Não postei nada sobre esse vídeo aqui no blog até agora para não dar a eles nada de “ibope”, ao menos aqui. No entanto, não precisei falar nada sobre isso. Graças a Deus nosso povo está ficando mais consciente do absurdo que querem fazer com nossas crianças. Receberam o que merecem.
E ninguém curtiu!
FIDES PRESS | O vídeo “Meu Corpo, Minhas Regras”, um promocional abortista estrelado por atores globais, atinge uma meta histórica: É o segundo vídeo mais reprovado da história do YouTube. Com incríveis 85% de reprovação, o vídeo que foi escandalosamente defendido pela grande mídia tem um índice enorme de rejeição. A marca foi atingida em apenas 10 dias.
Neste momento o vídeo perde apenas para o clipe da cantora norte americana Rebecca Black que teve uma taxa de 88% de deslike. No entanto, o vídeo se mostra um forte concorrente a tomar a posição do clipe da Rebecca.
Se tudo continuar nesse ritmo, poderemos em breve gritar junto a Galvão Bueno: Ééééééééé do Brasil.
Quem disse que o aborto legalizado é seguro? Não é. Nos Estado Unidos, a morte de Lakisha Wilson, 22 anos, mostrou novamente que a indústria do aborto não só acaba com a vida das crianças no ventre, mas também coloca em grave perigo a vida das mães que se submetem a este procedimento, promovido como “seguro” por organizações abortistas como Planned Parenthood.
Lakisha Wilson faleceu em 21 de março na clínica de abortos Preterm, em Cleveland, estado de Ohio (Estados Unidos), mas foi transferida ao University Hospital Case Medical Center, onde recebeu suportes vitais para extrair seus órgãos.
Recentemente, Troy Newman, presidente da organização pró-vida Operation Rescue (Operação Resgate), assinalou que “a Mesa de Trabalho Médica do Estado e o Departamento de Saúde de Ohio são os que devem determinar se os padrões médicos não foram cumpridos na morte da senhorita Wilson, e sabemos que suas investigações estão avançando neste momento”.
“Entretanto, esperamos a apresentação do relatório da autópsia completa para ter respostas a algumas sérias perguntas que temos sobre as ações tomadas pelo pessoal da clínica de abortos, que levaram a uma mulher de 22 anos a ser enviada precocemente ao túmulo. Esperamos que (o relatório) diga-nos também o que aconteceu com o bebê da senhorita Wilson”.
Em declarações difundidas no dia 29 de abril, a diretora de difusão para afro-americanos de Sacerdotes pela Vida (Priests For Life) Dra. Alveda King, sobrinha do ativista dos direitos civis Martin Luther King Jr., Alveda King, assegurou que Lakisha “foi massacrada e assassinada na fábrica de abortos Preterm. Estou rezando a Deus para que conforte a sua família e traga justiça para todas as mães e seus bebês, todos vítimas do aborto”.
“Lakisha é uma vítima da ‘escolha’, da mesma forma que Tonya Reaves o foi em 2012, quando Planned Parenthood a deixou sangrar até a morte depois de um aborto fracassado”, denunciou.
A Dra. King lamentou que “nossas mulheres estejam morrendo e ainda tenha pessoas como Nancy Pelosi (congressista democrata pró-aborto) pedindo mais abortos. Os Estados Unidos precisam reconhecer que tem um problema”.
“O aborto nunca é a resposta”, destacou.
Por sua parte, o Pe. Frank Pavone, Diretor Nacional de Sacerdotes pela Vida disse que “Lakisha tinha toda a sua vida pela frente, mas morreu porque a nossa nação ainda permite o aborto a pedido durante os nove meses de gravidez”.
(ACI).- Os gêmeos David e Jason Benham expressaram tristeza por causa do cancelamento do programa que estavam preparando para dar casas a pessoas pobres. Isso ocorreu devido a uma controvérsia pela oposição deles ao aborto e ao mal chamado “matrimônio” homossexual.
Em um comunicado difundido no dia 8 de maio, os gêmeos Benham assinalaram que “com todas as coisas grotescas que se veem e se escutam atualmente na televisão, poderíamos pensar que haveria espaço para dois irmãos gêmeos que somos fiéis a nossas famílias, comprometidos com princípios bíblicos e profissionais dedicados”.
David e Jason Benham na gravação da propaganda do Flip it Forward. Foto: Twitter / @DavidDBenham
“Se nossa fé nos custa um programa de televisão, que assim seja”, disseram.
Os irmãos Benham são especialistas no negócio de renovação e revenda de casas. O programa deles na rede HGTV “Flip it Forward” iria estrear em outubro.
O programa ia enfatizar a “rivalidade fraternal” dos gêmeos de Carolina do Norte (Estados Unidos), enquanto ajudam famílias pobres a “comprar casas que nunca pensaram que poderiam pagar”, indicou HGTV em um comunicado de imprensa de abril.
O site, Right Wing Watch, dirigido pelo grupo de ativismo político People for the American Way (Pessoas pelo Estilo Norte-americano), denunciou que o canal tinha escolhido um “extremista anti-gay, anti-escolha” para fazer o seu programa de televisão.
