Nascer é iniciar uma aventura épica. E Jesus nasceu e viveu de modo épico. No entanto, o mais épico em tudo foram seus ensinamentos, que ainda hoje repercurtem.
“Amem-se”, dizia o mestre.
Neste Natal, nasçamos para o amor! Para que todos os dias de nossa vida sejam amor. E assim sendo, que sejam épicos.
Feliz Natal! Deus lhe gaurde e ilumine.
São meus votos nesta data querida e para todo o ano,
Queridos irmãos e irmãs em Cristo Jesus, paz e bem!
Primeiramente gostaria de pedir desculpas por não ter postado nada no dia 24 e 25, véspera e natal de nosso Senhor Jesus Cristo. No entanto, destaco que ainda estamos no Natal. Tempo de felicidade extrema, afinal Jesus habitou entre nós.
Aproveito o ensejo, para desejar a todos vocês, assíduos leitores, UM FELIZ NATAL!
(ACI/EWTN Noticias).- “Também nós, nesta noite abençoada, viemos à casa de Deus atravessando as trevas que envolvem a terra, mas guiados pela chama da fé que ilumina os nossos passos e animados pela esperança de encontrar a «grande luz». Abrindo o nosso coração, temos, também nós, a possibilidade de contemplar o milagre daquele menino-sol que, surgindo do alto, ilumina o horizonte”. Abaixo reproduzimos na íntegra a homilia do Santo Padre na Missa do Galo na Basílica de São Pedro neste 24 de dezembro:
Homilia do Papa Francisco, 24 de dezembro de 2014
«O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9, 1). «Um anjo do Senhor apareceu [aos pastores], e a glória do Senhor refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). É assim que a Liturgia desta santa noite de Natal nos apresenta o nascimento do Salvador: como luz que penetra e dissolve a mais densa escuridão. A presença do Senhor no meio do seu povo cancela o peso da derrota e a tristeza da escravidão e restabelece o júbilo e a alegria.
O papa Francisco, durane Missa do Galo. (Foto: Max Rossi / Reuters)
Também nós, nesta noite abençoada, viemos à casa de Deus atravessando as trevas que envolvem a terra, mas guiados pela chama da fé que ilumina os nossos passos e animados pela esperança de encontrar a «grande luz». Abrindo o nosso coração, temos, também nós, a possibilidade de contemplar o milagre daquele menino-sol que, surgindo do alto, ilumina o horizonte.
A origem das trevas
A origem das trevas que envolvem o mundo perde-se na noite dos tempos. Pensemos no obscuro momento em que foi cometido o primeiro crime da humanidade, quando a mão de Caim, cego pela inveja, feriu de morte o irmão Abel (cf. Gn 4, 8). Assim, o curso dos séculos tem sido marcado por violências, guerras, ódio, prepotência. Mas Deus, que havia posto suas expectativas no homem feito à sua imagem e semelhança, esperava. O tempo de espera fez-se tão longo que a certo momento, quiçá, deveria renunciar; mas Ele não podia renunciar, não podia negar-Se a Si mesmo (cf. 2 Tm 2, 13). Por isso, continuou a esperar pacientemente face à corrupção de homens e povos.
A luz
Ao longo do caminho da história, a luz que rasga a escuridão revela-nos que Deus é Pai e que a sua paciente fidelidade é mais forte do que as trevas e do que a corrupção. Nisto consiste o anúncio da noite de Natal. Deus não conhece a explosão de ira nem a impaciência; permanece lá, como o pai da parábola do filho pródigo, à espera de vislumbrar ao longe o regresso do filho perdido.
O sinal de Deus
A profecia de Isaías anuncia a aurora duma luz imensa que rasga a escuridão. Ela nasce em Belém e é acolhida pelas mãos amorosas de Maria, pelo afecto de José, pela maravilha dos pastores. Quando os anjos anunciaram aos pastores o nascimento do Redentor, fizeram-no com estas palavras: «Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). O «sinal» é a humildade de Deus levada ao extremo; é o amor com que Ele, naquela noite, assumiu a nossa fragilidade, o nosso sofrimento, as nossas angústias, os nossos desejos e as nossas limitações. A mensagem que todos esperavam, que todos procuravam nas profundezas da própria alma, mais não era que a ternura de Deus: Deus que nos fixa com olhos cheios de afecto, que aceita a nossa miséria, Deus enamorado da nossa pequenez.
