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Dica do Papa para ser um bom pai

“Um bom pai sabe esperar e sabe perdoar, do fundo do coração”, afirmou o Papa Francisco durante a Audiência Geral na Sala Paulo VI, na qual refletiu sobre o papel do pai na família, colocando como exemplo a parábola do Filho Pródigo.

Francisco fez uma catequese referindo-se à função do pai na família, a partir de uma perspectiva positiva, deixando de lado os “perigos dos pais ‘ausentes’”.

Todos precisam de um Pai

“Toda família precisa do pai”, começou dizendo. O pai “sabe bem quanto custa transmitir esta herança: quanta proximidade, quanta doçura e quanta firmeza”, mas também “quanto consolo e recompensa se recebe quando os filhos honram esta herança! É uma alegria que redime todo cansaço, que supera toda incompreensão e cura toda ferida”.

Francisco disse em poucos palavras algumas ações, sentimentos e funções do pais. Afirmou como ser um bom pai. Veja:

1-Ser um pai presente

Francisco falou depois de algumas necessidades, como a da presença do pai na família. “Que seja próximo à mulher, para partilhar tudo, alegrias e dores, cansaços e esperanças. E que seja próximo aos filhos em seu crescimento: quando brincam e quando se empenham, quando estão despreocupados e quando estão angustiados, quando se exprimem e quando ficam em silêncio, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando reencontram o caminho”. Em todas estas ocasiões “o pai deve estar sempre presente”.

2-Não ser controlador

Mas, o Papa alertou que estar presente não é o mesmo que “controlar”: “Os pais muito controladores anulam os filhos, não os deixam crescer”.

O Pontífice colocou como exemplo o Evangelho que fala de Deus como sendo um “Pai bom” e a Parábola do Filho Pródigo ou “do pai misericordioso”.

3-Ser paciente

“Os pais devem ser pacientes. Tantas vezes não há outra coisa a fazer se não esperar; rezar e esperar com paciência, doçura, magnanimidade, misericórdia”.

E é que “um bom pai sabe esperar e sabe perdoar, do fundo do coração. Certo, sabe também corrigir com firmeza: não é um pai frágil, complacente, sentimental. O pai que sabe corrigir sem degradar é o mesmo que sabe proteger sem se economizar”.

Para fazer mais compreensíveis suas palavras o Papa colocou o seguinte exemplo: “Uma vez ouvi em uma reunião de matrimônio um pai dizer: ‘Algumas vezes preciso bater um pouco nos filhos… mas nunca no rosto para não degradá-los’”.

“Sem a graça que vem do Pai que está nos céus, os pais perdem a coragem e abandonam o campo. Mas os filhos precisam encontrar um pai que os espera quando retornam dos seus insucessos. Farão de tudo para não admitir isso, para não deixarem ver, mas precisam; e não encontrar isso abre feridas difíceis de curar”.

Em sua catequese, Francisco tomou algumas expressões do Livro dos Provérbios dirigidas aos próprios filhos: “Filho meu, se o teu coração for sábio, também o meu será cheio de alegria. Exultarei dentro de mim, quando os teus lábios disserem palavras retas”.

“Não se poderia exprimir melhor o orgulho e a comoção de um pai que reconhece ter transmitido ao filho aquilo que realmente conta na vida, ou seja, um coração sábio”.

O Papa explicou que este pai não dizia “estou orgulhoso de você porque és igual a mim, porque repetes as coisas que eu digo e que eu faço. Não, não lhe diz simplesmente qualquer coisa. Diz-lhe algo de bem mais importante, que podemos interpretar assim: ‘Serei feliz toda vez que te ver agir com sabedoria e estarei comovido toda vez que te ouvir falar com retidão’”.

“Isso é aquilo que quis te deixar, para que se tornasse uma coisa tua: a atitude de sentir e agir, de falar e julgar com sabedoria e retidão. E para que tu pudesses ser assim, te ensinei coisas que não sabia, corrigi erros que não vias. Fiz você sentir um afeto profundo e ao mesmo tempo discreto, que talvez não reconhecestes plenamente quando eras jovem e incerto. Dei a você um testemunho de rigor e de firmeza que talvez você não entendeu, quando você quis somente cumplicidade e proteção”.

O Papa continuou com o exemplo: “precisei eu mesmo, primeiro, colocar-me à prova da sabedoria do coração e vigiar sobre os excessos de sentimento e do ressentimento, para levar o peso das inevitáveis incompreensões e encontrar as palavras certas para me fazer entender. Agora, continua o pai – quando vejo que você procura ser assim com os teus filhos, e com todos, me comovo. ‘Sou feliz de ser teu pai’”.

E “é assim que diz um pai sábio, um pai maduro.”, assegurou Francisco.

Por último, o Papa assegurou que “a Igreja, nossa mãe, é empenhada em apoiar com todas as suas forças a presença boa e generosa dos pais nas famílias, porque esses são para as novas gerações protetores e mediadores insubstituíveis da fé na bondade, da fé na justiça e na proteção de Deus, como São José”.

Angola é o primeiro país a proibir o Islã

Angola entra para a história esta semana como a primeira nação a proibir a prática do Islamismo. O Islã foi vetado pelo Ministério da Cultura de Angola, que de acordo com a  diário marroquino La Nouvelle Tribune, a ministra Rosa Cruz afirmou que o processo de legalização da religião não foi aceito.

“O proceso de legalização  do islã não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos [de Angola], e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas”. ( Jornal La Nouvelle Tribune)

O país, por meio de seus governantes, faz questão de deixar claro que os extremistas do Islã não são bem-vindos “e que o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola”.

Com a decisão, a  nação se converteu na primeira do mundo a proibir o islã. Angola é um páis 95% cristão.

Proibição se estende a outras seitas e religiões

Angola já decidiu barrar dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o governo, atentam contra a cultura da nação. Algumas delas são brasileiras como é o caso da Universal do Reino de Deus, a igreja do Pastor Edi Macedo. Também estava proibida, ao menos não temos notícia se foi autorizada, a Igreja Mundial do Poder de Deus.

Informações dadas pelo diário angolano O País, atestam que mais de 60 mesquitas já foram fechadas. A comunidade muçulmana tem denunciado as medidas do governo e afirma que não não uma pequena seita no país.

Opinião

A atitude polêmica de Angola tem causado reações adversas. Muitos nas rede sociais tem dado apoio e muitos tem sido contra. Eu particularmente, ao ver o que tem ocorrido nos países islâmicos, sou a favor. Não há católicos mais em alguns lugares onde a a Igreja nasceu. Não se fala mais de Cristo neste lugar.

Vi uma matéria da AIS – Ajuda a Igreja que Sofre – lamentando e prevendo que na Síria, o único povoado que se fala a língua de Cristo vai desaparecer. Por que? Por causa da intolerância islâmica. Ainda este ano, circulou pelas redes sociais a imagem de um padre e um fiel sendo executado na Síria.

E triste constatar, mas a a realidade de perseguição dos muçulmanos aos cristãos atualmente é grande. 

Há grandes exceções. O Brasil é uma delas. Em Foz do Iguaçu temos a maior comunidade islâmica do país e nem por isso há morte e perseguição. Católicos e Muçulmanos realizam até eventos juntos.

O mal da África é que há muita pobreza e desolação devido ao colonização europeia e as pessoas aproveitam disso. Por isso o governos, acredito, tenha tomado essas decisões contra oportunistas, seja cristão ou seja islâmico.

A religião, não pode pregar a morte. Deve pregar a vida. O que vemos nos países onde o islã tem crescido é que sua linha radical tem tomado conta.  Recentemente houve um pedido de um líder muçulmano para destruírem as igrejas católicas.

Evitá-los é o caminho? Não sei. Talvez sim. O que você pensa?