O organismo citou comentários de David Benham a um programa radial, depois do encontro de oração que liderou fora da Convenção Nacional Democrata, em Charlotte, Estado da Carolina do Norte.
Nessa ocasião, Benham disse que apesar de muitos se confessarem sendo cristãos norte-americanos, “temos divórcio sem culpa; temos pornografia e perversão; temos homossexualidade e sua agenda que está atacando a nação; temos adultério… permitimos inclusive que ideologias demoníacas tomem nossas universidades e nossos sistemas de escolas públicas, enquanto a igreja se sinta calada e só constrói grandes Igrejas”.
O site criticou os protestos de Benham contra as clínicas de abortos, seu apoio à emenda a favor do matrimônio tradicional na Carolina do Norte, sua crítica ao Islã. Além disso, criticou os pontos de vista e ações do pai dos gêmeos, o pastor cristão Flip Benham.
Outros meios de comunicação norte-americanos repetiram o ponto de vista de Right Wing Watch em suas informações. Entertainment Weekly qualificou o caso como uma “controvérsia anti-gay”.
Em 7 de maio, HGTV indicou que “decidiu não avançar” com a série de televisão planejada.
Os irmãos Benham enfatizaram no seu comunicado de 8 de maio o seu dever cristão de “amar o nosso próximo”.
“Qualquer pessoa que sugira que odiamos os homossexuais ou as pessoas com outros credos está desinformada ou está mentindo”, asseguraram.
Os gêmeos disseram que manteriam seu compromisso com as seis famílias que já tinham sido selecionadas para receber uma casa nova.
Em declarações à CNN em 8 de maio, David indicou que “amamos todas as pessoas. Eu amo os homossexuais. Eu amo o Islã e os muçulmanos, e meu irmão e eu nunca discriminaríamos”.
“Nunca falei contra os homossexuais, como indivíduos, e nunca fui contra eles. Eu falo sobre uma agenda”, indicou.
Para David, “o ponto é realmente este. Há uma agenda que está buscando silenciar as vozes de homens e mulheres de fé”.
O editor do grupo legal Alliance Alert, do Alliance Defending Freedom (Aliança Defendendo a Liberdade), James Arnold, disse sobre o cancelamento do programa que “não é a primeira vez que acontece algo assim”.
“Seja na tecnologia televisiva, ou na saúde pública, vimos isto inúmeras vezes antes”.
Arnold recordou a controvérsia que surgiu em torno de Phil Robertson, do programa “Duck Dynasty”, que foi suspenso por expressar seu desconcerto sobre a atração homossexual, e a recente renuncia do Co-fundador da Mozila, Brendan Eich, que foi atacado por ativistas homossexuais por ter doado mil dólares para uma ementa na Califórnia, que tinha como objetivo definir o matrimônio como a união de uma mulher e um homem.
Para o jurista, a decisão do HGTV é “apenas a mais recente” inclusão de indivíduos em uma “lista negra” devido a suas crenças.
(ACI/EWTN Noticias).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, emitiu ontem um comunicado com ocasião dos 41 anos da decisão judicial do caso Roe vs. Wade que abriu as portas ao aborto nesse país em 22 de janeiro de 1973 e que permitiu o extermínio de 57 milhões de bebês no ventre de suas mães.
Em seu comunicado, Obama qualifica o aniversário de Roe vs. Wade como uma oportunidade para que as mulheres possam “alcançar seus sonhos”. Na verdade, os “sonhos” alcançados são o do governo de controlar a população, principalmente e latinos.
Obama assegurou que hoje “renovamos nosso compromisso ao princípio diretriz da decisão (de Roe vs. Wade): que toda mulher deve ser capaz de fazer suas próprias escolhas sobre seu corpo e sua saúde”.
“Reafirmamos o nosso firme compromisso de proteger o acesso da mulher a um cuidado da saúde acessível e seu direito constitucional à privacidade, incluindo o direito à liberdade reprodutiva”. – Obama, Barack
Ao concluir sua mensagem, o presidente norte-americano relacionou seus compromissos com o aborto com que os Estados Unidos “seja um país onde todos merecem a mesma liberdade e oportunidades para cumprir seus sonhos”. Será?
Lei Obama Anti-Vida
Obama promoveu durante seus dois governos um mandato que obriga os empresários a pagarem por planos de saúde que cubram aborto e anticoncepção para os seus trabalhadores, mesmo que em consciência se oponham a estas práticas anti-vida.
Durante sua campanha eleitoral de reeleição em 2012, Obama recebeu mais de 15 milhões de dólares da maior corporação de aborto do mundo, a International Planned Parenthood Federation, que logo assumiu o crédito de sua vitória eleitoral.
A realidade americana
O ator, produtor e líder pró-vida Eduardo Verástegui, denunciou que dos 3 mil abortos que se realizam cada dia nos Estados Unidos, 650 são bebês latinos.
“Os hispanos somos os mais afetados pela indústria do aborto”, assinalou, indicando que “as crianças dos grupos minoritários (hispanos e afro-americanos) estão sendo abortadas em uma proporção de mais do dobro em comparação com as crianças anglo-saxões”.
