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Papa Francisco

francisco

Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é um religioso da Companhia de Jesus, papa, bispo católico, cardeal, é o arcebispo da Arquidiocese de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998.

Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.

Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.

Foi escolhido Papa no dia 13 de março de 2013.

O carismático cabo eleitoral da eleição paulistana.

Padre Marcelo Rossi diz que ‘confia’ em Celso Russomano

Por Mônica Bergamo

O padre Marcelo Rossi procurou Celso Russomanno (PRB-SP) há alguns dias para convidá-lo para a missa que celebra em seu santuário, em SP. Na cerimônia, abraçou o candidato, disse que padre não pode fazer campanha eleitoral — mas rasgou elogios. Lembrou que celebrou o casamento de Russomanno e também o batizado de seu filho, Celsinho, e disse que “confia” nele.

VER PARA CRER

No fim, padre Marcelo deu a Russomanno a fita em que a cerimônia foi gravada. “Ele nos liberou para usar as imagens na campanha”, diz Campos Machado (PTB-SP), coordenador da equipe eleitoral de Russomanno.

PADRINHO DE SOBRA

As imagens de padre Marcelo podem servir de “vacina” às informações, já exploradas por adversários, de que o padrinho político de Russomanno é o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record, onde o candidato tinha um programa.

CHORA, SERRA

O religioso tomou a iniciativa de telefonar para Russomanno depois da divulgação das imagens em que José Serra (PSDB-SP) aparece chorando em missa com ele.

A estrela política da Parada Gay

Da coluna de Gilberto Dimenstein na Folha de São Paulo:  A estrela política da Parada Gay foi o católico conservador Geraldo Alckmin –ele deu um exemplo de respeito à diversidade. Um contraste com Fernando Haddad e José Serra que, certamente de olho nos votos dos religiosos, preferiram ficar longe do evento. Haddad talvez esteja preocupado com a repercussão do chamado kit-gay; e Serra vem, nos últimos tempos, se comportando com um pendor religioso que tem mais a ver com as urnas do que com Deus. Ao não participarem da Parada Gay, Serra e Haddad demonstraram pouco respeito não com os gays, mas com São Paulo –aliás, nenhum candidato a prefeito estava lá. Como católico fervoroso, desses que se confessam, Alckmin tem suas convicções religiosas. Mas, como governador de São Paulo, sabe que a Parada Gay representa a diversidade e um esforço de ajudar a combater a violência contra o grupo marcado pela discriminação. Neste ano, coube ao seu governo lançar a ideia de um museu, numa estação do metrô, em homenagem à diversidade sexual.

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A propaganda é a alma do negócio. Pela primeira vez, uma medição de público com caráter científico foi realizada na Parada Gay de São Paulo, ocorrida no último domingo. E os números mostram algo bem mais modesto do que os mais de 3 milhões de participantes alardeados nos últimos anos: “Míseros” 270 mil. – Fonte Datafolha

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