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Retrospectiva 2013: tudo que aconteceu na Igreja durante o ano

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Isso mesmo, irmãos e irmãs. O Anunciador fez uma retrospectiva dos fatos mais marcante no ano de 2013. Tudo que rolou aqui, no O Anunciador, em um resumo do Ano de 2013.

É oportuno lembrar que este ano foi o Ano da Fé e por isso tivemos vários fatos marcantes. Teve pela primeira vez em 600 anos um papa renunciando. A escolha de um papa Latino, da Argentina. Um mega JMJ no Rio de Janeiro. Dois papa juntos, rezando. Tivemos também a marcante luta pela vida em várias nações. A triste guerra na Síria. Mega-tufão com imagem intacta de Jesus. E muito mais.

Vamos rever o que aconteceu, mês a mês:

Janeiro

Muita coisa aconteceu neste mês. Publicamos muitas coisas em janeiro. Uma das matérias de destaque deste mês foi a notícia de que o número de padres cresceu em todo o mundo. Estudo realizado pela Agência Fides que apresenta dados extraídos do “Anuário Estatístico da Igreja”  revela que a Igreja católica cresceu em todo o mundo, principalmente na Ásia e na África. Contrariando os inimigos da Igreja.

Janeiro também nos reservou a grata surpresa de que a conta Papa no twitter havia superado mais de 2,5 milhões de seguidores. Além disse o então papa, Bento XVI, também lançou uma conta em latim na rede social. Outra dois fatos também marcaram o mês de São Sebastião, a mensagem do Papa para o Dia Mundial das Comunicações e a Semana de Oração Pela Unidade dos Cristãos no hemisfério norte.

Fevereiro

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Este mês foi histórico para a Igreja. Um mês triste pela renuncia do Papa Bento XVI. Bento XVI renunciou a cátedra de Pedro por motivos de saúde. O papa emérito estava muito cansado não conseguia comandar a igreja com o vigor necessário. Bento XVI ainda disse, que foi “Deus quem pediu para renunciar”.

A renuncia de Bento XVI causou nos meios de comunicação e também nas mentes dos fiéis. Como pode um papa renunciar? Muitos se perguntavam. Veio a tona profecias de fim do mundo, como foi o caso da Profecia de São Malaquias. Seria o próximo papa o último? Até hoje alguns acreditam nessas ideias (kkkk).

Este mês também foi marcado pelo

  1. Início da Quaresma;
  2. Campanha da Fraternidade 2013 (Fraternidade e Juventude);
  3. Morte do Bispo Emérito da Diocese de Yinchuan da região autônoma da Ningxia (China) que ficou 20 anos preso;
  4. O Papa estava certo quanto a prevenção da AIDS. Distribuir camisinha não resolve;

Em particular, além dos fatos acima, minha diocese também ficou marcada. A renuncia de Dom Odilon Guimarães foi aceita e neste mesmo mês foi escolhido um novo bispo para a Itabira/Cel. Fabriciano: Dom Marco Aurélio.

Março

papaO mês de São José, da Semana Santa, foi o mês de Francisco. Isso mesmo. O conclave foi reunido ainda em março e em pouco tempo elegeu um “papa do fim do mundo“. Os fiéis foram surpreendidos com um papa simples que antes de abençoar o povo pediu que orassem por ele.

“Vocês sabem que o dever do Conclave era de dar um bispo para Roma.; parece que meus irmãos foram buscá-lo no fim do mundo. Mas, estamos aqui. Obrigado pela acolhida. Rezemos todos juntos pelo bispo de Roma. Peço um favor a vocês: antes que o bispo abençoe o povo, peço que rezem ao Senhor para que me abençoe.” Papa Francisco ao ser eleito papa.

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Histórico encontro de Francisco e Bento XVI

Francisco ainda seguiu surpreendendo o mundo. Não aceitou residir no apartamento papal, pagou a conta da sua hospedagem na Casa Santa Matta. E historicamente demostrou que a humildade seria a marca principal de seu papado ao encontrar-se com Bento XVI, e disse “Somos irmãos.

Março foi marcado por uma triste derrota pró-vida. O Conselho Regional de Medicina defendeu o aborto.

Abril

Abril é o mês do amor. E também um mês cheio de acontecimentos. Novamente a humildade do Papa chama a atenção com o gesto simples de consertar seus sapatos. Em contraponto a humildade do Papa no Brasil um tal de Padre Beto pisou e sambou sobre os ensinamentos da igreja e sobre seu sacerdócio. Resultado, foi excomungado pelo Bispo de Bauru-SP.

Enquanto um padre declarava apoio a causa gay no Brasil a França viveu a marcha de prefeitos (Juízes de Paz) contra a legalização do casamento homossexual.