Em 2012, Alveda King, sobrinha do ativista dos direitos civis Martin Luther King Jr. e fundadora da Fundação King of América (Rei da América), denunciou que desde a década de 1960 o aborto exterminou 14 milhões de crianças negras nos Estados Unidos.
“O aborto legal fez nos Estados Unidos o que o Ku-Klux-Klan não conseguiu nem sonhar em alcançar: o extermínio, desde 1962, de 14 milhões de crianças afro-americanas, um terço da população negra atual”, denunciou, ao participar do VI Congresso Mundial de Famílias, em Madri (Espanha).
Defesa da vida
Em defesa da vida e expressando sua oposição ao aborto nos Estados Unidos, em 22 de janeiro de cada ano se realiza uma multitudinária marcha na capital do país, denominada a Marcha pela Vida (“March for Life”, em inglês).
Este ano, o Papa Francisco expressou seu apoio aos manifestantes através da rede social Twitter, assegurando-lhes as suas orações e pedindo “que Deus possa nos ajudar a respeitar todas as vidas, especialmente as mais vulneráveis”.
Diante desse desafio, onde um dos principais líderes do mundo se declara contra a vida, o que podemos fazer? Nos resta rezar e seguir a cartilha do papa Francisco que nos incitou a entramos para a política, afim de melhoramos nossa qualidade de vida e defendermos a vida. Não aceitar mais as corrupções diárias e leis anti-vida que nos colocadas.
Folha de São Paulo – A Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família protocolou no Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (13), uma representação criminal contra o grupo Porta dos Fundos. Para a entidade católica, o vídeo especial de Natal do grupo, postado no YouTube em 23 de dezembro de 2013, ofende “garantias e princípios constitucionais, mormente o princípio de tolerância e respeito à diversidade”.
Na foto ao lado, Rodolho Loreto e Hermes Rodrigues Nery no Ministério Público do Rio.
O vídeo –um compilado de pequenas histórias sobre Adão e Eva, o nascimento e a crucificação de Jesus Cristo– ganhou a ira de religiosos, tanto católicos como evangélicos.
“O sentimento religioso deve ser respeitado. Não só católicos, mas nossos irmãos protestantes se sentiram aviltados”, diz Paulo Fernando Melo, advogado e integrante da Associação Pró-Vida e Pró-Família.
Manifestações
O arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer, já havia publicado, em 5 de janeiro, crítica ao grupo em sua conta no Twitter. “Será que isso é humor? Ou é intolerância religiosa travestida de humor? Péssimo mau gosto!”, escreveu.
Em nota, o Grupo Petrópolis informou que “não admite que suas marcas sejam relacionadas com tais manifestações, pois não representa o pensamento de seus diretores” e que “não endossa e não apoia qualquer manifestação que venha a atingir esses valores religiosos que se tem como sagrados”. O grupo afirmou, porém, que respeita a liberdade de expressão garantida pela Constituição, bem como os princípios de fé de manifestação religiosa de todos.
A denúncia
Na representação encaminhada ao Ministério Público, a Associação Pró-Vida e Pró-Família defende que a liberdade de expressão “não pode ser utilizada como um escudo para atividades ilícitas e nitidamente tipificadas em nosso Código Penal, in casu, o vilipêndio público de ato ou objeto de culto religioso”. E sustenta que, no vídeo de Natal, o grupo ridiculariza dogmas cristãos.
“Qual a intenção do grupo de fazer tal vídeo e publicá-lo na antevéspera do Natal? Não está clara a intenção de tripudio e escárnio? Cada segundo do vídeo é uma afronta das mais comezinhas à fé cristã e a todos aqueles que são fiéis ao Cristianismo, perfazendo em cada um dos seus dezesseis minutos e quarenta e dois segundos, uma sucessão de escárnios, zombarias, tripudios e vilipêndios”, diz trecho da representação assinada por Hermes Nery, diretor de imprensa da associação.
A entidade enquadra o vídeo no artigo do Código Penal que trata do crime contra o sentimento religioso.
Outros vídeos do grupo com temáticas semelhantes —como “Adão”, “Moda”, “Michelangelo”— são classificados, na representação, como outros exemplo de tentativas de escárnio da fé cristã.
Segundo Melo, a pena prevista é pequena, e costuma ser transformada em prestação de serviços à comunidade ou pagamento de cestas básicas. Ele defende, no entanto, que a ação pode ter caráter educativo, para que o grupo “seja mais comedido” nos próximos vídeos.
Porta dos Fundos
A assessoria do Porta dos Fundos informou que o grupo já se manifestou sobre o tema. Na semana passada, ao falar da polêmica criada em torno do vídeo, Antonio Tabet, um dos integrantes do grupo, declarou que jamais houve intenção de difamar nenhuma religião. “A prova está em nossa equipe, na qual trabalham católicos, evangélicos, espíritas e até ateus.”
Em texto publicado na “Ilustrada” nesta segunda, Gregório Duvivier, integrante do Porta e colunista da Folha, ironizou a crítica de dom Odilo.
