradição joanina!

(2) Do Discípulo Amado surgiu toda uma tradição. A história de Jesus de Nazaré é vista como símbolo e revelação de uma realidade superior que somente pode ser desvendada através da fé. Neste processo inserem-se os sete milagres de Jesus, chamados de sinais, que revelam juntamente com os discursos, quem é Jesus (mais uma vez, observe-se a importância dos “Eu Sou”). Também a paixão-morte-ressurreição são apresentadas de um modo novo. Por seu fundamento no apóstolo João, esta tradição tem profundo conhecimento da topografia da Palestina e da liturgia do Templo. Podemos afirmar que esta tradição já aparece difundida na Palestina antes do ano 70, em língua aramaica (pensem-se nos termos hebraicos e aramaicos usados por João).

(3) A tradição foi posteriormente cristalizada na primeira edição do evangelho, escrito em grego, com a conclusão em Jo 20,30-31. O evangelista (isto é, quem redigiu a tradição deixada pelo apóstolo João) é, portanto, este teólogo que vive no mundo grego, na Ásia Menor, e dirige-se aos judeus-cristãos de cultura grega que aí viviam. Os símbolos de João são bíblicos, há inúmeras referências às festas judaicas e alusões às Escrituras: o dualismo moral tão caro a Qumran, o Verbo que arma a tenda (ekénosen = skn = shekinhah). Há também várias alusões à excomunhão que os cristãos sofreram por parte da sinagoga lá pelo ano 90. Aos judeus-cristãos, refutados pelos judeus, o evangelista convida a permanecer na palavra de Jesus e no seu amor (cf. 8,31; 15,7.9)… “para que continueis a acreditar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus… e tenhais a vida em seu nome” (20,31).

(4) Finalmente, numa segunda edição, além de alguns retoques internos, acrescentou-se o capítulo 21, com nova conclusão geral, exaltando o Discípulo Amado; tanto ele quanto Pedro morrerão; ficará a Igreja com as duas testemunhas: a tradição joanina e o ministério de Pedro (cf. Jo 21,22s; 21,19; 21,15ss). Assim, com toda certeza, o Evangelho de João encontrou sua redação final já entre os anos 90 e 100 de nossa era.

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A Igreja é Santa e Imaculada, ela não erra!

A Igreja é santa e imaculada, contudo, os seus membros são pecadores.
A Igreja é santa e imaculada, contudo, os seus membros são pecadores.

Atualmente tem sido comum ouvirmos de muita gente que a “Igreja é santa e pecadora”. Ao contrário do que muitos pensam, inclusive católicos, a Igreja não é pecadora. Dizer isso é cometer um erro gravíssimo, pois assim vamos contra os ensinamentos dos Patriarcas e grandes doutores da Igreja Católica. Ao invés de sair espalhando uma grande mentira, no que diz respeito a nossa Igreja, devemos reconhece-la como Mãe e fonte de salvação para todos que dela se aproximam.

O erro

Muitos devem pensar assim: ‘a Igreja é pecadora pois ela é composta de pecadores’, mas se buscarmos nos antigos ensinamentos veremos que nosso pensamento é indevido e errôneo. A Igreja é Santa e Imaculada.

Una, Santa, Católica e Apostólica

Todos os domingos, o católico professa sua fé dizendo crer na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica. “Esses quatro atributos, inseparavelmente ligados entre si, indicam traços essenciais da Igreja e da sua missão. A Igreja não os confere a si mesma; é Cristo que, pelo Espírito Santo, concede à sua Igreja que seja una, santa, católica e apostólica, e é ainda Ele que a chama a realizar cada uma destas qualidades”, assim ensina o Catecismo da Igreja Católica em seu número 811.

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Formação: “É preciso ser católico de verdade” – Prof. Felipe Aquino – Canção Nova

Prof. Felipe Aquino nesta palestra faz o chamado a missão a todos os católicos. Ele convoca a todos a serem verdadeiros católicos e não irmãos apenas em nome. Quer conscientizar todos os católicos de que somos uma Igreja, e devemos assumir nosso compromisso de ser cristãos ativos, tornando-nos imagem e semelhança de Jesus. Confira a palestra:

FORMAÇÃO: Amanhã inicia aqui um breve curso sobre a Missa parte por parte

Os fiéis se reúnem em nome da Santíssima Trindade,
confessam arrependimento pelas faltas cometidas,
louvam e pedem graças ao Senhor.
A assembleia se prepara para viver todos os atos da
Missa propriamente dita.