Ternura
Nesta noite santa, ao mesmo tempo que contemplamos o Menino Jesus recém-nascido e reclinado numa manjedoura, somos convidados a reflectir. Como acolhemos a ternura de Deus? Deixo-me alcançar por Ele, deixo-me abraçar, ou impeço-Lhe de aproximar-Se? «Oh não, eu procuro o Senhor!» – poderíamos replicar. Porém a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a encontrar-me e cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?
E ainda: temos a coragem de acolher, com ternura, as situações difíceis e os problemas de quem vive ao nosso lado, ou preferimos as soluções impessoais, talvez eficientes mas desprovidas do calor do Evangelho? Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura!
A resposta do cristão não pode ser diferente da que Deus dá à nossa pequenez. A vida deve ser enfrentada com bondade, com mansidão. Quando nos damos conta de que Deus Se enamorou da nossa pequenez, de que Ele mesmo Se faz pequeno para melhor nos encontrar, não podemos deixar de Lhe abrir o nosso coração pedindo-Lhe: «Senhor, ajudai-me a ser como Vós, concedei-me a graça da ternura nas circunstâncias mais duras da vida, dai-me a graça de me aproximar ao ver qualquer necessidade, a graça da mansidão em qualquer conflito».
Presépio
Queridos irmãos e irmãs, nesta noite santa, contemplamos o presépio: nele, «o povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1). Viram-na as pessoas simples, dispostas a acolher o dom de Deus. Pelo contrário, não a viram os arrogantes, os soberbos, aqueles que estabelecem as leis segundo os próprios critérios pessoais, aqueles que assumem atitudes de fechamento. Olhemos o presépio e façamos este pedido à Virgem Mãe: «Ó Maria, mostrai-nos Jesus!»
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste oitavo dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Hoje vamos refletir sobre as fugas, mudanças na história de Jesus e sua família. Durante esse ano refletimos o quanto é prejudicial ao homem as transformações da natureza que o obrigam a mudar constantemente os hábitos. Jesus, Maria e José tiveram que mudar para fugir das maldades humanas e nós mudaremos para fugir das nossas próprias maldades com a Natureza.
Leitura do Dia – Mt 2, 13-18
13.Depois de sua partida, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar.14.José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.15.Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: Eu chamei do Egito meu filho (Os 11,1).16.Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos.17.Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias:18.Em Ramá se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar seus filhos; não quer consolação, porque já não existem (Jer 31,15)!
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste sétimo dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Hoje vamos refletir sobre os Reis Magos, símbolo de que Jesus não é salvador somente de um povo, mas de toda a humanidade. Descobrir onde Jesus se encontra não foi fácil para eles, mas eles conseguiram graça a percepção dos sinais de Deus. Deus se manifesta na natureza, na história do povo, nos pequenos. Ele fala no mais íntimo de nós.
Leitura do Dia – Mt 2, 1 –12
1.Tendo, pois, Jesus nascido em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que magos vieram do oriente a Jerusalém.2.Perguntaram eles: Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a sua estrela no oriente e viemos adorá-lo.3.A esta notícia, o rei Herodes ficou perturbado e toda Jerusalém com ele.4.Convocou os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo e indagou deles onde havia de nascer o Cristo.5.Disseram-lhe: Em Belém, na Judéia, porque assim foi escrito pelo profeta:6.E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as cidades de Judá, porque de ti sairá o chefe que governará Israel, meu povo(Miq 5,2).7.Herodes, então, chamou secretamente os magos e perguntou-lhes sobre a época exata em que o astro lhes tinha aparecido.8.E, enviando-os a Belém, disse: Ide e informai-vos bem a respeito do menino. Quando o tiverdes encontrado, comunicai-me, para que eu também vá adorá-lo.9.Tendo eles ouvido as palavras do rei, partiram. E eis que e estrela, que tinham visto no oriente, os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o menino e ali parou.10.A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria.11.Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra.12.Avisados em sonhos de não tornarem a Herodes, voltaram para sua terra por outro caminho.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste sexto dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Hoje vamos refletir sobre os pastores, classe menosprezada da época, mas que teve a chance de serem os primeiros a presenciar Jesus salvador do mundo. Deus em seu plano contempla a simplicidade na pessoa dos trabalhadores e marginalizados do tempo de Cristo e de hoje.
