Como já era de se esperar, íamos ter dívidas. A JMJ é um evento muito grande e por isso gasta-se muito para realizar. Só o dinheiro de doações e inscrições seriam insuficiente para todos os gastos.
De acordo com a colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo, depois da Arquidiocese do Rio de Janeiro vender o prédio do hospital D’Or, agora será a vez do cemitério Catumbi.
O espaço é de uma ordem religiosa, que espera arrecadar cerca de R$ 80 milhões com o negócio. Os recursos seriam repassados como empréstimo para o Instituto Jornada Mundial da Juventude. Estima-se que o rombo da festa estrelada pelo pontífice ultrapasse os R$ 100 milhões, informa a colunista.
Uma consideração sobre “Organizadores da JMJ venderão cemitério para pagar dívidas”