O Anunciador durante essa semana vai propor um estudo simples e rapido da Santa Missa parte por parte. Para começarmos nossa formação, antes de tudo é necessário que entendamos o sentido verdadeiro da missa.

Para nós cristãos católicos a missa é a oração mais completa. Não é um show de fé, de músicas, não é momento único de adoração eucaristica, mas sim um momento completo de expossição de nossa fé a Deus Pai. Na Santa Missa podemos ver a precença forte de Deus que nos fala, nos vê, nos julga, nos liberta, nos ouve  e nos envia.

Deus nos vê com um olhar diferente na Santa Missa à medida que o invocamos na plenitude da Trindade Santa e o glorificamos em louvores eternos. Nos ouve em nossos clamores pela oração da assembléia, intenções e por visitar nossos corações fortemente atraves da eucaristia.

Deus nos fala em sua palavra. Na primieira e segunda leitura, no salmo e no Santo Evangelho de Jesus. Nesta horá o Senhor dialoga com cada um presente na missa. Ele exorta – corrigir -, pacifica, ilumina e conduz doutrinas em nossa caminhada. Na missa Deus também nos julga pelo ato penintencial.

Enfim, Deus nos liberta pelo sacrifício pascal na mesa do altar com a transubstanciação do pão e do vinho em Corpo e Sangue de Cristo. Nos envia, renovados pela comunhão, a evangelizar. “Ir em Paz e que o Senhor nos Acompanhe”  significa andar com Cristo, por Cristo e em Cristo.

Por causa de tudo isso e mais um pouco a missa não é show. Não é só música. Muito memos só palavra. A missa é oração completa e em perfeita sintônia com Deus.

Ao ir a missa é preciso que respeitemos cada momento e que o vievenciemos também. Amanhã vamos ver um pouco sobre os ritos iniciais.

 

Santíssima Trindade

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

A prática cristã proclama a existência de Deus, que se manifesta de forma trina, como Pai, Filho e Espírito Santo. Na visão de um padre dos primeiros séculos do cristianismo, Tertuliano, Deus é três em grau, não em condição; em forma, não em substância; em aspecto, não em poder. A Trindade de Deus é uma realidade com profundo apoio nos textos bíblicos.

No universo da existência, dizemos que Deus é o Criador de tudo e de todos. Ele fez com o povo uma Aliança, um pacto de compromisso, entendido como missão. Isto acontece afirmando a unidade de Deus, proclamando a não existência de outros deuses. Deus é um, e não único em relação à existência de outros deuses.

Ao criar o ser humano, Deus já se revela como comunidade, porque fez isto à sua imagem e semelhança. Ele cria a coletividade das pessoas como reflexo de sua existência. As criaturas humanas são chamadas a ser como Deus, como comunidade, no respeito às diferenças, que deve contribuir para a unidade.

Ao enviar os apóstolos em missão, Jesus revela a trindade de Deus mandando batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ao dizer: “Quem me vê, vê o Pai. Eu e o Pai somos um!” (Jo 14, 9-10), está afirmando que na Trindade Divina existe uma perfeita unidade.

Toda criatura humana é chamada a participar do mistério da trindade de Deus, nos dizeres do apóstolo Paulo: “todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Rm 8, 14). Com isto tornamo-nos filhos adotivos, herdeiros de Deus e impulsionados a viver na liberdade criativa da Trindade, comprometidos com a causa da unidade de todos.

Cabe a cada pessoa fazer sua inserção no dinamismo da Trindade, vendo nos diferentes uma força unificadora e criadora de um mundo novo. Isto acontece na experiência comunitária solidificada na solidariedade, no amor e na comunhão. Tudo deve criar em nós o desejo de construir uma sociedade justa, igualitária e à semelhança da Trindade.

Pastoral da Saúde promove formação sobre espiritualidade e direitos da saúde

pastoral_saude_SCA Pastoral da Saúde da diocese de Criciúma (SC) inicia hoje, 19, o projeto itinerante “Espiritualidade e Mística do Agente da Pastoral da Saúde – Políticas Públicas, Direitos dos Cidadãos”.