Leitura do Dia – Mt 2, 8 – 20
8.Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite.9.Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor.10.O anjo disse-lhes: Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: 11.hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor.12.Isto vos servirá de sinal: achareis um recém-nascido envolto em faixas e posto numa manjedoura.13.E subitamente ao anjo se juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia:14.Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência (divina).15.Depois que os anjos os deixaram e voltaram para o céu, falaram os pastores uns com os outros: Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o Senhor nos manifestou.16.Foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura.17.Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito deste menino. 18.Todos os que os ouviam admiravam-se das coisas que lhes contavam os pastores. 19.Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração. 20.Voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que estava de acordo com o que lhes fora dito.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste quinto dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Deus quis que seu filho nascesse no centro de uma família. Jesus teve mãe e teve pai. José assumiu essa paternidade com muito prazer. Lógico que José teve medo de assumir tamanha responsabilidade, mas o medo foi superado pela confiança nos planos de Deus. Confiar em Deus como José confiou é o caminho para chegarmos a santidade.
Leitura do Dia – Mt 1, 18-25
18.Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo.19.José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente.20.Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo.21.Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados.22.Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor falou pelo profeta:23.Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel (Is 7, 14), que significa: Deus conosco.24.Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa.25.E, sem que ele a tivesse conhecido, ela deu à luz o seu filho, que recebeu o nome de Jesus.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste quarto dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
No Natal, Deus se fez migrante e retirante. Nasceu em terra distante. Migrou ainda no ventre de sua mãe. Hoje muitos se fazer migrantes em busca de novas oportunidades e de qualidade de vida melhor. Jesus migrou não por uma qualidade de vida para ele, mas para nós. Sair da condição de junto do Pai para assumir os pecados da humanidade na sua morte de cruz, trouxe a nós o fim da migração espiritual. A última aliança foi feita.
Leitura do Dia – Lc 2, 1-7
2.Naqueles tempos apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra.2.Este recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Síria.3.Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade.4.Também José subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,5.para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida.6.Estando eles ali, completaram-se os dias dela.7.E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste terceiro dia Deus nos ouça nas nossas angustias e nos inspire a anuncia a sua volta assim como João Batista anunciou a sua chegada. Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
João Batista foi um homem de Deus que gritava no deserto e anunciava a boa nova, Jesus. Seu pai, em sinal de obediência a Deus, afirmou a todos que seu nome seria João e cantou em louvor a Deus pela vida de seu filho. Agradecer a Deus pelo nascimento, pela vida, pela obediência e por tudo que ele nos dá se faz necessário. Ser obediente aos pedidos do Pai nos leva a entender que temos de ser anunciadores do Reino como fez João Batista, essa é a missão de todo batizado.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste segundo dia Deus nos ouça nas nossas angustias e nos visite mais fortemente, assim como Maria visitou a Isabel. Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Durante 40 anos o povo andou perdido pelos desertos conduzindo a Arca da Aliança, presença mais forte de Deus naquele tempo. Na leitura de hoje veremos que Maria se torna a Arca da Aliança, ao conduzir Jesus em seu ventre. Esse gesto de andar e visitar Isabel nos leva a crer que Deus mandou Jesus a todos. Maria compartilha de sua graça com a também agraciada Isabel nos chamando a atenção ao exercício da fraternidade do convívio com o próximo.