Na noite de ontem (18/11), o programa Super Pop da emissora Rede TV discutiu a legalização do Aborto e promoveu o filme Blood Money. No palco com a apresentadora Luciana Gimenez estavam ativista Pró-Vida e também pró-aborto. Vale a pena ver o debate.
A Europa Filmes e a Estação Luz Filmes trazem ao Brasil o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. O filme de 75’ entra em cartaz nos cinemas a partir de 15 de novembro.
Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. ”Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos. Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia”, diz Girão.
O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão. O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.
“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras. Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.
Tenista Juan Martín del Potro lamenta furto do terço recebido pelo Papa Francisco
O tenista argentino Juan Martín Del Potro, número 5 do ranking mundial, foi vítima de um roubo em uma estação de trens de Paris (França) onde furtaram uma bagagem contendo seu passaporte, dinheiro e um terço bento pelo Papa Francisco.
“Estava fazendo o check-in para o trem e me pediram um autógrafo. Dei a volta para assiná-lo e nesses vinte segundos me roubaram”, comentou o esportista. “Tinha ali meu terço bento pelo Papa Francisco, que levava a todos os lugares onde eu ia. É o que mais me importa”, sustentou Del Potro.
O Papa: Nada, nem os poderes demoníacos, poderá separar-nos do amor de Deus
Nesta manhã, no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro, o Papa Francisco presidiu, como é tradicional no começo do mês de novembro, marcado pela lembrança e oraçãopelos fiéis defuntos, a Santa Missa em sufrágio pelos cardeais e bispos que faleceram no curso deste ano: nove cardeais e 136 arcebispos e bispos.
“Mesmo se os poderes demoníacos, hostis ao homem, ficam impotentes diante da íntima união do amor entre Jesus e quem o acolhe com fé. Esta realidade do amor fiel que Deus tem por cada um de nós ajuda a enfrentar com serenidade e força o caminho de cada dia, que às vezes é enviado, às vezes é lento e cansativo. Somente o pecado do homem pode interromper este vínculo; mas mesmo neste caso Deus o buscará sempre, perseguirá para restabelecer com ele uma união que dura mesmo após a morte”.
Líder pró-vida e pró-família Ignacio Arsuaga estará presente em workshop em São Paulo
Nesta terça-feira, 05/11, das 19:00 às 21:30, o Observatório Interamericano de Biopolítica promoverá um workshop com Ignacio Arsuaga, defensor da vida e da família mundialmente conhecido e fundador-presidente da plataforma HazteOir.org.
HazteOir.org é uma associação pró-vida espanhola que promove a participação dos cidadãos na vida política e social. Essa participação ocorre tanto através de petições online como através de passeatas e outros tipos de manifestações públicas que visam a defesa dos valores fundamentais e inegociáveis da sociedade, como dizia o beato João Paulo II.
Como foi histórico para nossa nação a invasão do Instituto Royal, em São Roque-SP. Justo em São Roque. Para quem não sabe, São Roque protege todos os cães. E foi lá que ocorreu como muitos meios de comunicação noticiaram a “batalha de São Roque”. Ativistas, bem ativos, invadiram o Instituto Royal, que realizava pesquisas médicas, segundo eles, em cães da raça beagle. Todos os cães foram libertados e o Instituto destruído. Cada ativista levou um ou mais animais para serem cuidados por eles.
O que me impressiona nesta história toda, e em outros fatos ocorridos pelo mundo afora, é de como a sociedade é voltada a defender a vida dos animais. Engajada. Nada mais coerente e em comunhão com o livro de Gênesis. Temos de cuidar da criação do Senhor. Se… No entanto, a mesma sociedade que os defende esquece os seus. A cada dia vemos leis severas para proteção animal, e diga-se de passagem que são necessárias pois perdemos o bom senso, mas vemos também a abertura das leis para flexibilizar a vida humana. Flexibilizamos o aborto e a eutanásia a pouco em nosso país. Acabamos por assim dizer, Prefer os irracionais animais a nossas crianças. Queria que os beagles fossem crianças…
Promovemos o aborto pela simples observância do direito. Direito da mulher escolher ter ou não um filho. O ato sexual não se questiona. Promovemos intensamente a criação de animais como crianças, gastando desordenadamente com a saúde, lazer e bem estar dos bichos o que poderia ser gasto para matar a fome de muitos. Não é exagero. Podemos ver como muitos fazem. A população quer imitar os mais ricos que aparecem na TV fazendo festas para animais. Contratando os melhores petshops. Comprando roupas e acessórios para os bichos. Só com a beleza animal se cuida de muitos filhos. Quem tem qualquer animal deve zelar dele, mas não o fazer de criança. De bebê. Pessoa é pessoa.
Sei que muitos ao lerem minhas palavras, vão me chamar de sensacionalista, de louco, fundamentalista e tantos outros. No entanto, eu posso levar ao extremo do caso dos Beagle de São Roque, para que reflitamos. Houve um”boom” nas redes sociais de defesa dos animais e contra tudo que os cerca. Hoje vi em um jornal de circulação nacional que essa defessa se atem a alguns. E discriminatória. De acordo com pesquisa feita em São Paulo, a maioria desaprova quaisquer pesquisas com macacos e cachorros, já com ratos.
