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SEMANA DAS DORES: 1º dor de Nossa Senhora

A Profecia de Simeão

A Paróquia Sagrada Família inicia hoje a celebração das Sete Dores de Maria, na realidade contempla sua correspondência às graças recebidas, sua perseverança, sua força materna e sua fidelidade aos pedidos divinos, por mais árduos ou incompreensíveis que parecessem ser. Ela sofreu muitíssimo, e ficamos admirados como levou sua cruz até o fim sem queixas nem desfalecimentos. Sempre continuou presente em seu espírito sua resposta ao Arcanjo São Gabriel: “Eis aqui a escrava do Senhor” (Lc. 1,38).

Certo dia em uma de suas aparições a Santa Brígida, Nossa Senhora pediu: “Minha Filha, não te esqueças de Mim, medite minha dor e imita-me no que puderes considere minhas angústias e minhas lágrimas”. Seu desejo é que a imitemos na sua oração contínua, no seu desejo de sacrifício.

Sabemos que nunca poderemos obter o grau de perfeição que Ela alcançou e por isso usou a ressalva “no que puderes”. Nossa Senhora não nos pede coisas impossíveis.

Na primeira dor meditaremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada quando terminados os dias de purificação deles, José e Maria levaram o menino para Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.  Simeão tomou o menino nos braços, os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: “Eis que este menino vai ser causa de queda e elevação de muitosem Israel. Eleserá um sinal de contradição. Quanto a você uma espada há de atravessar-lhe a alma” (Lc 2,34-35).

Como Maria foi obediente veremos na liturgia de hoje que a arma usada por Jesus para vencer o poder do mal foi à obediência no Amor até o fim.

Evangelho de Lc 2, 25 -34

25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.26.Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.27.Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,28.tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:29.Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.30.Porque os meus olhos viram a vossa salvação31.que preparastes diante de todos os povos,32.como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.33.Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.34.Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,35.a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.

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Oração

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.

Dom Damasceno recebe texto base do 13º Intereclesial

DomDamascenoCEBS

Durante a reunião do Consep nesta quarta-feira, 06 de fevereiro, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom Severino Clasen, entregou ao presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, o texto-base do 13º Intereclesial das CEBs, que será realizado de 7 a 11 de janeiro de 2014, em Juazeiro do Norte, diocese do Crato (CE).
O documento foi lançado oficialmente durante a 4ª Reunião da Ampliada Nacional, no último dia 25 de janeiro no salão dos romeiros em Juazeiro do Norte (CE). O tema desta Intereclesial será “Justiça e Profecia a serviço da Vida” e o lema: “CEBs, romeiras do reino no campo e na cidade”. O texto já está disponível no secretariado do 13º Intereclesial em Crato. Foi lançada também a cartilha em versão popular para os círculos bíblicos e grupos de reflexão.

“Profecia” maia sobre fim do mundo não tem base científica alguma, esclarece astrônomo do Vaticano

Pe. José Funes

(ACI/EWTN Noticias).- O diretor do Observatório Astronômico do Vaticano, o jesuíta argentino José Gabriel Funes, escreveu em um artigo para o jornal L’Osservatore Romano que o mundo não acabará no dia 21 de dezembro deste ano tal como assegura uma publicitada profecia dos maias.

Segundo esta “profecia”, o mundo deve terminar com o alinhamento dos planetas e do sol com o centro da Via Láctea e a inversão dos pólos magnéticos do campo terrestre. O Pe. Funes considera que atualmente “a base científica dessas afirmações é obviamente falsa”.

O sacerdote jesuíta afirma que conhece bem a cultura maia e toma com humor o fato de que o mundo acabar. Em 2003 visitou as ruínas do centro maia de Copán -onde se percebe o assombroso avanço astronômico desta civilização-. Então, o perito ensinava na Universidade de Tegucigalpa (Honduras) um curso de astronomia extragaláctica, “que não se trata de um estudo dos jogadores do Real Madrid, mas sim das galáxias”, brinca.

Ele refere que o Google oferece mais de 40 milhões de resultados sobre a temática maia e os cientistas da atualidade que falam do impressionante avanço sobre o conhecimento dos astros entre os maias, mas isso não significa que suas teorias sejam perfeitas.

Os maias mediam o tempo de maneira cíclica e estavam interessados em encontrar um desenho repetitivo do cosmos que pudesse dar-se no futuro, de maneira que sua astronomia se desenvolvia em base à política e a religião com a obsessão dos ciclos temporários.

Neste sentido assinalou que embora possa tonar fascinante o estudo da astronomia maia, o universo foi criado há 14 trilhões de anos e segundo os dados atuais sabe –se que este se encontra em expansão contínua.