Hoje iremos começar a novena de Natal em preparação ao nascimento de Jesus. Com o tema central “No Natal, eu comemoro Jesus!” Vamos refletir passo a passo os caminhos do nascimento de nosso salvador, Cristo.
Oração Inicial
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que esta novena seja em sua glória e santidade. Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Hoje vamos ver como Maria aceita o chamado de Deus ao serviço de ser a Mãe de seu Filho. Observemos a reação de Maria ao anuncio do anjo. Essa reação é que devemos ter hoje, para que compreendamos que Jesus está no meio de nós. Assim podemos realmente viver o natal como presença de Cristo, nascimento de Jesus e não do papai Noel.
Jesus nasce numa família – o Papa na audiência geral
Rádio Vaticano | Quarta-feira, 17 de dezembro de 2014, manhã fria mas cheia de sol em Roma. O Santo Padre completa neste dia 78 anos e na Praça de S. Pedro largos milhares peregrinos saudaram carinhosamente o Papa Francisco para a última audiência geral deste ano. Tema da Catequese desta quarta-feira: A Família de Nazaré – uma meditação do Santo Padre incluída no caminho comum que nos levará ao Sínodo dos Bispos de outubro próximo.
Deus escolhei uma família para que seu Filho amado viesse ao mundo!
“Jesus nasce numa família. Deus escolheu nascer numa família que Ele próprio formou. Formou-a numa perdida localidade do Império Romano. Não em Roma, não numa grande cidade, mas num periferia quase invisivel, aliás, mal afamada. Recordam-no até os Evangelhos, quase como que a dizer: ‘De Nazaré pode vir algo de bom?’ Se calhar, em muitas partes do mundo, nós próprios falamos ainda assim, quando ouvimos o nome de algum lugar periférico de uma grande cidade. Pois bem, foi precisamente dalí, daquela periferia do Império Romano que se iniciou a história mais santa, aquela de Jesus entre os homens!”
Cada família – continuou o Papa – tal como fizeram Maria e José – pode acolher Jesus, ouvi-Lo, falar com Ele, guardá-Lo, protegê-Lo, conversar com Ele; e, deste modo, melhorar o mundo. Demos espaço ao Senhor no nosso coração e no nosso dia-a-dia! Assim fizeram Maria e José – afirmou o Santo Padre.
Folha de São Paulo – A Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família protocolou no Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (13), uma representação criminal contra o grupo Porta dos Fundos. Para a entidade católica, o vídeo especial de Natal do grupo, postado no YouTube em 23 de dezembro de 2013, ofende “garantias e princípios constitucionais, mormente o princípio de tolerância e respeito à diversidade”.
Na foto ao lado, Rodolho Loreto e Hermes Rodrigues Nery no Ministério Público do Rio.
O vídeo –um compilado de pequenas histórias sobre Adão e Eva, o nascimento e a crucificação de Jesus Cristo– ganhou a ira de religiosos, tanto católicos como evangélicos.
“O sentimento religioso deve ser respeitado. Não só católicos, mas nossos irmãos protestantes se sentiram aviltados”, diz Paulo Fernando Melo, advogado e integrante da Associação Pró-Vida e Pró-Família.
Manifestações
O arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer, já havia publicado, em 5 de janeiro, crítica ao grupo em sua conta no Twitter. “Será que isso é humor? Ou é intolerância religiosa travestida de humor? Péssimo mau gosto!”, escreveu.
Em nota, o Grupo Petrópolis informou que “não admite que suas marcas sejam relacionadas com tais manifestações, pois não representa o pensamento de seus diretores” e que “não endossa e não apoia qualquer manifestação que venha a atingir esses valores religiosos que se tem como sagrados”. O grupo afirmou, porém, que respeita a liberdade de expressão garantida pela Constituição, bem como os princípios de fé de manifestação religiosa de todos.
A denúncia
Na representação encaminhada ao Ministério Público, a Associação Pró-Vida e Pró-Família defende que a liberdade de expressão “não pode ser utilizada como um escudo para atividades ilícitas e nitidamente tipificadas em nosso Código Penal, in casu, o vilipêndio público de ato ou objeto de culto religioso”. E sustenta que, no vídeo de Natal, o grupo ridiculariza dogmas cristãos.