Quando vejo essas matérias me pergunto. Para onde caminhamos? Sinceramente não sei. Talvez para o fim. Ou início de um novo tempo. Tempo onde tudo é relativo e valores humanos são amorais e ilegais. Ter filhos será errado. Matá-los será correto. Adotar animais é o certo.
São tantos valores perdidos e invertidos. Meu ponto de vista segue estranho aos olhares de muitos. Segue equivocado para vários e será irrelevante para quase todos. Isto porque, são frutos de massivas campanhas “desinformativas” que informam o errado com se fosse certo.
Sabe, se estive na “batalha de São Roque” teria ajudado os ativistas. Não posso negar. Depois, seria depois. Aí está a minha dificuldade e de muitos. O ativismo imediato, mas que se perde em seguida com a publicação dos gols da rodada, um meme bacana ou ainda os fatos da novelas. Vivemos mentirosamente ativos, enquanto “senhores da sociedade” nos manipulam como marionetes.
Lutemos pela vida humana. Lutemos por nós. Não nos tornemos uma sociedade vazia, sem vida e fútil. Cortemos realmente as cordas que nos aprisionam as mãos de quem quer apenas nosso trabalho. Sejamos de fato livre dessas amarras sociais.
Sou e serei pro-vida sempre. Não importa as condições. Deus dá o força para carregarmos qualquer fardo. Lutemos com a mesma motivação, que lutaram os “soldados de São Roque” pelos beagles, pela vida e pelo fim do aborto. Sejamos incisivos e não céticos ou de opinião massificada. Sejamos cristãos de verdade. Cuidemos de nossas gerações.
Terra | Cientistas da empresa de tecnologia Gynuity, nos Estados Unidos, e do Instituto Karolinska, na Suécia, dizem que as mulheres devem ter como opção uma pílula anticoncepcional pós-sexo, que poderia evitar a gravidez ao ser tomada um mês depois da relação sem proteção. Eles pedem às empresas farmacêuticas para desenvolver uma versão que possa interromper a gravidez após a união do óvulo e do espermatozoide. Ativistas dizem que o produto seria efetivamente um “aborto pela porta dos fundos.” Os dados são do jornal Daily Mail.
As atuais pílulas anticoncepcionais contêm hormônios que impedem a liberação do óvulo, mas muitas mulheres sofrem com efeitos colaterais, como ganho de peso, dores de cabeça e náuseas, além do aumento no risco de coágulos sanguíneos e câncer de mama. A proposta da “pílula do mês seguinte” é que as mulheres tomem a medicação apenas algumas vezes ao ano, dependendo de quantas vezes tiveram relações sexuais desprotegidas, o que exigiria menos planejamento.
“Vinte anos atrás, uma pesquisa multinacional feita especificamente para investigar os sentimentos das mulheres sobre a pílula anticoncepcional pós-fecundação encontrou alta aceitação. Nós não temos nenhuma evidência de que as mulheres mudaram desde então, é o atual ambiente político que precisa de reorientação”, escreveram os cientistas para a publicação Journal of Family Planning and Reproductive Health Care.
Norman Wells, da instituição Family Education Trust (em tradução literal, Confiança na Educação da Família), é contra a possibilidade. “O que esses pesquisadores estão pedindo não é nada menos do que a prescrição de rotina de uma pílula do aborto para as mulheres. O licenciamento desse tipo de droga seria efetivamente introduzir o aborto em demanda pela porta dos fundos.”
De modo particular, diante da cultura do descartável, que relativiza o valor da vida humana, os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta deva sempre ser defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade,
(ACI/EWTN Noticias).- A vida humana deve ser defendida “sempre”, desde o ventre materno, reconhecendo nela um dom de Deus e uma “garantia do futuro da humanidade”, afirmou o Papa Francisco em uma mensagem para a Semana Nacional da Família, que começou ontem no Brasil.
Conforme assinala a Rádio Vaticano, o Papa inicia sua mensagem afirmando que ainda conserva “vivas no coração as alegrias que me foram proporcionadas” durante a viagem ao Brasil pela Jornada Mundial da Juventude celebrada faz uns dias no Rio de Janeiro.
O Papa animou os pais na “nobre e exigente missão que possuem de ser os primeiros colaboradores de Deus na orientação fundamental da existência e a segurança de um bom futuro. Para isso, ‘é importante que os pais cultivem as práticas comuns de fé na família, que acompanhem o amadurecimento de fé dos filhos’”?”.
Os pais, prosseguiu o Papa, foram chamados “a transmitir, tanto por palavras como, sobretudo pelas obras, as verdades fundamentais sobre a vida e o amor humano, que recebem uma nova luz da Revelação de Deus”.
“De modo particular, diante da cultura do descartável, que relativiza o valor da vida humana, os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta deva sempre ser defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade, mas também na atenção aos mais velhos, especialmente aos avós, que são a memória viva de um povo e transmissores da sabedoria da vida”.