No Brasil terminava a morna 51ª Assembleia da CNBB que não declarou nada em seus documentos sobre o casamento gay, aborto e outros assuntos polêmicos que a Igreja sempre se pronunciou contra.

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Angola entrou para a história e proibiu ações da igrejas ditas “evangélicas” em seu território. A causa para beatificação de Dom Oscar Romero foi reaberta. Sociedade São Vicente de Paulo celebrou 200 anos do nascimento de Beato Frederico Ozanam.

Uma imagem rodou o mundo pela intolerância. Ativistas seminuas do grupo feminista Femen invadiram uma conferência em uma universidade de Bruxelas. Durante o ato as manifestantes jogaram água no arcebispo de Mechelen-Bruxelas, Andre-Joseph Leonard. O bispo não reagiu e evitou olhar para as manifestantes.

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Fechando este mês de abril, não podemos esquecer da polêmica com o COL – comitê organizador da JMJ – em colocar artistas seculares para se apresentarem durante a JMJ.

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Alemães também adotam cartilha de orientação sexual

A Alemanha, a exemplo do que ocorre no Brasil, ou é Brasil que segue o exemplo do ocorre por lá, também possui uma cartilha de orientação sexual.  No país europeu a cartilha é menos agressiva quanto as imagens, e aborda apenas a orientação sexual de gênero. Ela foi desenvolvida pelo governo para educar as crianças a aceitarem como normal a homossexualidade.

O problema maior da cartilha alemã, não são as imagens ou pregação do não-preconceito com os homossexuais, que aliais não devemos ter preconceito algum. O problema se encontra em seu texto que mostra que um pai abandonou a mulher e filho para morar com outro homem. As relações familiares são trocadas. A esposa aceita com facilidade o relacionamento do marido e ainda explica ao filho que a homossexualidade é amor.

Vejam as fotos:

No Brasil

Já postei aqui no blog como é nossa cartilha de orientação desorientação sexual. Ela é pornográfica e totalmente contra a família. Coloca os pais como tolos e despreparados para educar.

Irmãos rezemos muito. O que está em jogo nestas duas cartilhas não é o repeito que temos de ter pela escolha sexual do outro, mas a destruição da família. Colocá-la como mera formação e como irrelevante ao processo de educação é o que os governos querem fazer.

Lutemos pela família. Rezemos ao Pai para no iluminar nessa caminhada. 

Governo adota nova cartilha de orientação sexual. Ops! Na verdade é um arquivo pornográfico e contra a família

Um amigo me marcou no G+ (+JulioCesarCoelho) no link que compartilhou do blog Encontrando a Alegria. A postagem do blog fala sobre a cartilha de orientação sexual que está sendo “estudada” nas escolas públicas de Belo Horizonte e que vai ser estudada em todo o país.

Irmãos, é um absurdo. A cartilha bota fogo onde se quer existe combustível para queimar. As imagens, como podem ver abaixo, aguçam a curiosidade das crianças para a prática sexual precoce, isto porque ela está sendo mostrada a crianças de 10 a 11 anos. Lembro muito bem das minhas aulas neste idade, e quando víamos na disciplina de Ciências sobre a reprodução humana já ficamos encabulados e o assunto rendia nos recreios por toda a semana.

Agora imagina, uma cartilha como essa nas escolas. Mostra tudo. Nada sútil. É pornográfica.

Só para lembrar, algumas pessoas nunca buscam o sentido das palavras. A palavra sexualização significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, “ato ou efeito de sexualizar-se” e sexualizar-se significa “dar, ou tomar, caráter ou conotação sexual”. Para quem sabe lê um pingo é letra. Querem sexualizar as crianças e não educá-las.

Você é pai, tio, avó, catequista deve educar suas crianças quanto essa cartilha. Procure a escola de seu filho e vejo o que pode ser feito para que ele não participe dessa lavagem cerebral.

A cartilha faz parte do programa Sexualização nas escolas. Esse projeto é repugnante.

Tires as crianças da frente do computador para verem as imagens.

Veja o que o que a Camila Abadie escreveu em seu blog sobre o uso das cartilhas:

Aa exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.

Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.

Psiquiatras dos EUA: Chamar pedofilia de “orientação sexual” foi um “erro”

Capa do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais da APA
Capa do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais da APA

(ACI/EWTN Noticias).- A Associação Americana de Psiquiatria (APA, por suas siglas em inglês), publicou recentemente um comunicado assegurando que considerar a pedofilia como uma “orientação sexual” dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM-5) foi um “erro”, que será corrigido na edição digital do livro, assim como nas próximas impressões.