“Qual a intenção do grupo de fazer tal vídeo e publicá-lo na antevéspera do Natal? Não está clara a intenção de tripudio e escárnio? Cada segundo do vídeo é uma afronta das mais comezinhas à fé cristã e a todos aqueles que são fiéis ao Cristianismo, perfazendo em cada um dos seus dezesseis minutos e quarenta e dois segundos, uma sucessão de escárnios, zombarias, tripudios e vilipêndios”, diz trecho da representação assinada por Hermes Nery, diretor de imprensa da associação.
A entidade enquadra o vídeo no artigo do Código Penal que trata do crime contra o sentimento religioso.
Outros vídeos do grupo com temáticas semelhantes —como “Adão”, “Moda”, “Michelangelo”— são classificados, na representação, como outros exemplo de tentativas de escárnio da fé cristã.
Segundo Melo, a pena prevista é pequena, e costuma ser transformada em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Ele defende, no entanto, que a ação pode ter caráter educativo, para que o grupo “seja mais comedido” nos próximos vídeos.
Porta dos Fundos
A assessoria do Porta dos Fundos informou que o grupo já se manifestou sobre o tema. Na semana passada, ao falar da polêmica criada em torno do vídeo, Antonio Tabet, um dos integrantes do grupo, declarou que jamais houve intenção de difamar nenhuma religião. “A prova está em nossa equipe, na qual trabalham católicos, evangélicos, espíritas e até ateus.”
Em texto publicado na “Ilustrada” nesta segunda, Gregório Duvivier, integrante do Porta e colunista da Folha, ironizou a crítica de dom Odilo.
O repórter da Folha de São Paulo no Oriente Médio Diogo Bercito refez o caminho de Nossa Senhora para dar a Luz a Jesus em Belem. Leiam o resultado em uma ótima matéria.
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Folha refaz trajeto que Maria teria percorrido antes do nascimento de Jesus
Folha de São Paulo | Crianças árabes posam, em Nazaré, para uma fotografia. Nas cabeças inquietas, um chapéu em forma de árvore natalina. Elas aproveitam o dia para passear pelo cenário que a tradição cristã atribui à infância de Jesus.
Mas a reportagem não as segue pelas ruelas pelas quais caminham cantando. A Folha está em Nazaré para fazer o caminho bíblico entre essa cidade e Belém. É o trajeto que a tradição estabelece para Maria, antes de Cristo nascer.
Mas Maria, se decidisse fazer a viagem atualmente, teria de lidar com os desafios contemporâneos, distintos daqueles da Antiguidade. Hoje, essa estrada inclui controles militares e um caminho que, em tempos de ocupação da Cisjordânia, é em todo volátil e imprevisível.
O trajeto tem cerca de 160 quilômetros pela estrada que vai por fora dos territórios palestinos, em Israel, tomando menos de duas horas. Mas a reportagem leva, por dentro da Cisjordânia, todo o dia para repetir esse difícil caminho, entre viagens e entrevistas.
O ditado, entre palestinos, diz que Jesus teria nascido no muro que separa Israel da Cisjordânia. Cartões natalinos mostram reis magos impedidos de ir à manjedoura.
Arte da Folha de São Paulo | Editoria de Arte/Folhapress
PARTIDA
A viagem começa no tradicional mercado de artesanato de Nazaré. Mercadores reclamam da falta de organização e de divulgação, que fazem desta importante cidade histórica um destino turístico pouco visitado.
“No ano passado, a Prefeitura pagou pela viagem e pela acomodação”, diz Margo Zeidan, que vende “tatriz”, bordados palestinos. “Eles deveriam organizar melhor o Natal, para que essa não seja minha última participação.”
A Maria inventada pela reportagem segue, depois de comprar um xale com detalhes de flores, para a periferia de Nazaré, onde toma uma xícara de chá com hortelã no restaurante Nostalgia.
A árvore de Natal, ali, é decorada com os nomes de vilarejos palestinos destruídos desde 1948, a data da criação do Estado de Israel.