Para concluir, invocando a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, o Papa pediu que as famílias possam chegar a ser “os mais convincentes arautos da beleza do amor sustentado e alimentado pela fé”.
A Semana Nacional da Família é uma iniciativa da Conferência Episcopal do Brasil, e este ano gira em torno do tema “A transmissão e a educação da fé cristã na família”. Os bispos brasileiros, retomando o documento de Aparecida, recordaram em uma nota que a família “é um dos tesouros mais importantes da América Latina e é um patrimônio de toda a humanidade”.
DO G1 | A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (1º), sem vetos, projeto de lei que determina o atendimento obrigatório e imediato no Sistema Único de Saúde (SUS) a vítimas de violência sexual, segundo informou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A lei entra em vigor em 90 dias.
Com a sanção, Dilma manteve no projeto um trecho que foi alvo de polêmica entre religiosos por obrigar hospitais a prestarem serviço de “profilaxia da gravidez” a mulheres que foram abusadas. As entidades religiosas pediram veto ao inciso por entendem que o termo abre brecha para médicos realizarem aborto.
De acordo com o projeto, todos os hospitais da rede pública serão obrigados a oferecer, de forma imediata, entre outros serviços, a “profilaxia da gravidez”, termo que, de acordo com o Ministério da Saúde, refere-se ao uso da chamada “pílula do dia seguinte”. A medicação evita a fecundação do óvulo (em até 72 horas após a relação sexual) e não tem poder para interromper uma gestação.
Padilha esclareceu que, “se uma vítima de violência sexual for amanhã a um hospital, o hospital já tem que cumprir todas essas recomendações” devido à portaria que está em vigor desde 2008. “Daqui 90 dias, quando a lei entra em vigor, esse hospital passa a também ser questionado de uma forma ainda mais intensa, porque não é mais apenas uma recomendação, mas uma lei do país”, afirmou.
A presidente Dilma também vai encaminhar um projeto de lei para corrigir duas imprecisões técnicas no texto aprovado pelo Congresso. Uma delas é sobre o conceito de violência sexual e a segunda estabelece, claramente, no inciso 4 do artigo 3º o uso e a administração da medicação com eficiência para gravidez resultante de estupro.
Dilma não cumpre promessa de campanha e abre as portas do país para o aborto
“É importante a correção porque esse texto é exatamente o que é recomendado pelo Ministério da Saúde para vítimas de estupro, ou seja, usar a medicação até 72 horas para se evitar gravidez de vítimas de estupro. A oferta de medicação no tempo adequado para evitar gravidez de vítimas de estupro”, disse Padilha.
Pela atual legislação, em caso de gravidez resultante de estupro, é permitido à vítima realizar o aborto, bastando para isso assinar um documento no próprio hospital.
Com a lei sancionada nesta quinta, as vítimas também terão direito a diagnóstico e tratamento das lesões no aparelho genital; amparo médico, psicológico e social; profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis, realização de exame de HIV e acesso a informações sobre seus direitos legais e sobre os serviços sanitários disponíveis na rede pública.
Para a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, as medicações “na hora certa” vão evitar abortos.
“É um projeto que, ao evitar a gravidez com e medicações corretas, precisas, na hora certa, ele também evita possíveis abortos caso a mulher resolva fazê-lo. É um projeto que está dentro da conduta do nosso governo e deixará, amenizará definitivamente o sofrimento de crianças, mulheres e pessoas portadoras de deficiências e de meninas que sofrem o estupro e a violência sexual”, disse.
Segundo Padilha, a atual política do Ministério da Saúde já prevê “atendimento humanizado”.
“Esse projeto transforma em lei aquilo que já é um política estabelecida em portaria do Ministério da Saúde que garante tratamento humanizado, respeitoso, a qualquer vítima de estupro”, afirmou.
As entidades religiosas também chegaram a pedir veto ao inciso sobre a “pílula do dia seguinte” por entenderem que o termo abre brecha para médicos realizarem aborto. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, rebateu os críticos e disse que projeto diminui a incidência de aborto.
“O que temos a dizer é que é exatamente um projeto que além de prestar o apoio humanitário essencial para a mulher que foi vítima de uma tortura, porque todo estupro é uma forma de tortura, ele permite que ela não passe por um segundo sofrimento, que é o aborto legal. Sancionando um projeto que foi aprovado por unanimidade no Congresso Nacional, onde há uma cativa bancada da família, é corrigir esse projeto que vem do Congresso com uma ambiguidade que, sim, poderia abrir essa brecha. Apoiamos esse projeto sem abrir nenhuma porta para a prática do aborto e diminuindo a incidência do aborto legal”, disse.
Algumas entidades religiosas também pediram veto ao trecho que trata do fornecimento de informações pelos hospitais às mulheres vítimas de violência sexual. O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) chegou a protocolar na Presidência da República, no mês passado, um ofício argumentando que não cabe a hospitais oferecer orientação jurídica, responsabilidade que seria apenas das delegacias de polícia e outras autoridades, segundo o parlamentar.