Em seu comunicado, titulado “erro no texto de desordem pedofílica será corrigido”, a APA indicou que “a ‘orientação sexual’ não é um termo usado no critério de diagnóstico para a desordem pedofílica, e seu uso na discussão do texto do DSM-5 é um erro e deve ler-se como ‘interesse sexual’. De fato, a APA considera a desordem pedofílica como uma ‘parafilia’ (uma separação sexual), não uma ‘orientação sexual’”.

“Este erro será corrigido na versão eletrônica do DSM-5 e na próxima impressão do manual”, indicou a associação de psiquiatras americanos.

Entretanto, Mat Staver, presidente e fundador do Liberty Counsel dos Estados Unidos, uma organização defensora da liberdade religiosa, da santidade da vida e da família, expressou sua desconfiança respeito a que se tratou de um erro.

Staver recordou que a APA, ao apresentar seu manual assegurou que este marcava “o final de uma viagem de mais de uma década revisando os critérios para o diagnóstico e classificação das desordens mentais”.

“Claramente, se reclassificar a pedofilia foi um mero ‘erro’, teria sido detectado na ‘viagem da década’”, advertiu o líder pró-família.

Mat Staver advertiu que “já seja que se classifique como uma ‘orientação sexual’ ou como um ‘interesse sexual’, qualquer esforço para tornar a pedofilia legítima dará aos pederastas todos os argumentos que precisam para remover as leis de idade de consentimento, e as crianças sofrerão”.

O Liberty Counsel qualificou de “não científicas” as mudanças realizadas nas diversas edições do Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais (DSM).

“Na terceira edição do DSM, a APA disse que aquele que atua segundo a própria atração sexual pelas crianças é um pedófilo”, recordou a organização defensora da família, indicando que para a quarta edição do manual psiquiátrico mudou “o critério, dizendo que a pedofilia era uma desordem somente ‘se causasse um mal-estar clinicamente significativo ou deterioração nas áreas sociais, ocupacionais ou outras importantes do funcionamento’”.

Para o Liberty Counsel, depois dos dez anos que levou desenvolver este novo manual psiquiátrico “é difícil aceitar que a sua publicação tenha sido um equívoco ou um engano”.

“É mais provável que o protesto público tenha ocasionado o recente comunicado de imprensa da APA”, indicou a organização.

Mat Staver advertiu que a Associação Americana de Psiquiatria “perdeu a credibilidade com este último desatino sobre a classificação para a pedofilia. A APA se viu cooptada por uma agenda política. É difícil ver a APA de qualquer outra forma”.

“As implicações de reclassificar a lei natural, seja para o matrimônio homossexual ou para as relações adulto-crianças, são de longo alcance”, indicou.

E antes da repercussão contra essa grotesca determinação eles pensavam assim:

APA reconhece Pedofilia como orientação sexual 

Pedofilia é reconhecida como “orientação sexual” no EUA

Boy Watching Shadowy FigureNão sei o que comentar diante esse fato. A não ser que todos estão é loucos e orientados pelo coisa ruim. Como pode ser reconhecido o abuso de menos, crianças com orientação? Oremos, os tempos estão mudando e as pessoas esquecendo Deus e os seus princípios.

Vejam a matéria:

A Associação Americana de Psiquiatria dos Estados Unidos (APA, por suas siglas em inglês) aceitou dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais a “orientação sexual pedofílica”, e a diferenciou da “desordem pedofílica”.

Para a APA, a “orientação sexual” pedofílica consiste naqueles que “nunca atuaram em base a seus impulsos”.

Conforme informou o site informativo Neon Tommy, auspiciado pela Escola de Comunicações de Annenberg, da University of Southern Califórnia, a decisão da Associação Americana de Psiquiatria dos Estados Unidos deu lugar a que numerosos grupos de defesa da pedofilia ampliem “o alcance de suas organizações”.

Tal é o caso, indicaram, de B4U-ACT, uma organização criada em 2003 “principalmente como uma forma para que ‘pessoas atraídas por menores’ sejam abertas sobre as suas preferências sexuais em uma atmosfera de apoio”.

“De acordo ao porta-voz e agressor sexual com antecedentes, Paul Christiano, o grupo de defesa da pedofilia está “‘trabalhando para desestigmatizar a comunidade de saúde mental’. Christiano explicou que as atitudes negativas da sociedade para com as pessoas atraídas por menores ‘alcançam a elaboração de políticas e a comunidade de saúde mental’”, indicou o informativo.

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Caitlin Myers, estudante de doutorado em Sociologia da University of Southern Califórnia explicou ao Neon Tommy que não se pode assegurar que a conduta dos pedófilos fique somente na mente, pois “é cientificamente impossível resolver a pergunta de se as pessoas atraídas por um menor atuarão ou não em base a seus impulsos”.

Fonte: Aci Digital