O evento, que será realizado em todas as seis comarcas da diocese, é acompanhado pelo bispo diocesano, dom Jacinto Inácio Flach, que ministrará o tema espiritualidade e mística, durante as manhãs.

Nos períodos da tarde, serão abordados os “Direitos dos Usuários da Saúde”, com as professoras Márcia Piazza, Lurdes Fabris, Renize Zaniboni e a acadêmica Elizabete Araújo, do curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), parceiro da iniciativa e também de outras atividades de esclarecimento e auxílio junto à pastoral.

O projeto colabora de forma concreta com a proposta da Campanha da Fraternidade 2012, cujo tema é saúde pública, e com as dimensões solidária, comunitária e político-institucional que baseiam o serviço prestado pela Pastoral da Saúde.

“As dimensões focam o trabalho junto aos enfermos em hospitais, na família e na comunidade. O uso da sabedoria popular, através do trabalho com plantas medicinais e na prevenção de doenças, além da consolidação de parcerias junto a órgãos governamentais e não-governamentais para realização de políticas de saúde sustentadas pelos princípios de universalidade, integralidade e igualdade”, explica a Coordenadora diocesana da Pastoral da Saúde, Maria Rosa Mendes.

A Presença de Jesus na Palavra é tão completa como na Eucaristia?

Em preparação ao mês da Bíblia, setembro, iniciaremos uma formação sobre alguns mitos litúrgicos e doutrina da igreja. A ideia dessa coluna é formar e incentivar a ler a Bíblia

Primiera pergunta

 “A Presença de Jesus na Palavra é tão completa como na Eucaristia” Res.: Não é. Porque? Ensina-nos o Sagrado Magistério da Santa Igreja Católica Apostólica Romana que Nosso Senhor Jesus Cristo está presente verdadeiramente e substancialmente no Santíssimo Sacramento do Altar, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, nas aparências do pão e do vinho, como afirma o Catecismo da Igreja Católica (Cat.), nos números 1374-1377.

É na Hóstia Consagrada Nosso Senhor está presente de maneira substancial, o Papa Paulo VI afirma (Encíclica Mysterium Fidei, n. 40-41, de 1965) a supremacia da Presença Eucarística de Nosso Senhor sobre as demais formas de presença:

“Estas várias maneiras de presença enchem o espírito de assombro e levam-nos a contemplar o Mistério da Igreja. Outra é, contudo, e verdadeiramente sublime, a presença de Cristo na sua Igreja pelo Sacramento da Eucaristia.Por causa dela, é este Sacramento, comparado com os outros, “mais suave para  a devoção, mais belo para a inteligência, mais santo pelo que encerra”; contém, de fato, o próprio Cristo e é “como que a perfeição da vida espiritual e o fim de todos os Sacramentos”. Esta presença chama-se “real”, não por exclusão como se as outras não fossem “reais”, mas por antonomásia porque é substancial, quer dizer, por ela está presente, de fato, Cristo completo, Deus e homem.”

Também o próprio Concílio Vaticano II, na Constituição Sacrosanctum Concilium (n.7), afirma esta supremacia da Presença Eucarística: “Para realizar tão grande obra, Cristo está sempre presente na sua igreja, especialmente nas ações litúrgicas. Está presente no sacrifício da Missa, quer na pessoa do ministro – “O que se oferece agora pelo ministério sacerdotal é o mesmo que se ofereceu na Cruz” – quer e SOBRETUDO sob as espécies eucarísticas.”

Afirmar que a presença de Nosso Senhor na Palavra é tão completa como na Hóstia consagrada significa uma dessas duas coisas: afirmar que Nosso Senhor se transubstancia na Palavra (aí fazemos o que, comemos a Bíblia e o Lecionário?), ou negar a Presença Substancial de Nosso Senhor na Hóstia Consagrada, o que atenta conta o Mistério central da fé católica, pois a Eucaristia é “fonte e ápice da vida cristã” (Lumen Gentium, n.11).

Fonte: www.reinodavirgem.com.br.

Autor: Francisco Dockhorn

Revisão teológica: Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo da Diocese de Frederico Westphalen-RS