Termo
O projeto de Lei que será enviado pela presidente com o objetivo de corrigir imprecisões na lei altera o termo “profilaxia da gravidez” por “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”. O texto informa que “a expressão ‘profilaxia da gravidez’ não é a mais adequada tecnicamente e não expressa com clareza que se trata de uma diretriz para a administração de medicamento voltados às vítimas de estupro”.
Com a alteração, disse Padilha, o governo reconhece que a “atitude correta para se evitar a gravidez de mulheres vítimas de estupro é oferecer medicação em tempo adequado, até 72 horas”.
A presidente também propõe a substituição do artigo 2º da lei, que da forma como foi aprovado no Congresso, considera violência sexual “qualquer forma de atividade sexual não consentida”. O projeto que será enviado considera “todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas em legislação específica”. De acordo com Padilha, a alteração protege pessoas com deficiência mental e crianças.
“O texto aprovado inicialmente é vago e deixa dúvidas quanto à extensão dos casos que seriam abrangidos pela lei”, informa o projeto.
Estupro
Segundo dados encaminhados pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, estima-se que, a cada 12 segundos, uma mulher é estuprada no Brasil. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicam que em cinco anos os registros de estupro no Brasil aumentaram em 168%: as ocorrências subiram de 15.351 em 2005 para 41.294 em 2010. Segundo o Ministério da Saúde, de 2009 a 2012, os estupros notificados cresceram 157%; e somente entre janeiro e junho de 2012, ao menos 5.312 pessoas sofreram algum tipo de violência sexual.
1. O PLC 03/2013 não revoga a Norma Técnica do Aborto
O PLC 03-2013 não torna obrigatório o B.O. nem a perícia médica no IML. O PLC 03-2013 não estabelece que sejam obrigatórios, mas que sejam “FACILITADOS”. Segundo o texto do projeto, se a mulher quiser fazer um B.O. ou submeter-se a um exame de corpo de delito, os médicos deverão “FACILITAR” o procedimento. Caso a mulher não queira fazer o B.O. ou submeter-se a um exame de corpo de delito, bastará a palavra da mulher afirmando ser vítima de violência para realizar o aborto.
Veja o que diz o PLC 03-2013:
Artigo 3 Inciso 3 – Facilitação do registro da ocorrência e encaminhamento ao órgão de medicina legal e às delegacias especializadas com informações que possam ser úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual;
Note que o PLC 03-2013 refere-se à facilitação, não à obrigação.
Como a Norma Técnica já estabelecia a mesma coisa, não se pode afirmar que, por este motivo, o PL 3-2013 revogue a Norma Técnica.
Vejamos o que estabelece a Norma Técnica:
A lei penal brasileira não exige boletim de ocorrência policial ou laudo do exame do corpo de delito. Embora esses documentos possam ser desejáveis em algumas circunstâncias, a realização do abortamento não está condicionada à apresentação deste. Não há sustentação legal para que os serviços de saúde neguem o procedimento, caso a mulher não possa (ou não queira) apresentá-los.
Portanto, a linguagem tanto do PLC 03-2013 como da Norma Técnica, neste tema, é a mesma. Por conseguinte, conclui-se que o PLC 03-2013 não revoga a Norma Técnica.
2. O PLC 3/2013 transforma todo o SUS em um serviço integrado de aborto.
O artigo 1 do PLC 03-2013 estabelece o seguinte:
Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento integral visando o tratamento dos agravos decorrentes de violência sexual.
O que está declarado no artigo 1 do PLC 03-2013 é o título de todas as Normas Técnicas do aborto. Desde 1998 estas normas não se chamam Normas Técnicas do Aborto, mas normas técnicas do TRATAMENTO DOS AGRAVOS DECORRENTES DA VIOLÊNCIA SEXUAL.
Portanto, o que o artigo 1 está estabelecendo é que todos os hospitais do Brasil deverão oferecer os serviços que já são especificados nas Normas Técnicas do Ministério da Saúde. Uma lei sobre automóveis não necessita definir o que é automóvel, se existe um entendimento geral sobre o que é automóvel. Se há quinze anos o Ministério da Saúde já definiu o que é ”TRATAMENTO DOS AGRAVOS DECORRENTES DA VIOLÊNCIA SEXUAL”, uma lei sobre estes serviços significa uma lei sobre os serviços já definidos pelo Ministério da Saúde. Um destes serviços, e o principal deles, e o que foi o principal motivo para serem introduzidas as normas técnicas, é o serviço de aborto. Mais do que isto, a Norma Técnica estabelece, além disso, que
“A assistência médica integral (à violência) inclui o abortamento”.
Portanto, o artigo primeiro do PLC 03-2013, quando estabelece para todos os hospitais o “ATENDIMENTO INTEGRAL VISANDO O TRATAMENTO DOS AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL”, está estendendo a obrigatoriedade dos serviços contidos na Norma Técnica, incluindo o aborto, a toda a rede hospitalar do Brasil. A partir de agora, todos os hospitais serão obrigados a encaminhar as mulheres que afirmarem ter sofrido violência, sem que tenham necessidade de fornecer provas, a um serviço de aborto e, mais tarde, quando estes serviços estiverem sobrecarregados, também a oferecê-los.