Para o jesuíta, o universo e a história têm sentido e no interior do ser humano está a convicção fundamental de que a morte não pode ter a última palavra.

“A cosmologia nos mostra que o universo caminha a um estado final de frio e de escuridão; a mensagem cristã nos ensina por outro lado que na ressurreição final, o último dia, Deus reconstituirá cada homem e cada mulher e o universo inteiro”, concluiu.

21/12/2012: O fim do mundo?

Dom Paulo Mendes Peixoto

Arcebispo de Uberaba (MG)
Cartaz do filme de ficção 2012
Muita gente está assustada com as previsões feitas para o dia 12/12/2012. Isto não passa de mais um momento de sensacionalismo, daquilo que é próprio de uma cultura cheia de vulnerabilidade e insegurança. Dizem ser o “dia galáctico”, até interpretado como “fim do mundo”. Apenas digo ser verdade que a profecia não é verdade.
O profeta Daniel descreve o fim dos tempos e a evidência da ressurreição (Dn 12, 1-3). Mas tal realidade só pode acontecer por uma intervenção decisiva de Deus, quando cada pessoa receberá o destino de acordo com o seu proceder na terra: uns para a vida eterna e outros para a ignomínia eterna.
Daniel cita a sabedoria como aquilo que constrói o destino das pessoas. Quem age com meios violentos não consegue fazer prevalecer o direito de Deus. É a partir daí que vai acontecer o julgamento divino, “que tarda, mas não falha”. O que vai ficar é a justiça divina e a glória para quem a faz acontecer.
A meta da história está centrada no fato de que é Deus quem a dirige, levando consigo a ideia de seu triunfo final sobre todo o mal. Isto significa que o mundo tem uma meta, a consumação do plano de Deus. Cabe às pessoas uma atitude de vigilância, porque há uma certeza de que o Senhor virá.
Na visão bíblica, parece não existir fim do mundo, mas fim dos tempos, que vai coincidir com o retorno de Jesus Cristo na glória de sua ressurreição. Ele virá para julgar o mundo e a história. O povo eleito, disperso por toda a terra, será reunido e os justos estarão definitivamente com o Senhor.
O cristão deve ter em mente que o fim é acontecimento presente, que influencia seu pensar, julgar e agir. Um presente que é passageiro, transitório, mas apoiado na firmeza da Palavra do Senhor. Só Deus pode determinar o que chamamos de fim dos tempos. O dia vai chegar, mas isto não está nas mãos dos homens, mas de Deus.

SEMANA DAS DORES: 1º dor de Nossa Senhora

A Profecia de Simeão

A Paróquia Sagrada Família inicia hoje a celebração das Sete Dores de Maria, na realidade contempla sua correspondência às graças recebidas, sua perseverança, sua força materna e sua fidelidade aos pedidos divinos, por mais árduos ou incompreensíveis que parecessem ser. Ela sofreu muitíssimo, e ficamos admirados como levou sua cruz até o fim sem queixas nem desfalecimentos. Sempre continuou presente em seu espírito sua resposta ao Arcanjo São Gabriel: “Eis aqui a escrava do Senhor” (Lc. 1,38).

Certo dia em uma de suas aparições a Santa Brígida, Nossa Senhora pediu: “Minha Filha, não te esqueças de Mim, medite minha dor e imita-me no que puderes considere minhas angústias e minhas lágrimas”. Seu desejo é que a imitemos na sua oração contínua, no seu desejo de sacrifício.

Sabemos que nunca poderemos obter o grau de perfeição que Ela alcançou e por isso usou a ressalva “no que puderes”. Nossa Senhora não nos pede coisas impossíveis.

Na primeira dor meditaremos como o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada quando terminados os dias de purificação deles, José e Maria levaram o menino para Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.  Simeão tomou o menino nos braços, os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: “Eis que este menino vai ser causa de queda e elevação de muitosem Israel. Eleserá um sinal de contradição. Quanto a você uma espada há de atravessar-lhe a alma” (Lc 2,34-35).

Como Maria foi obediente veremos na liturgia de hoje que a arma usada por Jesus para vencer o poder do mal foi à obediência no Amor até o fim.

Evangelho de Lc 2, 25 -34

25Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.26.Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.27.Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,28.tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:29.Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.30.Porque os meus olhos viram a vossa salvação31.que preparastes diante de todos os povos,32.como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.33.Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.34.Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,35.a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.

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Oração

Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Dai-nos a saúde do corpo para que possamos cumprir nossos deveres com ânimo e alegria, e com a mesma disposição sirvamos a vosso Filho Jesus.   Por N. S. J. C.  –  AMÉM.