“Se Maria viajasse hoje de Nazaré a Belém, ela veria os problemas pelos quais passamos”, diz Sami Nsir, dono do estabelecimento. “Ela iria se sentir mal ao ver que as pessoas não se importam com a causa palestina.”
Dali, a reportagem toma a estrada rumo a Belém. No trajeto, o carro é flanqueado pelas montanhas do vale de Marj Ibn Amr, inesperadamente verde após a neve.
ORIENTAÇÃO
Maria talvez se perdesse por ali. Não há placas indicando a cidade palestina de Jenin, assim como não há transporte público regular.
Ela também correria o risco de ter de encerrar sua viagem. O carro encontra o posto de controle de Gilboa fechado. Em contato com as Forças de Defesa de Israel, a reportagem descobre que o acesso de veículos está impedido devido a um embate entre Exército e palestinos.
A alternativa é contornar a Cisjordânia e procurar uma entrada aberta. A Folha chega a Rihan, também fechada, exceto para colonos. Mas, com a identificação de imprensa, indisponível a Maria, os portões são abertos, após 15 minutos de negociação.
A Maria fictícia chega então à cidade de Nablus.
Lá, o padre Johny Abu Khalil, do patriarcado latino, reclama: “Estou de saco cheio das permissões natalinas”.
Sua paróquia tem 220 católicos. Todo ano, ele negocia com a administração israelense para que possam viajar a Jerusalém para o Natal.
“Israel quer que Jerusalém vire um museu e que a Igreja do Santo Sepulcro, onde Jesus morreu, seja a melhor discoteca do país”, reclama.
Khalil não acredita que Maria tentaria ir a Belém hoje. Para ele, ela se contentaria com Jerusalém, se obtivesse uma permissão de viagem.
Na estrada para Jerusalém, o Sol se põe contra o carro, enquanto o rádio toca clássicos libaneses dos anos 80. Há um controle militar na saída de Nablus e outro na entrada de Jerusalém. Palestinos mostram os documentos e as autorizações aos soldados.
MURO
A entrada em Belém é feita pelo muro que separa Israel da Cisjordânia, hoje um mural para pichações e grafites, incluindo clássicos do britânico Banksy, como o que mostra uma garota revistando um soldado israelense.
A barreira fez murchar a loja de Claire Anastas, que vende artesanato diante da parede de concreto. Turistas desistiram de vir, afirma.
“Se Maria entrasse aqui, talvez não conseguisse sair”, diz. Ela vende presépios com um muro no meio, em protesto.
O trajeto está quase no fim. A pé, teria levado dez dias. George Rashmawi, que organiza o caminho para peregrinos, afirma que é necessário desviar de assentamentos na Cisjordânia para evitar problemas com as autoridades israelenses. “A viagem fica mais longa”, afirma.
Em uma loja diante da Igreja da Natividade, onde se crê que Jesus nasceu, Nadia Hazbun reclama do muro.
“É difícil para os turistas passar pelo muro, então eles não vêm. Na Europa, viajam pelo continente sem passaporte. Aqui, precisam passar pelas barreiras militares.”
Ela dá de presente ao repórter um cartão natalino. Um papai Noel dando uma voadora na muralha que separa Israel da Cisjordânia.
“Maria nunca viria de Nazaré até Belém”, diz. “Ela se recusaria a ver nosso povo em campos de refugiados.”
No dia 25 de dezembro celebramos a grande festa do nascimento de Jesus, nosso Senhor e Salvador. Para esta festa religiosa, todos nos preparamos com um tempo litúrgico, que chamamos de advento. O tempo do Advento, composto de quatro domingos, ajuda-nos a refletir, à luz da Palavra de Deus, sobre a primeira e a segunda vinda de Jesus. Podemos também pensar, contemplando a nossa história, sobre a vinda de Jesus, para a qual já estamos nos preparando, à medida em que vamos nos identificando com Cristo, por meio de nossas atitudes, ações e decisões que precisamos tomar diariamente relacionadas à nossa família, ao mundo do trabalho e às nossas comunidades eclesiais. Dessa forma, conduzidos pela fé, mediante nosso testemunho e ação missionária, as realidades humanas, marcadas por sinais de morte, vão se transformando num ambiente de vida, onde passará a reinar a paz, a alegria, a justiça, o amor e o perdão, e o reino de Deus certamente já estará acontecendo entre nós.
Um forte apelo que a Palavra de Deus nos faz na liturgia do advento, neste tempo preparatório para celebrarmos o nascimento de Jesus, é a necessidade de uma conversão profunda, que requer mudanças significativas das nossas estruturas pessoais, familiares, comunitárias e sociais.
O documento 104 da CNBB, seguindo o espírito do documento de Aparecida, fala-nos da necessidade de uma conversão pastoral na Igreja. Uma mudança de paradigmas, no jeito de evangelizar, na maneira de levarmos avante o convite de Jesus: “Ide, fazei discípulos entre todas as nações” (cf. Mt 28, 19). Os bispos falam que estamos vivendo um tempo marcado por grandes mudanças, uma nova época que “nos desafia a rever a nossa ação evangelizadora e pastoral-paroquial em vista da urgência de uma nova evangelização” (CNBB 104, 84). E, diante disso, não podemos ignorar de que somos membros de uma Igreja que está em estado permanente de missão.
Que o tempo litúrgico para a celebração do nascimento de Jesus nos favoreça a essa conversão pastoral, pela qual a ação evangelizadora da Igreja será sempre mais eficaz apostolicamente; e que nos tornemos mais abertos e dispostos, sustentados pela fé, esperança e caridade, a viver comprometidos, numa dinâmica vida comunitária, como ardorosos discípulos missionários de Cristo.
Então, com toda a alegria, suscitada pela contemplação do menino Jesus no presépio, poderemos proclamar esta incentivadora Palavra: “Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o Senhor nos manifestou” (Lc 2,15b). Pois é aí que vamos encontrar aquele que “o nosso coração ama” (cf. Ct 3, 4), que é nossa paz, nossa alegria, “o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14, 6), a fonte de nossa verdadeira felicidade e a razão que nos motiva a renovarmos nossas paróquias em autênticas redes de comunidades, onde haveremos “de proclamar que Jesus é o Senhor da Vida e que é o único que pode trazer a vida em abundância para todos” (cf. Jo 10,10).
Acompanhando a Sagrada Família desde Belém, possamos com firmeza, à luz da fé, brilhar para o mundo e enveredar nossos passos pelas sendas da justiça, da paz e do amor, em busca de uma sociedade fraternalmente mais rica de humanidade. Que Jesus Menino vos abençoe!
Será lançada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF). Esse ano o tema será “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida da temática “juventude” tem como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Eduardo Pinheiro, explicou que uma das metas principais da CF de 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da CF é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz.
“Dentro do sentido da palavra ‘acolher’ está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão da CNBB.
Na arquidiocese de Aparecida (SP), o lançamento da CF 2013 será no dia 31 de janeiro, em Guaratinguetá. A abertura será feita pelo cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis.
Em Natal
A programação de lançamento nacional será em Brasília, na sede da CNBB e também na cidade de Natal (RN), arquidiocese que deu início à Campanha, em 1962.
O arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira da Rocha, falou da satisfação da arquidiocese em sediar o lançamento da CF 2013. “Será um momento de resgate da história da Campanha da Fraternidade, que começou aqui. Ficamos muito felizes pela compreensão da CNBB em nos conceder a alegria desse momento, na história da Campanha. Para nós, é muito significativo”, disse o arcebispo.
O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, lembrou que a edição de 2013, além de ser um momento comemorativo, será também um momento de revisão da Campanha da Fraternidade. “A Campanha tem um forte poder de evangelização e, por isso, precisamos, cada vez mais, aprimorá-la”, ressaltou. Ele lembrou que a decisão de fazer o lançamento da em Natal foi do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.