Prof. Hermes Rodrigues Nery é membro da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB.
Defendido o Veto Total por vários pró-vidas no país e fora da PL 3/2013, a CNBB – Conferência Nacional do Bispos do Brasil – pede apena o veto parcial da medida. A entidade não ouviu o clamor de muitos de sues fiéis e de manifestantes pró-vida pelo país pedido o veto total da Presidenta. A CNBB apoio o texto e pede veto parcial apenas a essa medida que abre as portas para o aborto no país.
Lei a nota
Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB, representou a Conferência em audiência na última quarta-feira, 17 de julho, com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e o ministro-chefe da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, tendo também a participação de outras entidades religiosas e movimentos em defesa da vida, para pedir veto de dois incisos do artigo terceiro do PLC 3/2013.
O secretário considera a importância do Projeto de Lei, no entanto, ele afirma que a CNBB “apoia o veto dos incisos IV e VII do artigo terceiro que trata sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”. A Presidente da República tem até o próximo dia 1º de agosto para a sancionar a Nova Lei.
Veja quais são os dois incisos: IV – profilaxia da gravidez. VII – fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis.
O que o Papa Francisco diria? E você? Como diria o Padre Paulo Ricardo, ” a avenida está aberta”. Oremos Brasil. Essa lei abre as fronteiras para o genocídio de inocentes. Com essa medida os hospitais terão autonomia para fazerem o aborto ou as mulheres que queiram fazer terão autonomia legal para questionar na justiça esse direito. Oremos…
Existe um ditado que afirma onde passa um boi passa uma boiada. A triste carta abaixo do Secretário da CNBB pedindo veto parcial e orientando ao episcopado não levou a sabedoria do dito popular em conta. Isso é como um balde de água fria em todos que são contra o aborto e pró-vida. A carta foi divulgada pela Arquidiocese de São Paulo que já retirou a imagem do seu site e redes sociais. No fim do texto Dom Leonardo Steiner pede que não publiquem a carta. Alguém o fez. #PeçaoVetoCNBB
Presidenta Dilma em campanha eleitoral afirmou não fazer nenhuma lei em favor do aborto. Agora lei depende de sua sanção. Esperamos que cumpra a promessa de campanha e vete a lei.
(ACI).- Em meio a um clima de conturbação nacional, protestos de rua e convulsão no Congresso Nacional, os brasileiros foram surpreendidos pela aprovação deum projeto de lei PLC 3/2013, no dia 4 de julho, já aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que os parlamentares tivessem realmente noção do teor da matéria, e que agora está para ser sancionada pela presidente Dilma Roussef, podendo com isso legalizar o aborto no Brasil, do modo mais sutil e contrário ao desejo da maioria do povo brasileiro que em seu 82%, segundo pesquisas Datafolha, é contra o aborto.
Em nota enviada a ACI Digital, o Prof. Hermes Rodrigues Nery, Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida da Diocese de Taubaté e defensor da vida no brasil, adverte que “cabe lembrar que no 3º Congresso Nacional do PT realizado em agosto e setembro de 2007, foi aprovada uma resolução que compromete o partido e todos os seus filiados a defender a descriminalização do aborto no Brasil”.
“Em 20 de fevereiro de 2013, o ministro da Saúde Padilha solicitou ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999, que trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência sexual.
O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde 2002 e reapresentado em 5 de março de 2013 pelo deputado José, em caráter de urgência. Na ocasião, a presidência da Câmara estava ocupada pelo deputado André Vargas (secretário de comunicação do PT). No mesmo dia o projeto foi deliberado pelo plenário da Câmara. Nenhum deputado teve tempo prévio para leitura do projeto, como também os deputados providas perceberam o embuste do governo. três dias depois seguiu para o Senado”, explica Prof. Nery.
Continuando o contexto da medida, o Prof. Hermes afirma que “no dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo”.
“No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
Em 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado”, disse.
Segundo o Prof. Rodrigues Nery, o título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.
O artigo primeiro afirma que os hospitais, – todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -, “Devem Oferecer Atendimento Emergencial e Integral decorrentes de Violência Sexual, e o encaminhamento, se for o caso, aos Serviços De Assistência Social”.
“Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais”, afirma o pró-vida brasileiro.
Uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.
Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.
Um detalhe importante do pernicioso texto pró-aborto é que o artigo segundo define que, para efeitos desta lei, “VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA”.
“A expressão “TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA”, constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por “AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL”, para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito”, ressalta o texto do Prof. Nery.
“Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital”, alerta o pró-vida brasileiro.
A partir da sanção, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.
“A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto”, conclui o alerta do Prof. Nery.
Para evitar que a presidente sancione o projeto, pró-vidas de todo o país estão mobilizando os cidadãos a pedirem diretamente à casa civil e ao ministro Gilberto de Carvalho e até mesmo à presidente Dilma Rousseff que não aprove o projeto escrevendo ao gabinete pessoal da Presidente da República, o ministro Ministro-Chefe da Casa Civil, Gilberto de Carvalho e às autoridades do ministério de saúde através dos correios: