Um amigo me marcou no G+ (+JulioCesarCoelho) no link que compartilhou do blog Encontrando a Alegria. A postagem do blog fala sobre a cartilha de orientação sexual que está sendo “estudada” nas escolas públicas de Belo Horizonte e que vai ser estudada em todo o país.
Irmãos, é um absurdo. A cartilha bota fogo onde se quer existe combustível para queimar. As imagens, como podem ver abaixo, aguçam a curiosidade das crianças para a prática sexual precoce, isto porque ela está sendo mostrada a crianças de 10 a 11 anos. Lembro muito bem das minhas aulas neste idade, e quando víamos na disciplina de Ciências sobre a reprodução humana já ficamos encabulados e o assunto rendia nos recreios por toda a semana.
Agora imagina, uma cartilha como essa nas escolas. Mostra tudo. Nada sútil. É pornográfica.
Só para lembrar, algumas pessoas nunca buscam o sentido das palavras. A palavra sexualização significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, “ato ou efeito de sexualizar-se” e sexualizar-se significa “dar, ou tomar, caráter ou conotação sexual”. Para quem sabe lê um pingo é letra. Querem sexualizar as crianças e não educá-las.
Você é pai, tio, avó, catequista deve educar suas crianças quanto essa cartilha. Procure a escola de seu filho e vejo o que pode ser feito para que ele não participe dessa lavagem cerebral.
A cartilha faz parte do programa Sexualização nas escolas. Esse projeto é repugnante.
Tires as crianças da frente do computador para verem as imagens.
Canto inferior esquerdo: os pais como tolos, assustados, inseguros. A professora na imagem principal como a pessoa certa para responder as questões e ensinar sobre sexo.
A identidade sexual como algo a ser construído. “Não é beeeem assim essa coisa de ser menino e ser menina.”
Sério: quem, tendo vivido uma infância sem abusos e superexposições, é capaz de colocar-se tais questões aos 10 anos de idade?!
Subversão total da autoridade: os pais na cadeira dos réus, as crianças julgando e a professora dando a sentença.
Pais idiotas e indiferentes.
Pode ser substituída por um filme pornô. Ah! Já é pornográfico.
Jogando querosene na imaginação das crianças. Mais explícito que isso só num filme pornô.
Riscando o fósforo. Descrição detalhada.
Veja o que o que a Camila Abadie escreveu em seu blog sobre o uso das cartilhas:
Aa exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.
Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.
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