Para o lançamento, ficou definida uma visita ao município de Nísia Floresta (RN) – lugar onde a Campanha teve início, na manhã da quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013; ainda no dia 14, à tarde, haverá uma entrevista coletiva com a imprensa; no dia 15, será realizado um seminário sobre a temática da CF 2013 – “Fraternidade e Juventude”. Neste mesmo dia, às 17 horas, será realizada a solenidade oficial de lançamento, e, às 20 horas, na Catedral Metropolitana, será celebrada missa, seguida de um show.
Segundo o padre Luiz Carlos, antes, no dia 13, quarta-feira de cinzas, em Brasília, a presidência da CNBB receberá a imprensa, em entrevista coletiva.
Origem da CF
A primeira Campanha foi realizada na arquidiocese de Natal em abril de 1962, por iniciativa do então administrador apostólico, dom Eugênio de Araújo Sales. O objetivo era fazer uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese. A comunidade rural de Timbó, no município de Nísia Floresta (RN), foi o lugar onde a campanha ocorreu, pela primeira vez.
O lançamento foi feito oficialmente numa entrevista do administrador apostólico da arquidiocese às Rádios Rural de Natal e Poty. Dizia, então, dom Eugênio: “Não vai lhe ser pedida uma esmola, mas uma coisa que lhe custe; não se aceitará uma contribuição como favor, mas se espera uma característica do cumprimento do dever; um dever elementar do cristão. Aqui está lançada a Campanha em favor da grande coleta do dia 8 de abril, primeiro domingo da Paixão”.
A experiência foi adotada, logo em 1963, por 19 dioceses do Regional Nordeste 2, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas. Em 1964, a CNBB assumiu a Campanha da Fraternidade.
Estudo sobre a CF 2013
O Anunciador antecipa os estudos da campanha e possibilita a você baixar os arquivos de formação para a campanha. Basta Acessar no menu superior “Campanha da Fraternidade” e depois clicar no ano correspondente. Você pode ainda no banner lateral, à sua direita, e clicar no cartaz da CF 2013. Bons estudos.
Nasceu Jesus, o Salvador. Para celebrar esse grande presente de Deus em nossa vida, O Anunciador apresenta um comovente filme que narra a história do nascimento de Jesus. Um drama focado no período de dois anos em que Maria e José partiram de Nazaré e fizeram sua jornada rumo a Belém para o nascimento de Jesus, enfrentando provações para o seu amor, para a sua esperança e, principalmente, para a sua fé.
Rezemos a Deus Pai todo poderoso para que neste oitavo dia Deus nossas suplicas sejam ouvidas e que nossos pedidos sejam atendidos. Rezemos ainda, para que neste natal possamos realmente deixar Jesus nascer em nossos corações.
Iniciemos nosso encontro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo. Bendito o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nos pecadores agora e na hora de nossa morte, Amém.
Motivação
Hoje vamos refletir sobre as fugas, mudanças na história de Jesus e sua família. Durante esse ano refletimos o quanto é prejudicial ao homem as transformações da natureza que o obrigam a mudar constantemente os hábitos. Jesus, Maria e José tiveram que mudar para fugir das maldades humanas e nós mudaremos para fugir das nossas próprias maldades com a Natureza.
Leitura do Dia – Mt 2, 13-18
13.Depois de sua partida, um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar.14.José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito.15.Ali permaneceu até a morte de Herodes para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: Eu chamei do Egito meu filho (Os 11,1).16.Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos.17.Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias:18.Em Ramá se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar seus filhos; não quer consolação, porque já não existem (Jer 31,15)!
O que nos leva a sair de nossa terra, nossa casa e ir para outro lugar? Fazemos as pessoas saírem de suas casas e suas terras? Como cuidamos da natureza para evitar que os animais saiam de suas terras?
Oração Final
Muito obrigado por permitir que José seja exemplo de esposo e de pai para os homens e de cristão obediente ao Pai Celeste. Obrigado Pai, por estar conosco com o seu Espírito Santo e por nos olhar com o carinho de quem muito ama, nos concedendo graças mesmo quando não merecemos. Ensina-nos a sermos mais fieis as seus preceitos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.