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Alemães também adotam cartilha de orientação sexual

A Alemanha, a exemplo do que ocorre no Brasil, ou é Brasil que segue o exemplo do ocorre por lá, também possui uma cartilha de orientação sexual.  No país europeu a cartilha é menos agressiva quanto as imagens, e aborda apenas a orientação sexual de gênero. Ela foi desenvolvida pelo governo para educar as crianças a aceitarem como normal a homossexualidade.

O problema maior da cartilha alemã, não são as imagens ou pregação do não-preconceito com os homossexuais, que aliais não devemos ter preconceito algum. O problema se encontra em seu texto que mostra que um pai abandonou a mulher e filho para morar com outro homem. As relações familiares são trocadas. A esposa aceita com facilidade o relacionamento do marido e ainda explica ao filho que a homossexualidade é amor.

Vejam as fotos:

No Brasil

Já postei aqui no blog como é nossa cartilha de orientação desorientação sexual. Ela é pornográfica e totalmente contra a família. Coloca os pais como tolos e despreparados para educar.

Irmãos rezemos muito. O que está em jogo nestas duas cartilhas não é o repeito que temos de ter pela escolha sexual do outro, mas a destruição da família. Colocá-la como mera formação e como irrelevante ao processo de educação é o que os governos querem fazer.

Lutemos pela família. Rezemos ao Pai para no iluminar nessa caminhada. 

Governo adota nova cartilha de orientação sexual. Ops! Na verdade é um arquivo pornográfico e contra a família

Um amigo me marcou no G+ (+JulioCesarCoelho) no link que compartilhou do blog Encontrando a Alegria. A postagem do blog fala sobre a cartilha de orientação sexual que está sendo “estudada” nas escolas públicas de Belo Horizonte e que vai ser estudada em todo o país.

Irmãos, é um absurdo. A cartilha bota fogo onde se quer existe combustível para queimar. As imagens, como podem ver abaixo, aguçam a curiosidade das crianças para a prática sexual precoce, isto porque ela está sendo mostrada a crianças de 10 a 11 anos. Lembro muito bem das minhas aulas neste idade, e quando víamos na disciplina de Ciências sobre a reprodução humana já ficamos encabulados e o assunto rendia nos recreios por toda a semana.

Agora imagina, uma cartilha como essa nas escolas. Mostra tudo. Nada sútil. É pornográfica.

Só para lembrar, algumas pessoas nunca buscam o sentido das palavras. A palavra sexualização significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, “ato ou efeito de sexualizar-se” e sexualizar-se significa “dar, ou tomar, caráter ou conotação sexual”. Para quem sabe lê um pingo é letra. Querem sexualizar as crianças e não educá-las.

Você é pai, tio, avó, catequista deve educar suas crianças quanto essa cartilha. Procure a escola de seu filho e vejo o que pode ser feito para que ele não participe dessa lavagem cerebral.

A cartilha faz parte do programa Sexualização nas escolas. Esse projeto é repugnante.

Tires as crianças da frente do computador para verem as imagens.

Veja o que o que a Camila Abadie escreveu em seu blog sobre o uso das cartilhas:

Aa exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.

Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.